Conflito em terra indígena

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Hélio Barroso (2) 18/04/2008 09h43

Qualquer cidadão deve se pronunciar sobre qualquer fato que verifique problemas para a nossa soberania e o General Heleno e o Exército devem por obrigação constitucional se pronunciar. A Amazônia não pode ser entregue e nem os índios serem abandonados como estão. A única preocupação que se verifica são um estado ausente fazendo política que somente interessa aos interesses estrangeiros. A Amazônia é quase 65% do nosso território e uma área riquíssima que com estas demarcações contínuas podem gerar conflitos violentíssimos devido aos interesses econômicos, pois somente estes norteiam as ações demarcatórias. Entregarem o nosso país para o estrangeiro. Internacionalizar a Amazônia. Esperamos que o pronunciamento deste valoroso General sirva para se discutir a questão demarcatória e o abandono que os índios vem sofrendo. O presidente ao invés de querer questionar disciplinarmente o General deveria reunir um gabinete de emergência e valorizar o que está sendo dito. Agora é indisciplina defender a nação e a nossa soberania? Onde vamos parar com este tipo de governo? Parabéns ao exército que ainda nos permite vislumbrar uma luz neste mar de lama que o governo constrói na Amazönia com estas politicas equivocadas. Parabéns General Heleno por amar este pais e defendë-lo com prioridade.

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Haremhab Hassan (189) 18/04/2008 09h27

Até parece que esta turma tem idoneidade moral pra "passar pito", ou "cobrar explicações" de um general que realmetne é patriota, petista é assim, ninguém, mas ninguém mesmo, pode discordar ou criticá-los.
Sucatearam as forças armadas(vide episódio da F.A, pediram sukhois e ganharam 12 mirage 2000, usados) no intuito de minar sua força, ledo engano, muitos dos generais são patriotas e verdadeiros brasileiros, que pensam na integridade territorial de forma soberana!
A dita esquerda(da boca pra fora), tem verdadeiro pavor dos militares, pois eles conhecem a verdadeira estória e origem da bandidada que atualmente comanda a nação...

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Leonardo Terra (34) 18/04/2008 09h19

O general está totalmente certo. Só nesse país-manicômio tem disso, índio fecha a estrada, põe horário pra caminhão passar... Na hora da reportagem é cocar, pintura na cara... no dia a dia é pinga, short adidas e dinheiro no bolso.

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josé reis barata barata (3562) 18/04/2008 07h30

O Sr. Lula precisa ler, por menos, a Constituição Federal e alguma coisa, pouca, rudimentos de Direito Constitucional.
O Art. 22, XIV da CF, prescreve que compete a União legislar sobre;"POPULAÇÕES" indígenas.
Resta perguntar as pseudopopulações se desejam ser índios ou brasileiros.
Se índios: nada impede que os hospedemos e sob justo título.
Brasileiros:retiremos da CF os artigos que contenham a palavra: índios.Aliás, desnecessária de há muito.

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josé reis barata barata (3562) 18/04/2008 07h08

Soberania é conceito intocável e não admite exceção por traduzir o imprescindível Poder político supremo e independente de todos, e cada um de "per se", os cidadãos que integram o povo, sem o qual não há liberdade, respeito internacional e Nação.Quem disto divergir ( e devemos respeitar esta opção), exclui-se do povo (interesses comuns, comunidade política), e insere-se por vontade própria, no conceito determinado e definido por aquele Poder: de população (residentes num território), sujeitando-se as conseqüências desta decisão.
General Augusto Heleno suas estrelas brilham e enaltecem o céu do generalato e da Pátria que a Instituição FA tão bem sabe preservar;e onde um de seus imortais pares insculpiu indispensável atributo:
" Honra é a força que nos impele a prestigiar nossa personalidade. É o sentimento avançado do nosso patrimônio moral, um misto de brio e de valor. Ela exige a posse da perfeita compreensão do que é justo, nobre e respeitável, para elevação da nossa dignidade; a bravura para desafrontar perigos de toda ordem, na defesa da verdade, do direito e da justiça ."
Joaquim Marques Lisboa - Patrono da Marinha
De um cidadão BRASILEIRO, depois:civil,amazonense, manauara, neto de índia, criado em Porto Velho, filho de português naturalizado (seringalista da margem do Rio Madeira e da estrada de ferro Madeira Mamoré, alto Jaci Paraná), falecido e enterrado na década de 50 em P.V. :Francisco Simões Barata.

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josé reis barata barata (3562) 18/04/2008 05h59

JARDIN e você já só-çobrou de há muito sob o peso de tanto preconceito e desinformação.

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Paola Silva (46) 18/04/2008 00h46

Sr. Paulo Floriani, acorda para a vida, meu senhor. Vai lá na Amazônia ver índio negociando com estrangeiros fauna, flora e minérios brasileiros, áreas onde brasileiro não pode entrar, índios circulando armados enm picapes, índios cometendo crimes porque não estão sujeitos à lei. Essa sua conversa está ultrapassada. Não se pode parar o bonde da história. Essa coisa poética de coitadinho dos índios tá bonita para José de Alencar. Hello??

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Paola Silva (46) 18/04/2008 00h40

Já está na hora de índio ser cidadão, sob a lei brasileira e terra indígena ser parte da União. Os militares vêm avisando faz tempo, mas o governo moluscular só vai tomar uma atitude quando o ficarmos trancados de fora da Amazônia? Já passou da moda fazer ouvidos moucos para o que os militares dizem só porque são militares. Vamos ouví-los, porque eles estão lá vendo a coisa fugir do controle. Cadê, ô moluscullula, uma atitude menos demágpogica? Vai entregar a Amazônia para seu amiguinho Chavez ou pros "miricanos"?

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jean maia (1) 18/04/2008 00h32

É lamentável que a conversa sempre tome rumos que privilegiam os que tem dinheiro. É muito simples, a lei deve ser cumprida. Já chega de mortes, os capangas dos arrozeiros invadem as comunidades, tocam fogo na igreja, nas casas, ameaçam as pessoas, as mulheres, matam, ficam impunes. Lamentável divulgarem as coisas sempre escondendo os fatos. A terra é indígena. O pessoal do sul deveria era ter vergonha e prender os que vendem em plena feira do centro de porto alegre - tucanos, araras azuis e vermelhas, animais na lista de extinção e começarem a praticar o tal do desenvolvimento sustentado. A Hipocresia é do exercito que ha muito não serve a patria. A patria Brasil não é feita apenas de poderosos, e feita sim de milhões de pessoas que passam fome, de centenhas de milhares de desempregados. Não estamos em 70 onde as pessoas eram assassinadas impunes pelo governo. Precisamos de providências. Que se cumpra a lei. Que sejam expulsos os invasores e assassinos que residem nas terras indígenas.

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Samuel Pessina (19) 18/04/2008 00h01

Esses indios aí só sao indios na hora de reinvidicar as suas vantagens amparadas pela legislacao brasileira sobre os outros cidadaos "comuns" do Brasil, como nós. Fora isso sao uns brancos muito dos espertinhos, quando vendem o mogno de sua floresta, o diamante de suas terras, e a nossa riqueza da amazonia para os biopiratas estrangeiros. Chega a ser no minimo ironico ver alguns indios andarem de Pajero e relógio de ouro no Pará. Abraco a todos

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Carlos jr (3) 17/04/2008 21h57

Celacanto provoca maremoto.
Tremei-vos.

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Rui Ruz Caputi Caputi (1952) 17/04/2008 21h50

Nesse ponto, um dos únicos nos ultimos tempos, quero me confratenizar e parabenizar nosso presidente. Aqui no Brasil não existe nação indígena, só existem brasileiros como bem salientou. Sabemos entretanto que nas terras demarcadas, o exercito não tem jurisdição, nem tampouco a PF. Ora isso é uma incongruencia. Deve ser revisto. Não é ali um territorio neutro. Está sob a nossa soberania territorial politica e administrativa. Acho que é bem por aí que o General concentrou suas criticas e muito procedentes por sinal!

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Mitel Standis (2) 17/04/2008 21h30

SALVADOR / BA

Pelo que vi na reportagem quem está colocando em risco a segurança nacional são as palavras do General, acredito que ele não fala em nome das forças armadas, senão seria reprendido por suas palavras. Ou seja, como um General de um exército expôe a fragilidade do Estado ao falar que eles estão lutando com um "poodle", e não com um Pitbull. A maior falha de um combate é expor as fraquezas. Em qual exercito do mundo o seu general diria que estão combatendo com um poodle, colocando o seu homens de saia justa diante de inimigos em potêncial. Estaria icorreta essa visão, ou os grandes generais da história assim agiram, demonstrando fraqueza espertamente para ludibriar os inimigos?
*As forças armadas que protegem o Brasil são fortes e poderosas, e os seu soldados são bem treinados e corajosos para qualquer espreita, a qualquer hora.

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Marcos Serra (10) 17/04/2008 21h25

PORTO ALEGRE / RS

É duro ser brasileiro!!!! Em qualquer país dito civilizado não estaríamos assistindo episódios como os de Roraima ou do MST. No primeiro assistimos de camarote a divisão do território brasileiro, o que só vem atender interesses externos e de políticos que jamais poderiam se dizer brasileiros. Concordo que os índios tenham direito a determinada área. Ocorre que se não fosse a existência de um Estado Brasileiro, com fronteiras e Forças Armadas que as defendessem, há muito esses mesmo índios não mais estariam lá. Está corretíssimo o General Heleno. Trata-se de uma pessoa preparada, tendo atingido o ápice da carreira, com altos estudos aqui e no exterior, diferentemente de alguns analfabetos que o criticam e sequer possuem o 2º grau. Além disso, como disse, não está tomando uísque atrás de uma mesa em Brasília ou no exterior, encontrando-se sim dentro da Amazônia. Quanto ao MST, não entendo como até hoje a lei não foi aplicada em cima desses depredadores que se fazem passar por necessitados. Seus interesses são particulares, desejando ganhar o que não lhes pertence e viver financiados pelo governo. É uma afronta àqueles que trabalham honestamente e ao cidadão que cumpre as leis. Acorda Brasil, vamos, com seriedade e justiça, fazer um país digno!

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Yvonne Ferreira (473) 17/04/2008 20h58

ENTERREM MEU CORAÇÃO NA CURVA DO RIO
BY Dominique Lapierre/larry Collins
Os direitos dos indios devem ser respeitados desde que não interfiram na soberania do meu solo,do meu Brasil.
local/fronteira com os terroristas do outro lado?
Detado eternamente em berço explendido...
Concordo com nosso exercito é mellhor previnir à ter que lutar.

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joao nascimento (116) 17/04/2008 20h57

Estava lendo as reportagens da Folha e novamente admirei a atitude de LULA: "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta quinta-feira com o ministro Nelson Jobim (Defesa) e o comandante do Exército, Enzo Martins Peri. Interlocutores informaram que Lula cobrou de ambos explicações do comandante Militar da Amazônia, general Augusto Heleno, que ontem atacou a a política indigenista do governo federal. Segundo Heleno, a política executada é "lamentável, para não dizer caótica"." Nesse governo desviar dinheiro de qualquer forma, não é crim. Até a UNB estava desviando dinheiro dos índios através da fundação(Finatec) e o Lula nada comentou. Todos desvios de ética e dinheiro, ele nada fala, mas se DISCORDAREM DELE, tá ferrado. O cara da ONU foi falar que o biocombustível tava infracionando os alimentos, o cara foi chamado de "não sabe de nada", e hoje o militar foi criticar, tá ferrado, mas se ele fosse envolvido em desvios de dinheiros, LULA provavelmente nem ouviria sua entrevista. Ah, tempos que ética era coisa séria, se punia o ladrão e não quem divulgou o roubo.

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Ronan Aguiar Cordeiro (175) 17/04/2008 20h46

O preconceito petista mais uma vez se manifesta. Estão querendo, agora crucificar o General Augusto Heleno Ribeiro, ilustre comandante do Exército na Amazônia. É muito correta a colocação do senhor general com referência à criação de regiões onde brasileiros não possam transitar livremente. O governo está criando o conceito de nação indígena, dando chance à comunidade internacional de fazer o que já desejam de longa data, que é segmentar o Brasil. A comparação com o Tibete e o Kosovo é muito pertinente. Vamos acabar perdendo parte do território nacional pela incúria desse governo demagogo. Com o pretexto de garantir direitos indígenas, gigantescas áreas do território nacional encontram-se denominadas como nação indígena. Interessante é que existem regiões em que brasileiro não pode transitar, mas onde têm transito livre indivíduos de outras nacionalidades, como americanos, japoneses, franceses, alemães e outros. É urgente defender os interesses de nossa pátria. Não podemos aceitar passivamente que essa aberração prossiga. O general é um patriota e está chamando a atenção para uma questão gravíssima e que demanda providências urgentes.

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Raul Almeida (20) 17/04/2008 20h23

O lula cobra explicações de um General consciente e competente nos assuntos que abordou mas nào dá explicações sobre os assuntos que os brasileiros querem saber tais como: Cartões corporativos, Escandalos do seu governo etc. Para isso ele informa nào saber, nao ver nem escutar.
O General está certissimo. Indio há muito tempo esta querendo muito mais do que apito. Quer vender seus diamantes, madeiras, mudas e sementes sem pagar impostos, quer receber dos civilizados mas quer fingir-se de primitivo. Alem da farsa que é a tal naçao ianomami, temos a folia das reservas dos cinta-larga que mataram e nunca responderam pelas mortes. Temos o Paiakan que estuprou e nunca foi condenado, temos estas ongs estrangeiras ditando normas e dominando os territorios indigenas sem qualquer restrições, alem dos "religiosos"e seus malditos pecados.
O General até que é bem contido. So fala dos indios. Esperamos que outros, generais ou não, falem sobre o abril vermelho, desta malta de celerados escondida atras dos "movimentos"disso e daquilo, que um ministreco apoia e chama de demcráticos. Vamos promover o maio, junho ou julho verde e amarelo e por fim a esta baderna. Vamos apoiar ao General Heleno que pensa Brasil, ama Brasil e é um democrata brasileiro alertando para um problema nosso. Chega de conversa. Indio é gente, é brasileiro e tem que ter responsabilidade. O Brasil nào é dos indigenas, o Brasil é dos Brasileiros. INdios ou nào.

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Daniel Leal Macedo (1) 17/04/2008 18h57

CAMPINAS / SP

Olá a todos. Minha primeira vez... Não estou acompanhando a discussão que envolvem os militares, mas tenho que fazer uma correção. Me desculpe o Sr Antônio João Jardim, mas a sua informação é impossível de estar certa. Se admitirmos que todos os anos entrassem 100 alunos na AMAN (academia de oficiais do exército) - o que, aliás é um exagero - e também admitirmos que desses 100 alunos, TODOS, chegassem a general - o que não é verdade - teríamos que ter 140 turmas inteiras, o que corresponderia a 140 anos, de generais aposentados... Isso não é razoavel.
Espero que O Sr Antônio não tome isso como pessoal, mesmo porque eu mesmo já propaguei informações que li sem pensar nelas... O problema é que isso está tão normal que a midia como um todo (tanto por má formação de jornalistas, como por pura má fé de editores de nossas revistas e jornais de "credibilidade") usam dessa falta de criticidade de nossa parte (e dos jornalistas que escrevem a metéria) para criar notícias e verdades e direcionar a opinião pública. Não sejamos cumplices disso...Por mais que a notícia favoreça sua posição, pense sobre ela...
Daniel Macedo

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Paulo Floriani (244) 17/04/2008 15h33

Há uma enorme hipocrisia nesta conversa de integrar o índio à sociedade brasileira. Esta "integração"(entre aspas) é para diluir as culturas indígenas, confiná-las em favelas de periferia, tirar-lhe o direito sagrado às suas terras, beneficiar os latifundiários, confinar os índios em pequenos espaços como fizeram no Mato Grosso e no sul do país, tirar toda a autonomia dos índios, para que façam exatamente o que manda o poder econômico, deixá-los na miséria, enfim, tudo o que não presta.Quando o Brasil foi descoberto havia seis milhões de índios, hoje não chegam a quatrocentos mil. Um genocídio permanente que já dura mais de quinhentos anos.

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