Painel

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel
Descrição de chapéu jornalismo

Corregedor do TSE deixa relatório de investigação com cinco frentes contra Bolsonaro

Ministro pede manifestação do Ministério Público em inquérito que apura ataques a sistema eleitoral

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Como um dos seus últimos atos como corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral, Luis Felipe Salomão deixou um relatório parcial no inquérito aberto para investigar Jair Bolsonaro por ataques ao sistema eleitoral.

Ele resume tudo que foi feito durante seu tempo à frente do caso e pede manifestação do Ministério Público Eleitoral.

BRASÍLIA, DF, BRASIL, 10.09.2020 - O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, o ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Luís Felipe Salomão, durante entrevista à Folha em seu gabinete, na sede do tribunal em Brasília (DF). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress) - Folhapress

O ministro lista cinco frentes de apuração abertas por sua decisão: a live do presidente contra as urnas eletrônicas, a desmonetização de blogs e sites que espalham notícias falsas, os ataques ao sistema eleitoral no 7 de setembro, possível ingerência política na EBC e investigação das motociatas por suspeita de propaganda antecipada.

No documento, ele solicita a Alexandre de Moraes, do STF, o compartilhamento de provas colhidas nas apurações de fake news e milícias digitais, que miram bolsonaristas. Salomão ainda pede posicionamento da Polícia Federal sobre as investigações relacionadas em andamento e seus desfechos.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.