Advogados do grupo Prerrogativas montaram força-tarefa no Carnaval para categorizar os diálogos entre procuradores e juízes da Lava Jato.
O objetivo é depois acionar os conselhos do Ministério Público e da Justiça e cobrar punições aos envolvidos.
Os defensores concentraram a análise nas mensagens a que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve acesso.
São 740 gigabytes, o que, segundo advogados, dá cerca de 10% do total de conversas que foram hackeadas e obtidas na operação Spoofing, da PF, que investiga seis pessoas que teriam invadido os celulares de procuradores.
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