Bia Kicis (PSL-DF) vai dar início a uma série de reuniões na semana que vem com deputados da oposição. A ideia dela é se vender como moderada e apta para assumir a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) na Câmara, apesar do histórico. A parlamentar é investigada em inquéritos que estão no Supremo, sobre fake news e atos antidemocráticos.
Ministros da corte dão como certo que ela não assumirá o cargo, seja por acordo ou por falta de voto. Reservadamente, afirmam que a principal restrição dentro da corte é pelo fato de Bia ter chamado Celso de Mello de “juiz de merda” em vídeo gravado em maio do ano passado.
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