A proposta do Ministério da Fazenda a ser apresentada aos estados para renegociação de suas dívidas com a União deve vir acompanhada de condicionantes.
A ideia é que os Executivos estaduais concordem em usar a eventual folga fiscal que obtiverem para pôr em prática projetos estruturantes e de transformação econômica.
A intenção do Executivo federal é evitar dar um cheque em branco aos governadores. O temor é que eles renegociem as dívidas e usem recursos para fazer gastos administrativos desnecessários e sem racionalidade.
Numa primeira avaliação, técnicos do ministério avaliam que a proposta deve ser bem-recebida pelos estados, mesmo os de oposição ao governo Lula.
O ministro Fernando Haddad, que renegociou a dívida do município de São Paulo quando prefeito, tem se mostrado sensível ao pleito dos governadores.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.