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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu Folhajus

Conta do TSE já arrecadou cerca de R$ 500 mil de canais bolsonaristas após bloqueio de monetização

Valor foi arrecadado após o ministro Luís Felipe Salomão proibir repasses de redes sociais a páginas que disseminam fake news

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A conta judicial aberta pelo Tribunal Superior Eleitoral para receber os repasses bloqueados da monetização dos canais no Youtube, Instagram e Facebook de apoiadores de Jair Bolsonaro tem um saldo positivo de cerca de R$ 500 mil.

Os valores foram depositados desde 16 de agosto, quando o ministro Luís Felipe Salomão, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, determinou às empresas que administram as redes sociais a suspensão dos repasses às páginas bolsonaristas investigadas por disseminar fake news e ataques às urnas eletrônicas e às instituições.

Salomão é o relator do inquérito aberto para investigar Jair Bolsonaro e a live realizada em 29 de julho em que o presidente atacou a segurança das urnas sem apresentar provas.

Entre as páginas desmonetizadas por ordem do TSE estão o canal Terça Livre, do influenciador bolsonarista Allan dos Santos, as páginas do jornalistas Oswaldo Eustáquio, alvo de ao menos dois pedidos de prisão do Supremo Tribunal Federal, e o Jornal da Cidade On Line, líder em visualizações entre os canais de apoiadores de Jair Bolsonaro.

O total recebido pela conta judicial até o momento tem origem somente na monetização, porém, também estão na mira do TSE a arrecadação pelos canais de valor por meio de propaganda e da prestação do serviço de assessoria de imprensa pelos bolsonaristas.

Allan dos Santos, do Terça Livre, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) das Fake News, que investiga a divulgação de notícias falsas nas redes sociais
Allan dos Santos, do Terça Livre, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) das Fake News, que investiga a divulgação de notícias falsas nas redes sociais - Roque de Sá/Agência Senado

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