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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Presidentes de clubes dizem que sindicatos podem continuar com direito de arena na MP do Mandante

Eles têm feito pressão em Brasília para que medida seja votada, mas Maia ainda nem nomeou relator

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Em audiência com deputados da oposição na terça-feira (22), presidentes de clubes de futebol que pressionam pela votação da MP do Mandante na Câmara concordaram que o fim da mediação dos sindicatos no repasse do direito de arena (5% sobre o valor total arrecado com a exploração de imagem) para os jogadores é negativo para todos os envolvidos.

Os próprios clubes disseram não ter interesse em administrar os valores e devem defender, portanto, que essa distribuição continue a ser feita pelos sindicatos. O antagonismo de Jair Bolsonaro com as entidades sindicais já se arrasta pelo menos desde as eleições.

Participaram do encontro representantes de Flamengo, Vasco, Athletico-PR, Coritiba, Vitória, Náutico, Palmeiras, Fortaleza, Ceará e Bahia, que falaram com os deputados André Figueiredo (PDT-CE), líder da oposição, Afonso Motta (PDT-RS), Elias Vaz (PSB-GO) e Paulo Teixeira (PT-SP).

Como mostrou a Folha, os presidentes de clubes deram início a uma investida em Brasília para tentar fazer com que a medida provisória seja votada.

Nos últimos dias, os presidentes de clubes procuraram deputados de seus estados para falar sobre a proposta que dá aos clubes mandantes o direito de negociar os direitos de transmissão. No entanto, a MP caduca no dia 15 de outubro e até o momento não teve relator nomeado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

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