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Especialista em segurança diz que modelo híbrido adotado por Lula gera 'bateção de cabeça'

Presidente devolveu coordenação da sua segurança para o GSI, mas manteve funções com a PF

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Brasília

O presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, criticou a decisão do governo federal de adotar um modelo híbrido na segurança presidencial e defendeu que esta seja prerrogativa da PF (Polícia Federal).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acompanhado pelos seguranças em frente ao Palácio do Planalto. (Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação) - Divulgação

"Modelo híbrido com dupla coordenação tende a gerar ruídos e bateção de cabeça", disse à Folha. Mais além, ele diz que isso "compromete a qualidade do serviço prestado".

"Na minha opinião, deveriam rever, dando à PF o papel de coordenação. Idealmente, seria um serviço secreto com competência exclusiva, como nos EUA. Mas o que a agência que hoje tem juridicamente competência mais próxima disso é a Polícia Federal", completou.

O presidente Lula decidiu, na quarta-feira (28), que a coordenação da sua segurança retornaria ao GSI (Gabinete de Segurança Institucional), numa derrota à PF e ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

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