O atraso no início do funcionamento das usinas térmicas contratadas pelo governo federal para enfrentar uma possível crise hídrica de 2021 completou cinco meses no último final de semana,
Até agora, 11 das 17 contratadas não entraram em operação. As multas somadas pelo atraso já chegam a R$ 1 bilhão.
Só nesta quinta-feira (6), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) marcou o julgamento do processo que pode postergar os prazos ou iniciar a cobrança das multas.
As térmicas foram contratadas pelo Procedimento Competitivo Simplificado, o PCS, que previu a oferta de novas usinas a serem construídas para operarem como uma espécie de seguro contra apagões.
O leilão foi realizado em outubro de 2021 e as unidades deveriam iniciar a operação em 1º de maio deste ano. Em caso de atraso, pagariam multa e teriam de entrar em operação até 31 de julho. Caso contrário, teriam os contratos rescindidos a partir de 1º de agosto.
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