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UBSs e dentistas lideram pedidos de prefeitos para o PAC da Saúde de Lula

Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e novas ambulâncias vêm na sequência

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São Paulo

Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades Odontológicas Móveis (UOM) e Centros de Atenção Psicossocial (Caps) foram os equipamentos mais pedidos pelos municípios no eixo Saúde na primeira etapa do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo Lula (PT). Ao todo, 4.261 municípios —76% do total— enviaram propostas, que agora serão analisadas pelo Ministério da Saúde.

A taxa de participação dos municípios foi grande nessa primeira fase. No caso das UBSs, o governo federal prevê a construção de 1.800 e recebeu 5.660 propostas. Nas UOMs, a previsão é de 202, e foram 3.366 solicitações. Nos Caps, a projeção é de 75 novos equipamentos, ante 1.402 propostas.

Primeiro dia da aplicação da vacina bivalente na UBS Nossa Senhora do Brasil, na Bela Vista
Primeiro dia da aplicação da vacina bivalente na UBS Nossa Senhora do Brasil, na Bela Vista - Rubens Cavallari-27.fev.2023/Folhapress

A lista de prioridades nas propostas é completada pela compra de ambulâncias (958), novos Centros Especializados em Reabilitação (CER) (393), Policlínicas (307), Centros de Parto Normal (CPN) (205), Oficinas Ortopédicas (182), Centrais de Regulação das Urgências (180) e Maternidades (161).

O eixo Saúde do PAC recebeu 12.814 propostas para 2.587 obras ou equipamentos ofertados nessa primeira etapa. A lista dos projetos selecionados deve ser divulgada em 21 de dezembro.

As propostas que não forem selecionadas poderão ser reenviadas nas próximas etapas do programa, que prevê R$ 30,5 bilhões de investimentos na Saúde até 2026.

O PAC foi criado em 2007 e virou uma bandeira do segundo mandato de Lula. O programa instituiu um novo modelo baseado no gasto público como motor do crescimento econômico, por meio do investimento em grandes obras. O Novo PAC Seleções visa atender os projetos prioritários apresentados por prefeitos e governadores.

Nísia Trindade, ministra da Saúde, durante evento de regulamentação da profissão de sanitarista
Nísia Trindade, ministra da Saúde, durante evento de regulamentação da profissão de sanitarista - Pedro Ladeira-16.nov.2023/Folhapress

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