Representantes das frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, que reúnem centrais sindicais e movimentos como MST e MTST, avaliam que as eleições na Câmara e no Senado mostraram que o impeachment de Bolsonaro é pouco provável e que as reformas devem ganhar tração.
Por isso, deverão mudar o foco das mobilizações, centrando fogo na reforma administrativa e nas privatizações, que entraram na pauta de prioridades do novo comando do Congresso. Há carreatas marcadas para os dias 20 e 21 de fevereiro.
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