O grupo de advogados Prerrogativas, crítico da Lava Jato, cita o acórdão do julgamento sobre a suspeição de Sergio Moro nos casos do ex-presidente Lula (PT) como prova de como eles venceram a narrativa contra os defensores da operação e influenciaram o julgamento no STF.
Integrantes do grupo, como os juristas Lênio Streck, Gustavo Badaró e Aury Lopes, são citados nos votos dos ministros da Segunda Turma do STF que consideraram Moro parcial e, portanto, suspeito para conduzir os processos do petista.
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