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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Vinícola portuguesa de empresário brasileiro entra na rota do turismo

Sócio da Metalfrio e da Veste, Marcelo Faria de Lima virou 'rei' do vinho e, agora, tem cinco estrelas no enoturismo

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Brasília

O sucesso da premiada vinícola portuguesa Quinta de Covela, do empresário Marcelo Faria de Lima, despertou o interesse dos endinheirados apreciadores da bebida e a propriedade acabou se tornando também um prestigiado destino turístico. Recentemente, ganhou a nota máxima da publicação WineTourism.

"Foi algo que começou com experiências de prova [de vinhos], passou para visitações à propriedade, até que passamos para hospedagem", disse Lima ao Painel S.A..

As casas têm quatro quartos, piscina com borda infinita e vista para o rio Douro. Valores da diária: R$ 6.000 (baixa temporada) a R$ 10.000 (alta).

Interior de uma casa da vinícola Quinta de Covela
Interior de uma casa da vinícola Quinta de Covela, em Portugal - Divulgação

O empresário Marcelo Faria de Lima é conhecido no mercado por ser sócio de negócios distintos: a Metalfrio, que fabrica refrigeradores, e a Veste, um grupo de moda. Agora, também ganha projeção com um negócio que surgiu como hobby e ganhou força, os vinhos.

Em 2011, Lima e um amigo adquiriram a Quinta de Covela, uma vinícola deteriorada na região do rio Douro que tinha ido a leilão em Portugal.

Dois anos depois, já estava produzindo um vinho premiado no país. Entre 2014 e 2020, contou com a colaboração de Jean-Claude Berrouet, enólogo do renomado Chateau Petrus.

Hoje, a produção segue a cargo do enólogo Rui Cunha, que também dirige os negócios. Seus rótulos são exportados para Suíça, Bélgica, Alemanha e Reino Unido. No Brasil, a presença ainda é discreta, mas representa 20% das vendas.

"Pretendemos crescer essa participação para 50% em cinco anos", disse Lima ao Painel S.A.

Com Diego Felix

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