O jornal The New York Times entrou na noite de domingo com a manchete digital "Apoiadores do presidente brasileiro derrotado invadem prédios do governo".
Logo abaixo, Lula vai "assinar um decreto de emergência permitindo que o governo use 'quaisquer medidas necessárias' para trazer ordem".
Enquanto isso, acrescentou o principal veículo americano, "Bolsonaro está escondido a milhares de quilômetros de distância, na Flórida", ele que "enfrenta várias investigações".
Na sequência, congressistas americanos como Joaquin Castro e Alexandria Ocasio-Cortez expressaram apoio a Lula e defenderam, via mídia social, que os Estados Unidos não podem seguir dando "refúgio" ao ex-presidente.
APOIADORES DE BOLSONARO
O Financial Times, entre outros, ressaltou que a invasão "relembra o 6 de Janeiro nos EUA".
Ele e o também inglês The Guardian, o francês Le Monde, o alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung e os americanos The Washington Post e The Wall Street Journal manchetaram que são ações dos "apoiadores de Bolsonaro".
Sempre na chamada principal, o espanhol El País falou em "partidários de Bolsonaro", e o mexicano Reforma, em "bolsonaristas".
A manchete do jornal conservador La Nación, na Argentina, chamou os "seguidores de Bolsonaro" pelo nome, "golpistas" (abaixo). O Clarín destacou a "Máxima tensão no Brasil".
Começando a segunda-feira na Ásia, a notícia foi destacada por South China Morning Post e Times of India, entre outros, com agências.
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