Na visão de integrantes do PSB nacional, a neutralidade de França no segundo turno é um erro e pode explicar, em parte, porque ele não conseguiu mais votos na primeira rodada. A avaliação é que França teve um posicionamento que oscilou entre o bolsonarismo e a centro-esquerda e confundiu o eleitor. Apesar da má escolha, dizem que não há rancor na sigla contra ele.
Integrantes da executiva nacional também rejeitaram a ideia de intervenção do PSB na política local, como em Porto Alegre, onde o diretório não queria embarcar na candidatura de Manuela D’Avila (PC do B). Com as adesões, dizem, o partido mostrou que tem lado e que não é uma sigla onde cada um faz o que quer.
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