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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu BNDES

BNDES e Prefeitura de SP avançam em acordo de R$ 2,5 bi para produzir 1.300 ônibus elétricos

Financiamento deve ser aprovado pela diretoria do banco ainda em outubro

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São Paulo

O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Social) e a Prefeitura de São Paulo avançaram na aprovação de um financiamento de R$ 2,5 bilhões para a produção de 1.300 ônibus elétricos.

O presidente do banco, Aloizio Mercadante, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), encontraram-se nesta quarta-feira (18) na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, para tratar do tema. O financiamento deve ser aprovado ainda em outubro, na próxima reunião de diretoria da instituição.

Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, e Ricardo Nunes, prefeito de SP, após reunião sobre ônibus elétricos no RJ
Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, e Ricardo Nunes, prefeito de SP, após reunião sobre ônibus elétricos no RJ - André Bittencourt/BNDES

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será convidado para a assinatura do contrato e as primeiras entregas.

"A orientação do presidente Lula é essa: relação republicana, trabalhar pelo país e pelo povo, com todos os governadores e prefeitos, e a gente impulsionar a geração de emprego e renda e o crescimento do país", afirma Mercadante.

O programa de metas do prefeito inclui a previsão de que 20% da frota municipal seja composta por ônibus elétricos até o fim do ano que vem, ou seja, cerca de 2.600 veículos do tipo. A negociação com o BNDES para o financiamento acontece desde março.

A expectativa é que o tema da eletrificação da frota de transporte coletivo em São Paulo esteja presente no pleito municipal do próximo ano.

Como mostrou o Painel, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que disputará a Prefeitura de São Paulo com Nunes, encontrou-se com Mercadante para discutir o mesmo tema em junho. Em abril, o psolista esteve em Santiago, no Chile, que possui uma das maiores frotas de ônibus elétricos da América Latina.

O parlamentar tem argumentado que, além de reduzir a emissão de carbono, a transição elétrica das frotas também resulta em diminuição da poluição sonora.

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