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Adesão à paralisação de peritos do INSS não superou 20%, diz secretário

Segundo Adroaldo Portal, o apoio foi maior em Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Teresina e Salvador

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Brasília

A adesão de peritos médicos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) à paralisação desta quarta-feira (17) não superou 20% no país inteiro, com apoio maior em capitais como Rio de Janeiro e São Paulo, afirma o secretário do Regime Geral da Previdência Social, Adroaldo Portal.

Fachada de prédio do INSS no centro de São Paulo
Fachada de prédio do INSS no centro de São Paulo - Zanone Fraissat/Folhapress

"Eu acho que eu chego até o final com um número de grevistas na faixa de 650 peritos aderidos à greve. Ficou em 20% da categoria", diz. "Tem mil [peritos] no programa de enfrentamento à fila e esses peritos obviamente não tinham nenhuma intenção de fazer greve. Não identifiquei ninguém que esteja no programa e que tenha feito greve."

Segundo Portal, no Rio de Janeiro a adesão superou 50%, mesmo patamar de São Paulo. Já em Fortaleza (CE), Teresina (PI) e Salvador (BA) a adesão ficou em torno de 30%. Em Minas Gerais, o apoio ficou em 10% no estado. "No Rio Grande do Norte tem um número engraçado: adesão zero. No Sul do país, a adesão ficou em 3%", complementa.

O secretário avalia que "o movimento grevista fracassou porque não tem uma pauta que faça sentido".

"A associação [de peritos médicos] está pedindo 23% de aumento. Ela nunca pediu isso durante todo o governo [Jair] Bolsonaro e governo [Michel] Temer. E concurso público, que é outra pauta, o governo já está comprometido em realizar", complementa.

"Ou seja, não há motivos hoje para greve. Há, sim, uma insatisfação da associação por ter perdido o comando da perícia médica que teve na mão deles por oito anos, durante Temer e Bolsonaro."

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