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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Temer também foi alvo de imitação durante jantar, além de Ciro, Doria e Trump; veja vídeo

Imitação de Jair Bolsonaro diante do ex-presidente viralizou nesta terça-feira (14)

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Durante o jantar em sua homenagem na casa do empresário Naji Nahas, em São Paulo, o ex-presidente Michel Temer (MDB) também foi alvo do comunicador André Marinho, que apresentou imitações de Donald Trump, Joe Biden, Ciro Gomes (PDT) e João Doria (PSDB).

O vídeo foi filmado pelo publicitário Elsinho Mouco, que trabalha com Temer desde a época da vice-presidência da República.

Nesta terça-feira (14), a imitação que André fez de Jair Bolsonaro viralizou e rendeu críticas ao grupo. Opositores do presidente afirmam que Bolsonaro não é motivo de riso, é uma ameaça real à democracia, e apoiadores dele consideram que houve zombaria.

Mouco diz que a ideia sempre foi divulgar o material completo das imitações, mas que Paulo Marinho, pai de André e desafeto de Bolsonaro, gostou especialmente da imitação de Bolsonaro e compartilhou antes.

Mesmo assim, o publicitário diz não ver qualquer crise ou problema.

"O presidente [Temer] falou: 'gente, se isso é crise, que seja com esse humor'. Eles querem jogar o Bolsonaro contra porque queriam o impeachment. Ficaram empatados. Parte da imprensa, parte do eleitorado, do lulopetismo, do próprio Doria, de todo mundo que estava muito perdido com essa pacificação", avalia Elsinho.

"Foi um fato político inesperado, o Temer conseguir pacificar caminhoneiros e encontrar a harmonia entre os Poderes. Foi aplaudido em restaurante, nas manifestações e também no humor. Depois de uma semana de mau humor, de tensão, vem o alívio. Estão criando uma crise que não existe", completa.

Na semana passada, Bolsonaro enviou um avião a São Paulo para pegar Temer e levar a Brasília. Ele queria os conselhos do ex-presidente para contornar a crise política que gerou com suas falas golpistas nos atos de 7 de Setembro e para resolver os bloqueios de estradas por caminhoneiros que se seguiram.

Com a ajuda de Temer, Bolsonaro divulgou uma "Declaração à Nação", um recuo dos ataques antidemocráticos, e falou por telefone com o ministro Alexandre de Moraes, que ele havia chamado de "canalha" dias antes.

Também estiveram presentes no jantar o presidente do PSD, Gilberto Kassab, o presidente do Grupo Bandeirantes, Johnny Saad, os jornalistas Roberto D’Ávila e Antonio Carlos Pereira, o cirurgião gástrico do Hospital Sírio-Libanês Raul Cutait e os advogados José Rogério Tucci e José Yunes.

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