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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Cartolas agradecem a bancada da bola por congelamento de cobranças do Profut

Relator da matéria é diretor de Relações Institucionais da CBF

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Após a Câmara aprovar o texto que congela cobranças do Profut durante a pandemia e pelo seis meses seguintes, uma fila de cartolas se formou para bajular o presidente da CBF, Rogério Caboclo.

Os deputados rejeitaram mudanças feitas pelo Senado, como a que condicionava a suspensão das parcelas à manutenção de emprego, e mandaram o texto para sanção presidencial.

O relator da matéria foi o deputado Marcelo Aro (PP-MG), que é diretor de Relações Institucionais da CBF. "Este trabalho foi capitaneado pela CBF no Congresso", diz o presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara.

O Profut, sancionado em 2015, permitiu aos clubes refinanciarem antigas dívidas com descontos de juros e prazos de até 20 anos. Cartolas alegam que, na pandemia, não conseguem quitar parcelas entre R$ 47 mil e R$ 1 milhão - varia de acordo com o saldo devedor.

“O projeto dá um respiro na pandemia. Foi reivindicação dos times, e que a CBF conseguiu destravar a pauta”, diz Marcus Salum, do América-MG.

A proposta, ainda, isenta os times de multas pelo não recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e das contribuições previdenciárias, além de ampliar o prazo em sete meses para que as equipes publiquem seus balanços financeiros – hoje, é válido até o último dia útil de abril.

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