Bruno Covas (PSDB) foi mais genérico ao falar de suas metas de gestão no discurso de posse de 2021 do que quando assumiu a Prefeitura de São Paulo pela primeira vez, em 2018.
Na ocasião, ele detalhou como pensava em estruturar a rede de saúde da família, por exemplo. Agora, falou apenas em expandir o atendimento de saúde e em reativar alas hospitalares específicas para pacientes de Covid-19.
Em 2021, Covas deu mais peso à política no seu discurso, mas também com mudanças. Em 2018, ele lembrou do avô e marcou diferença com o que se convencionou chamar de antipolítica, ilustrada pelas trajetórias de Jair Bolsonaro e João Doria (PSDB). Agora, defendeu a democracia, a tolerância e a ciência.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.