Resultado do vôlei de praia cria frustração pelo investimento
As duplas de vôlei de praia do Brasil tiveram a melhor preparação da história. Mesmo assim, repetiram o rendimento frustrante de Pequim-2008.
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Como há quatro anos, o vôlei de praia brasileiro teve seu pior desempenho também em Londres, com só uma prata --de Emanuel e Alison-- e um bronze --de Juliana e Larissa.
Neste último ciclo, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) investiu pesado na preparação das duplas.
"A estrutura que temos hoje é muito melhor do que quando comecei", atestou Emanuel, que disputou sua primeira Olimpíada em Atlanta, há 16 anos.
Desde 2011, cada uma das parcerias brasileiras, candidatas a medalha em Londres, passou a viajar com uma comissão técnica formada por quatro profissionais. Antes, só o técnico viajava com a dupla.
Além disso, o COB, que para 2016 prevê quatro medalhas no esporte, comprou areia do evento-teste do Horse Guards Parade para levá-la para o Crystal Palace, onde treina a delegação brasileira. A ideia era simular as mesmas condições da competição.
Mesmo com todo o investimento, as duas duplas, campeãs mundiais em 2011, não conseguiram manter o status.
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