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Se os indios não quiser obedecer o estado vai ter que intervi não podem ferir o 1º art. fechando rodovias fazendo barreira e nem proclamar independencia.
Jà parou pra pensar o quanto sai de pedras preciosas daquele lugar, erva medicinais que são patenteada em outro pais.
HORA NÃO SOU CONTRA POLITICA DO GOVERNO MAS SOU CONTRA TUDO AQUILO QUE È INJUSTO PEDE UMA ENTREVISTA A UM OFICIAL ELE TEM MUITO PRA CONTAR.
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Apoio integralmente e faço minhas as palavras do General Augusto Heleno. Parabéns, não podemos esmorecer nem entregarmo-nos a esta turba de meliantes comunistas que estão, cinicamente, utilizando-se da democracia para atingir seus fins espúrios e totalitários.
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gostaria de parabenizar a folha pela oportunidade,e desejo sempre interar a visão de um cidadão brasileiro.
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Nada desse negócio de nação indigena, essa conversa me dá nauseas patrióticas. Nossos generais são bem informados, e como disse no post abaixo, é voz corrente pelo mundo que a amazonia se trata de area de proteção internacional. É sim uma area de proteção, e muito bem protegida no que concerne a nossa parte. Nós brasileiros somos seus legais, legitimos e absolutos donos.
Area contínua de demarcação é anti estratégica, temos que marcar nossa presença lá com vilas agrovilas, quarteis, como tem se dado naturalmente. É um avanço natural de colonização, um parente puxa outro, e assim vamos mantendo e ampliando nossa presença. Agora salvaguardar uma area de tamanho maior que o estado de Alagoas, e entregar tudo isso a meia duzia de brasileiros de pele avermelhada. È um sinal de burrice, e atraso antropologico que desafiam a qualquer trabalho de colonização.
Nossos militares são profundamente gabaritados nessa arte de soberania e proteção. Acho que eles deveriam sim, era falar mais ainda, e com mais frequencia do que se tem ouvido. O MST pode tumultuar, o Stédile manda o governo tomar vergonha na cara. Por que amordaçar nossos verdadeiros irmãos e companheiros de armas? Que falem os generais! São brasileiros tanto quanto qualquer outro de nós civis.
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Nossos militares tem completa razão de estarem lutando pelo controle de nosso território. Essa amazônia é só nossa e não compatiremos com mais ninguem! Nós a estamos ocupando, mas faltam muitas ações de concretude para de fato a controlarmos. Temos alí riquezas incalculáveis, e que muitas nações anseiam. Agora com o nosso advento como super potencia, temos que marcar nossa presença ainda mais e de forma muito mais clara. Os quarteis devem ser multiplicados, as agrovilas, os povoados. Nosso governo deveria fazer uma planificação dessa ocupação. Esse negócio de lotear a amazonia é algo antipatriotico, nosso povo tem que ser incentivado a fazer essa ocupação. Temos muita gente com capacidade, coragem e animo para isso.
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Estava na hora de alguém bater na mesa e demonstrar a insatisfação quanto a forma como tem sido conduzida a questão indigena.
Direito eles possuem e isso não se questiona.
O que não é aceitável, é ver estrangeiros querendo interferir na soberania do pais para proveito próprio. Que deem pitaco no pais deles, vá lá, mas no nosso não.
Não aplaudo a ditadura, mas reconheço que da forma como nosso pais tem sido tocado, falta mão de ferro.
O desmando esta generalizado e as políticas públicas, são meras perfumarias.
Ao meu ver o General falou pois tem respaldo de seus pares, caso contrário, não é postura única de caserna.
Que os governantes atentem-se para isso, visto que, esse poder ainda existe e pode agir para preservar a soberania e o direito de sermos respeitados pelo Mundo de uma forma geral.
Quero crer que essas colocações tenham sido avisos e que merecem ser averiguadas e tratadas de forma contundente.
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Invasores aqui somos nós.
Mas temos que conviver.
Os indios infelizmente, são hoje pouquissimos.
Porem concordo é terra demais.
QUE DESSE 50 FAZENDAS PARA CADA 10MIL INDIOS ESTAVA BOM, 200 indios por fazenda.
Agóra a quantidade de térra é extremamente grande, maior e varias vezes maior que o estado de Alagoas.
Brasil é um país de todos até de nossos irmãos indios.
Mas temos que ter terras para plantar por pessoas, não por grileiros e posseiros, estes tem que estar presos e não sair mais.
PT
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A cada dia que passa aumentam as denuncias de indios e outros elementos,treinados em tecnicas de guerrilha,por individuos venezuelanos e ou colombianos.Está mais do que evidente,o interesse de potencias estangeiras pela Amazonia,e em particular por Roraima,interesse esse, sempre camuflado pelo argumento da preservação ambiental.As denuncias sobre a existencia de reservas indigenas, onde não é permitida a entrada de brasileiros,e no entanto, americanos,japoneses e europeus,transitam normalmente sem qualquer impedimento,pipocam diariamente nos jornais e na internet.
Sendo assim gostaria de obter resposta para as seguintes perguntas:
Nos paises limitrofes,tais como a Venezuela,não é necessário preservar a Amazonia?
Se na Venezuela,do outro lado da fronteira,os indios vivem como cidadãos venezuelanos que são, e a entrada de outros cidadãos venezuelanos em suas areas é permitida,porque no Brasil tem que ser diferente?
O Ianomamis brasileiros e venezuelanos,têem culturas e linguas diferentes?
Só é preciso preservar a lingua e os costumes dos indios que vivem no lado brasileiro?
Se a propria população e a maioria dos indios são contra,porque o pessoal de Brasilia e as Ongs de padres e estrangeiros,insistem na divisão?
Porque só os arruaceiros,aprendizes de terroristas,CPT,MST e similares, insistem e apoiam a divisão?
É uma demarcação de terras ou uma divisão do país?
Se quem entende de segurança nacional são os militares,e os militares são contra,porque ninguém os quer ouvir?
Que interesses ocultos,existem por trás desta divisão do estado e da Amazonia?
Teria ainda muitas outras perguntas...Aguardo respostas .
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-Não, não chegaria a tanto, não foram preparados para isto e necessitariam de civis para assessorá-los.
Para o Ministério da Defesa sim e já o General Augusto Heleno ou qualquer outro, inclusive da reserva, que, como ele, demonstre possuir o real e verdadeiro entendimento de seu dever constitucional que não lhe veda, pela só condição de militar, o direito de opinião e de agir em defesa da Lei e da ordem, mormente em conjuntura onde estas estão ostensivamente flexibilizadas e banalizadas.
Não consigo entender por que escolher sempre juristas e civis para este ministério?
Será:
-porque os militares têm na Lei e na ordem elementos vitais para a Instituição?
-porque um jurista tem mais facilidade em argumentar com a Lei embaixo do braço?
-porque um civil os afasta da Presidência ? Qual o receio? Quem deve recear fuzil é marginal e não Presidente: Chefe Constitucional supremo delas, das FA.
-porque para Defesa Nacional é conveniente que disso eles nada entendam? O currículo dos ministros que por lá passaram não contempla sequer o serviço militar inicial obrigatório.
-porque é difícil e desagradável olhar de frente, tête-à-tête, a quem incumbe por dever constitucional à defesa da Lei e da ordem?
"Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Não sei se toda beleza
De que lhes falo
Sai tão somente do meu coração".
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A Academias militares brasileiras, AFA, AMAM, e a da Marinha, incorporam em seu quadro de aluno todo ano em torno de 100 cadetes que no decorrer do curso vão sendo reduzidos por conta de desistências, impedimentos diversos, saúde, insuficência fisíca e intelectual, etc. Desses 100 iniciais cerca de 20% e até menos, acabam o curso, recebendo então o direito ao oficialato. Desse total apenas o Nº01, ou seja, aquele que teve em todo o curso ( 4/5 anos) as melhores notas em todas as matérias, terá a possibilidade de alcançar o generalato (Brigadeiro, na Força Aérea, General no Exercito e Almirante na marinha) e assim mesmo se houverem vagas em aberto. Em assim sendo, abre-se apenas uma vaga para o generalato a cada ano, na melhor das hipóteses. Os outros, se continuarem na carreira, alcançam outros postos da herarquia militar. Priorizando sempre, melhores notas, postos mais altos.
Espero ter sido claro e objetivo. Saudações.
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