Painel

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel

Presidente da CPI do MST chamou movimento de terrorista e criminoso

Em livro recém-lançado, deputado Tenente Coronel Zucco afirma que invasões no país viraram rotina

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Presidente da recém-criada CPI do MST, o deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) chama o movimento de "terrorista" e "grupo criminoso travestido de movimento social" em livro recém-lançado.

Tenente Coronel Zucco, um homem branco, usando camisa vermelha. Ele está montado em um cavalo e segura um chapéu com a mão enquanto sorri.
O deputado Tenente Coronel Zucco, do Republicanos, eleito deputado federal no Rio Grande do Sul - Instagram

Zucco é o autor de "Fazuéle: De volta à Cena do Crime", que conta também com artigos de parlamentares bolsonaristas, como a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e os deputados federais Ricardo Salles (PL-SP), Carla Zambelli (PL-SP). Bia Kicis (PL-DF) e Mário Frias (PL-SP), entre outros.

A obra faz um resumo crítico do início do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em diversas áreas. No capítulo dedicado à questão agrária, Zucco escreve que "invasões de terra viraram rotina".

"Os atos de terrorismo do MST vão justamente contra o importante setor econômico que responde por um terço do PIB brasileiro e passou a ser referência mundial de eficiência, qualidade e produtividade".

Salles, que será o relator da CPI, trata de temas mais gerais em seu artigo, mas também aborda as invasões de terras. "O governo não tem respondido de maneira efetiva à onda de invasões do MST e grupos afins", diz.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.