Mesmo sem regulamentação do Banco Central, as transações de criptomoedas têm sido monitoradas pelo Coaf e relatórios do órgão embasaram ao menos duas grandes operações contra crimes praticados por empresas do setor nos últimos meses.
Na operação Daemon, o conselho detalhou em um relatório de 270 páginas as transações de empresas de Cláudio Oliveira, conhecido como Rei do Bitcoin.
Na Kryptos, da PF do Rio de Janeiro, o órgão mostrou as transações bilionárias de Glaidson dos Santos, apelidado de Faraó dos Bitcoins.
O Coaf afirma em nota ao Painel que acompanha as propostas legislativas no Congresso que visam regulamentar o setor e informa que é sua função receber, analisar e disseminar para autoridades competentes informações sobre operações suspeitas que envolvem criptoativos.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.