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Cargos no governo

PMDB se rebela e quer cargos no governo
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Comentários dos leitores
josé reis barata barata (2690) 03/10/2007 06h35
josé reis barata barata (2690) 03/10/2007 06h35
Dr. Lacerda e pagot que pagou,ou ainda não pagou? Jamais este último poderia estar sequer sendo citado junto com o nome do "Dr. Paulo Fernando da Costa LACERDA"insigne e acreditado Delegado de Policia Federal de tanta credibilidade.Qualificação que se deve ao trabalho discreto, eficaz, sério, impessoal, legal, ético e moral impostos pela segura e inabalável Direção dele.Dúvidas, não possuo, dos enormes dissabores enfrentados e da imbatível sabedoria popular:"água mole em pedra dura tanto bate até que fura" e furou:o retiraram de lá, para tanto, usaram a prática desgastada e obscura dos administradores minúsculos e ardilosos;novo Órgão,porém: tão invisível, quão inexpressivo em governo que se pauta pelo marketing ou por Secretarias a perder de vista ou como a do pagou que não pagou que péssimo exemplo deixaram.Como assessorar inteligência para quem não o é? Não confundamos: "arte de resolver os problemas que a vida apresenta de uma maneira rápida e eficiente";com, acrescentar problemas a ela , para a vida. E que perversos problemas! Saudoso amigo Dr. Lacerda, 1989 não volta mais, quando dele me lembro não deixo de sentir saudades, por certo comum, do:Dr."ALCIONI Serafim de Santana"! As pessoas é que fazem o tempo e a história, teu tempo o fizeste e bem, triste é perceber que deveria durar mais um pouco, mas, no teu caso, a dialética singular do teu bem,o mau plural sufocou:“a vida tem razões, que a própria razão desconhece” é o necessário ilógico de Nietzsche. 89 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (247) 03/10/2007 05h17
UBIRATAN RAMOS (247) 03/10/2007 05h17
Acreditem se quiserem. Ele, presidente, não tem palavra. O povo brasileiro bem sabe disso: foi vítima do maior estelionato eleitoral já visto. Portanto, eles vendem suas consciências conscientes de com quem estão lidando. Ele dá o cargo agora, após a aprovação da CPMF. Mais adiante, certamente, a um simples sinal de desagrado do Zé Dirceu (que, não se enganem, continua mandando nele) o tomará e, mediante nova chantagem, o repassará a outrem. Êpa!, eu não tenho que dar alerta algum. Todo castigo pra venal é pouco! Eles, os pretendentes, têm mais é que se ... 30 opiniões
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Cidadão Gomes (9) 02/10/2007 17h07
Cidadão Gomes (9) 02/10/2007 17h07
BELO HORIZONTE / MG
O "choque de gestão" de Minas causou um choque na qualidade dos serviços públicos para pior! Basta questionar a qualquer servidor não militar (claro), principalmente aos servidores da educação!
Graças ao "choque de gestão", a média salarial tanto publico quanto privado é um dos menores do país. Com relação ao setor público é gritante! Fruto de um arrocho salarial que sucateou o sistema e conseqüentemente os sindicatos! Paradoxalmente ao "choque de gestão" o governo não pensa em privatizar a CEMIG. Cuja energia é a segunda mais cara do país (mais de 70% mais caro do que em Brasília).
Por que será?
21 opiniões
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Esse tal de Aéciio Neves é gozado: nunca passou em nenhum concurso público, aproveitou-se do nome herdado pelo avô e vive atacando os funcionários públicos. É um representante do neo-liberalismo, cujo sonho é um Estado mínimo, um Estado não voltado aos interesses do povo, mas um Estado voltado para o enriquecimento das classes mais elevadas da pirâmide social. Tenha dó !!!!!!! 21 opiniões
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josé reis barata barata (2690) 02/10/2007 14h23
josé reis barata barata (2690) 02/10/2007 14h23
FUNCIONÁRIOS OU APANIGUADOS? CONSTITUCIONAIS CONCURSADOS OU ALOPRADOS GALHOS “DAS” MANGABEIRAS? Eis a questão! Tergiversação! Agressão a cada instante subestima nossa precária, ou mesmo e até mesmo a mais reles inteligência. É preciso não desconhecer, alguns brasileiros ainda pensam.Nação rachando ao meio. Um fosso profundo, aprofundado e estimulado.Uma já incomensurável separação entre os que tiveram a sorte de conhecer os dois lados da ignorância e àqueles desafortunados que ainda vegetam por dentre a relva verdejante do ignorar;ainda rastejam, qual répteis, no charco imundo e sujo da miséria e da fome;não conseguiram se soerguer;há um tampão, negro tampão de uma bisonha vergonha; prosseguem no lado que é lado, o lado que é lado, o lado de lá; da ignorância alimentada pelas bolsas e pelos CAMINHÕES DE FARINHA E FEIJÃO que começaram a ser distribuídos na calada da noite pelos mendicantes povoados aqui do nordeste; comprando dignidades, alienando mentes, formando legiões de alienados e despudorados engordados pela vergonha da esmola e pela indignidade do ócio .Será que a Nação sabe e aprova isso? Companheiros, ineressados esmoleres da república, espalham que somos (os que pensam e receiam o futuro) contra eles.Novo SOFISMA!A sinergia das palavras burlescas, promove o engodo em fim, em abjeto objeto do psique da Nação, cujo principal efeito multiplicador no social é a prevalência da impudência e generalizada insegurança que empalidece e apressa o ocaso da vida, tão bela! 79 opiniões
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Milton Pita (2) 02/10/2007 13h35
Milton Pita (2) 02/10/2007 13h35
Esse charlatão, que eu me recuso a chamar de presidente por respeito ao cargo, cria milhares de cargos públicos e os negocia às claras com os partidos da base aliada naquela "feira" que se virou o Congresso.
Esse povo pra quem ele vende esses cargos, não sabem nem administrar suas casas, muito menos os cargos comissionados que deveriam ser respeitados, mas de uma coisa eles entendem: gastar dinheiro público como se fossem deles!!
Até quando vão ficar explicando o que está todo mundo vendo? Nós não somos idiotas pelo amor de Deus!!
Essa multidão que ele contrata com o nosso dinheiro, e que não sabe fazer nada e quem ele nem conhece, estimula em muito a corrupção e a malversação do dinheiro público. Esse cara é um criminoso!!
Já estou até vendo, quando esse governo CLARAMENTE corrupto e mentiroso, esse vírus que se instalou no Planalto, sair de lá, teremos que concertar tudo de novo. Tomara que seja o PSDB. É sempre assim, eles arrasam tudo e a gente conserta. Só lamento pelos anos que se passaram e pelos bilhões gastos à toa. Quer choque de gestão? Bota esses 85% que não sabem fazer p... nenhuma pra trabalhar. Vcs verão então que tem gente de sobra. Outra coisa: melhorem o discurso de vcs pq esse aí, de choque de gestão, me faz até rir, esse "desgoverno" seria cômico se não fosse tragico. O Lulinha pensa que todo mundo no Brasil é analfabeto e não apenas aqueles que o elegem. Aliás, ô povinho barato de se comprar!
Falta vergonha na cara, inclusive desse povo conivente!!
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Roberto Gilmem (4) 02/10/2007 13h32
Roberto Gilmem (4) 02/10/2007 13h32
TERESOPOLIS / RJ
Será que dentro do próprio ministério do planejamento ou do BNDS, não existe uma equipe de economistas competentes para planejar o futuro de nosso pais? Temos que importar um sujeito que era professor de filosofia de Harvard, que mal compreende português e que defendia com convicção o impeachment de Lula? Não se iludam, o PMDB nunca elegeu um presidente da república, sempre foi um partido especialista em criar dificuldades para vender facilidades. Esta birra é igual beicinho de mulher de vida facil (ou homem de vida facil) querendo ganhar um brilhantinho. Com toda a certeza as facilidades serão compradas pelo atual governo, com generosos pagamentos suportados pelo povo brasileiro. 10 opiniões
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Luiz Antonio França (141) 02/10/2007 13h16
Luiz Antonio França (141) 02/10/2007 13h16
Isso não é crise política e sim uma pouca de vergonha dessa politicagem que está aí.
Tudo é toma lá e dá cá !
Quando eles irão criar vergonha ?
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Ao criar a Secretaria do "filósofo" Mangabeira, Lulla(isso mesmo com 2 eles) para se assemelhar com Collor - aliás Collo de Melo na sua frente foi um trombadinha - mata 2 colehos com uma só cajadada, senão vejamos, uma, consola o seu adversário ministro, inclusive nós eleitores temos a memória curta, porém o seu Mangabeira foi o primeiro a pedir o impeachment do "Lulla" quando o mesmo se meteu na compra de parlamentares através de conselhos de seu capitão do time (Mensalão) e duas, aparelha o Estado Brasileiro com uma quadrilha de 600 PeTralhas, sim, estes que são obrigados pelo ParTidão a pagar o "dízimo" , engordando sobremaneira os cofres do "PT", com dinheiro é claro, do manso,pacífico e tolerante eleitor contribuinte.
Francisco Alves-Brasília/DF
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José Reinaldo Souza (1) 02/10/2007 12h47
José Reinaldo Souza (1) 02/10/2007 12h47
Sinceramente, eu acho um absurdo se pensar sequer em contratações, quando é sabido por todos a quantidade de cabides políticos existentes em nosso país. Creio bastasse apenas fazer com que essa gente empuleirada em gabinetes de deputados, ministros e senadores fossem colocadas pra trabalhar realmente. Fizessem por merecer os salários que recebem, ao invés de simplesmente se beneficiarem de valores que poderiam estar sendo empregados em tantas outras áreas, em tantos outros setores esquecidos pelo nosso governo. Certamente haveria uma mudança substancial no quesito gestão citado pelo nosso presidente. Lula pelo amor de Deus, trabalhe mais, passeie menos e bote essa gente pra trabalhar e fazer valer o dinheiro de nossos impostos que levam pra casa! 4 opiniões
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Luiz Barretto (2) 02/10/2007 12h34
Luiz Barretto (2) 02/10/2007 12h34
SAO PAULO / SP
Que belo respeito a 'democracia' que o Ministro demonstra.
Tudo que está decidido pode ser mudado!
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Gelson Moraes (4) 02/10/2007 12h30
Gelson Moraes (4) 02/10/2007 12h30
A criação de novos cargos reflete a ansia do governo Lula em colocar os companheiros e aliados de última hora, em cargos públicos. Por isso é que a turma da estrela vermelha defende tanto a estatização, até das empresas que vão muito bem obrigado e já foram privatizada; querem arrumar mais cabide para colocar os apadrinhados. Quem paga é a classe média, já que pobre ganha para não fazer nada e rico nem imposto paga.
Que tristeza...
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José Rodrigues Rodrigues (48) 02/10/2007 12h30
José Rodrigues Rodrigues (48) 02/10/2007 12h30
E aí seu LLuís da Silva? Será que isso não é barganha. Deixe de falar "asneiras", se derivador. 3 opiniões
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Jayme Rocha Netto (1) 01/10/2007 22h34
Jayme Rocha Netto (1) 01/10/2007 22h34
CAMPINAS / SP
Essa história de "choque de gestão" foi uma encenação política criada pelo ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, tendo como sócio o governador de Minas Aécio Neves. Prestou-se para destruir carreiras do funcionalismo público, achatar salários, cortar aposentadorias e pensões, acabar com a hierarquia funcional, desestimular os servidores públicos. É sempre assim. Ficam quatro anos no governo, querem mostrar serviço sem saber como e acabam indo embora, deixando atrás um rastro de destruiçao. É preciso acabar com essa conversa de que os funcionários públicos são os males deste país. Os males estão um pouco mais em cima. O sr, Presidente da República foi feliz ao dizer que cuidar do serviço público, isso sim é que é choque de gestão. Governantes do PSDB são insensíveis. Usam os servidores públicos para fazerem vitrine de seus governos e se cacifarem para eleições presidenciais. Não há governo que sobreviva sem uma máquiina administrativa eficiente, atuante, responsável e voltada para o interesse público. Os funcionários públicos precisam ser respeitados em seus direitos, seus deveres e suas obrigações. Não se prestam para serem usados e descartados como estorvo nos orçamentos públicos. Esses abnegados servidores merecem respeito. 48 opiniões
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Fernando Vieira (1) 01/10/2007 22h31
Fernando Vieira (1) 01/10/2007 22h31
Pois é... não se tem dinheiro para melhor educação, saude (que já está, acreditem, quase perfeita, como já disse o Lula), e segurança. Agora, para encabidar mais indicados, comissionados e puxa-sacos, ai meu amigo, não nunca faltam R$ neste governo!! Vamos moralizar, estes estados (fed, est e mun) não cabem neste país. A maquina publica está muito inchada, cheia de indicados com pouquissimo preparo prático e academico. Para quem já preencheu mais de 20 mil cargos de confiança, aumentou impostos (até mesmo em relação ao PIB) e mesmo assim ainda temos deficit fiscal (apos pagamentos de juros aos banqueiros) este comentário de se contratar mais é ABSURDO!!! 25 opiniões
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rodolfo klafke (3) 01/10/2007 21h41
rodolfo klafke (3) 01/10/2007 21h41
Pode não inchar a máquina estatal, mas que esvazia ainda mais o bolso do brasileiro, isso é certeza...
Ô Governo cara de pau...
19 opiniões
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Marcos Moraes (2) 01/10/2007 20h26
Marcos Moraes (2) 01/10/2007 20h26
SAO PAULO / SP
Ok, concordo que não necessariamente demitir seja choque de gestão (aliás isso é uma falácia com cobertura de chocolate), mas contratar também não é automaticamente melhorar a gestão. A credibilidade disso que o presidente diz seria reforçada se seu governo tomasse medidas reais para acabar com salarios e aposentadorias milionárias, privilégios do tipo fórum privilegiado para políticos, ajuda de custo absurdamente alta para parlamentares (mesmo sendo atribuição do poder legislativo sabemos que quando um governo tem uma posição clara e engajada isto pesa bastante) - que se aumentem os salários de vossas excrescências, mas sem tanta verba paralela difícil de fiscalizar - e finalmente limpasse a burocracia paquidérmica que paralisa o país e facilita a corrupção. Só depois dá prá falar de choque de gestão. Urgente, alías... 6 opiniões
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SAO PAULO / SP
A economia do Brasil vai de vento em popa... Enquanto isto, em nosso estado de SP, com 3 administrações tucanas, só perdemos _ano a ano_ posições em termos de importância econômica e política em relação ao resto do país. 22 opiniões
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sotero sotero (69) 01/10/2007 19h01
sotero sotero (69) 01/10/2007 19h01
Realmente, aumentar o quadro de funcionalismo não é de todo ruim. O problema é que a máquina não funciona. Se funcionasse, o país não estaria tão desgraçado, principlamente em saúde, educação e justiça. O problema não é aumentar o número de funcionários, o problema é colocá-los para trabalhar. E ponto final! 10 opiniões
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Roberto Rangel (8) 01/10/2007 18h46
Roberto Rangel (8) 01/10/2007 18h46
CRUZEIRO / DF
Primeiro, é preciso saber o que é choque de gestão. Se não vira conversa de bêbados. São pessoas qualificadas para exercer funções específicas, para poder tocar projetos com eficácia e eficiência. A coisa pública é sagrada, não comporta amadorismo nem "cumpanheirismus". Tem país que até fuzila quem malversa dinheiro público. Como base, teríamos a burocracia científica do Max Weber, em que funcionários públicos qualificados serviriam a qualquer governo. Quando muito, um governate indicaria o primeiro escalão e assessores diretos com o comprimisso de que estas pessoas seguiriam a meta do governo eleito. Simples. Países do primeiro mundo assim procedem, porque o povo exige respeito com a grana dos impostos pagos. Lamentavelmente, o aotual governo confunde a coisa pública com a privada e desanda a contratar incompetentes para as funções com o nosso dinheiro (que não é dele), vez que o mandato que a ele foi dado não inclui distribuição a granel do dinheiro público. 21 opiniões
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