O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), tem dito a aliados que deve ter mais de um pré-candidato ao Senado o apoiando para a reeleição e que não pretende se desgastar com os partidos ao escolher apenas um.
Dessa forma, PSDB, União Brasil e MDB poderão ter representantes próprios, todos com Garcia —o TSE decidiu em junho que coligações podem ter mais de uma candidatura ao Senado. A disputa pela vice deve ficar ainda mais tensa, já que MDB e União brigarão por só um espaço.
Edson Aparecido, ex-secretário municipal de Saúde, foi escolhido pelo MDB para tentar a vice, e Henrique Meirelles, ex-secretário estadual da Fazenda, é visto como possibilidade pelo União.
José Aníbal, ex-senador, e Fernando Alfredo, presidente do diretório tucano na capital, são cogitados pelo PSDB para disputar o Senado, e o presidente da Câmara de SP, Milton Leite, é o pré-candidato do União Brasil. Heni Ozi Cukier, do Podemos, também faz parte da coligação. O MDB atualmente não tem representante para a disputa.
A assessoria de comunicação de Garcia diz que ele discutirá a composição da chapa no momento apropriado.
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