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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Tiffany traz diamante de 1877 a São Paulo e estuda novas lojas no país

Presidente mundial da joalheria diz que Brasil não é só vitrine para estimular vendas no exterior

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São Paulo

O CEO mundial da Tiffany, Anthony Ledru, que veio ao Brasil nesta semana para acompanhar a exposição do principal diamante da joalheria, o Tiffany Diamond, diz que a empresa tem planos de expandir sua rede de lojas no país.

Foi a primeira vez que o diamante de 128,54 quilates, um item de exposição, passou pela América Latina. E São Paulo foi escolhida para o evento, em um sinal da importância do mercado brasileiro para a marca.

Tiffany Diamond, um dos maiores diamantes amarelos do mund
Tiffany Diamond, um dos maiores diamantes amarelos do mundo - David Mazzo/Divulgação

A pedra, que se tornou um símbolo da Tiffany, foi comprada pelo fundador da companhia em 1877, tem 82 facetas e só foi usada quatro vezes, por nomes como Audrey Hepburn e Beyoncé.

O Brasil é o principal mercado para a marca na América Latina. Segundo Ledru, dobrou nos últimos três anos.

O executivo afirma que, diferentemente de outras grandes grifes do mercado de luxo, a Tiffany não vê o país apenas como uma vitrine para gerar vendas fora daqui.

 Anthony Ledru - Ceo Global Tiffany
Anthony Ledru, CEO global da Tiffany - Claudio Gatti/Divulgação

Ainda que os clientes comprem em Nova York ou Miami, a Tiffany prevê expansão das vendas locais e estuda abertura em outras cidades além de São Paulo, Rio, Brasília e Curitiba, onde já está presente. Entre os destinos estudados, Ledru menciona Recife, Porto Alegre e Goiânia.

"Há mais do que um Brasil. O Brasil está comprando muito mais localmente", diz o executivo, que prevê um mercado de luxo por aqui com o dobro do tamanho atual em dez anos.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins, Diego Felix e Fernanda Brigatti

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