Além de amplo apoio no PT, o advogado Marco Aurélio de Carvalho também conta com o respaldo de movimentos sociais para assumir o Ministério da Justiça.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cerca de 60 entidades destacam a atuação de Carvalho na oposição à Operação Lava Jato e afirmam que, nesse sentido, ele garantiria como ministro "a continuidade da política de segurança pública com a experiência de quem esteve, através da advocacia, na defesa de um dos direitos mais basilares que é a presunção de inocência."
Entre os signatários estão entidades como Uneafro, Movimento Negro Unificado (MNU), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), 342 Artes, Assessoria Popular Maria Felipa, Indômitas Coletiva Feminista, Associação dos Familiares de Presos de Rondônia (Afaparo) e Mulheres Arteiras de Sergipe.
Coordenador do grupo jurídico Prerrogativas, o advogado é um dos nomes que vêm sendo mencionados para a vaga aberta com a ida de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal.
Outros cotados são o atual secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, o ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski, o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o secretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Wellington Silva.
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