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Desmatamento

Aumenta desmatamento na Amazônia


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Comentários dos leitores
Do lado direito temos o mundo!Do lado esquerdo temos o dinheiro!
Vale agora pensar de que ambos precisamos mais?
Lembre-se ao pegar o dinheiro o mundo cai!
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Carlos José dos Santos (487) 21/06/2009 13h19
Carlos José dos Santos (487) 21/06/2009 13h19
"Pesquisador defende benefícios do desmatamento e irrita ambientalistas"
É bom investigar a serviço de quem ou de qual multinacional esse pesquisador está a serviço.
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GERALDO ALENCAR (1) 20/06/2009 23h51
GERALDO ALENCAR (1) 20/06/2009 23h51
Estou muito preocupado com a devastação do meio ambiente a nível nacional e internacional, a qual tem de ser contida o quanto antes. Porém, o desmatamento da amazônia deve ser avaliado de forma técnica e de acordo com os interesses nacionais (de preservação ambiental, econômico e de soberania).
O que temos visto, quase sempre, é excesso de paixão, ideologia e defesa de interesses vários, com pouca racionalidade.
Por que não respeitar as diferentes posições, como a do ex-diretor do IPEA, estudá-las em conjunto, para se chegar às melhores soluções.
É assim que sempre se procede no mundo verdadeiramente científico, quando se trata de questões técnicas.
Também se procede assim no âmbito da verdadeira democracia.
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João Carlos Gagliardi (2328) 14/06/2009 09h27
João Carlos Gagliardi (2328) 14/06/2009 09h27
"Procuradoria vincula 69 empresas ao "desmatamento" no Pará..."
Será que esse levantamento de desmatadores, incluirá o MAIOR destruidor de florestas no Brasil?
Pelo que já foi apurado até agora, o INCRA é o recordista na derrubada de matas nativas.
E justamente nas áreas destinadas á Reforma Agrária...
O que acontece com frequência, é que as pessoas ao tomarem posse das chamadas áreas "improdutivas", a primeira coisa que é feita, é a derrubada e venda das arvores.
Guardam o dinheiro...
E depois de toda a devastação que praticaram, não plantam nada...
Para completar, "arrendam" tudo novamente aos antigos proprietários, já devidamente desmatado e pronto para colocar gado.
Interessante não é?
Jogar a responsabilidade e a culpa, sobre a iniciativa privada é fácil, mas identificar e punir os verdadeiros culpados, é outra conversa...
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celso trzeciak (1) 13/06/2009 22h44
celso trzeciak (1) 13/06/2009 22h44
NÃO CONSIGO ENTENDER OS AMBIENTALISTAS E O PROPRIO GOV. FEDERAL QUANDO DIZEM NÃO TER O CONTROLE SOBRE O DESMATAMENTO NA AMAZONIA, QUANDO PODEM SIMPLESMENTE PERMITIR A EMISSÃO DE GTA (GUIA DE TRANSPORTE ANIMAL),APENAS PARA QUEM POSSUI DOCUMENTAÇÃO COMO TITULO, ESCRITURA OU PROTOCOLO, COMPATIVEL COM A AREA DO PRODUTOR, FAZENDO UM CÁLCULO DE CABEÇAS POR HECTARES. EX: PARA UM LOTE DE 100 HECTARES COM 50 DE PASTO, O GTA PERMITIDO SERIA APENAS DE 150 CABEÇAS (3 CABEÇAS POR HECTARES) O EXCEDENTE NÃO PEDERIA SER COMERCIALIZADO LEGALMENTE, DESINCENTIVANDO ASSIM, O DESMATAMENTO ILEGAL EM TERRAS DA UNIÃO. LEMBRANDO QUE O GTA É UM INSTRUMENTO DE CONTROLE DE COMERCIALIZAÇÃO E VACINAÇÃO UZADO PELO GOVERNO. DESSA FORMA NÃO SERIAM PENALIZADOS QUEM TRABALHA LEGALMENTE SÓ POR ESTAR NA AMAZÔNIA. 3 opiniões
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Armando Malato (233) 11/06/2009 20h36
Armando Malato (233) 11/06/2009 20h36
A melhor maneira de evitar a grilagem na Amazônia seria:
1 - Confiscar as propriedades em poder de estrangeiros
2 - Proibir o aforamento ou compra de terras por emprêsas ou pessôas fisicas não brasileiros
3 - Vetar a transferência, por prazo indeterminado, para grupos ou pessôas que não sejam genuinamente brasileiros.
4 - O proponente comprador, teria que ter residência fixa próximo ao local das terras e apresentar ao Incra, projetos de exploração sustentável da área em questão, submetendo-se a presentar resultados, periodicamente.
5 - Proibir a concessão de titulos de aforamentos ou contratos de compra com pessôas ou grupos estrangeiros.
Uma grande parte de antigos seringais, localizados na região amazônica, encontram-se hoje, nas mãos de grupos ou ONGs estrangeiras, como reservas turisticas, como é o caso do Seringal Axioma, em Canutama, no Amazonas, e outros mais em Lábrea, Humaitá, Barcelos, Novo-Airão, Velho- Airão e muitos outros municipios amazonenses e paraenses, como é o caso do grande latifúndio existente em Altamira, no Pará, por parte de uma grande Construtora Imobiliária, e outros em menor escala.
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Alcides Emanuelli (1898) 11/06/2009 19h54
Alcides Emanuelli (1898) 11/06/2009 19h54
Tem coisas certas e coisas erradas, para o bem geral de todos precisamos encontrar as coisas certas onde elas estão e se encontram.
Se essas pessoas que estão nas terras estão revindicando as mesma, nada mais justo, mas que não sejam latifundios de mais de 5 hectares.
Tem mais situações como a venda dessas posses deveriam ser depois de regularizadas no minimo 10 anos, com certeza com toda a fiscalização vai ter muitos especuladores que vão querer um pedaço dos 76 milhões de hectares.
Meu Deus é muita terra, porque não se busca fazer a reforma agraria, será que o Incra é incompetente que não pense nessa oportunidade para resolver os problemas da terra para o povo.
Ou será que os sem terra não querem deixar seu emprego de sem terra para ser donos de terra e terem que trabalharem.
Tudo é tão neguloso e tão dificil de ser mensurado que acho que tudo vai ser como sempre foi.
Grilheiros, especuladores de terras, pegando as mesmas para vender em tres anos é isso é um grupo de oportunista e mercantilista de plantão, que com o cartel montado no parlamento, visam lucros e mais lucros, ainda por cima querem verbas sem trabalharem para cuidar de hectares de terras, porque com certeza a floresta eles vão derrubar.
Quando esses governos vão parar de fazer festa e desenvolverem projetos serios valorizando o emprego o trabalho no lugar do assistencialismo.
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Alcides Emanuelli (1898) 11/06/2009 19h30
Alcides Emanuelli (1898) 11/06/2009 19h30
Estava vendo o mercantilismo imobiliario do sensacionalismo e da mentira da propaganta eleitoreira do Sr. Luiz Inacio.
O Cara, se é assim que ele quer ser tratato, anuncia 1 milhão de casas populares e daquele momento em diante, só aconteceu o mercantilismo e a hipocrisia a mentira de funcionários e da diretoria da Caixa Economica Federal para com esse mentira toda ganhasse pernas.
Mas na verdade alem da propagando do Rai na tv, da mentira de muitos imovéis sendo vendidos para quem já tem imóvel, a verdade é que nenhuma casa popular foi construida, desde que nosso Presidente o Cara bravejou no Rio de Janeiro para o povo, dizendo de alto bom tom como Dom Pedro disse as margens do Ipiranga, onde sua caravana tinha parada para descansar e defecarem.
Se é para o bem do povo digo ao povo que fico, ou será que disse que sou Rei, ou ele disse Indepencia ou Morte.
Nosso Rei no Rio de Janeiro esbravejou para todos eu fazer 1 milhão de casas populares e ninguem vai ficar sem sua casa.
Agora vem essa dos sem terras enquanto o governo dá para quem já tem terras muitas terras, são 7 bilhões de hectares e onde estão os sem terra, será que eles não precisam de terras para trabalharem, porque esse não pode ser o momento dos sem terra acaberem de serem sem terra para serem cidadões dignos com sua terra.
Agora vem um monte de interesses de seus lideres, que viram deputados, vereadores, Senadores e Ministros e muitos tem ainda empregos nos diversos escalões do Poder.
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sérgio dourado (359) 11/06/2009 19h17
sérgio dourado (359) 11/06/2009 19h17
Nós todos não podemos ficar de braços cruzados enquanto vemos "autoridades" solapando as terras brasileiras em nome sabe-se lá do que. O Ministério Público já se pronunciou,chegou a hora de se ele não conseguir o veto,que acionemos uma ação civil pública contra a Medida Provisória que regulamenta a grilagem de terras no Brasil e açula a tomada irregular de terras da União e do povo brasileiro. Chega de ficar vendo a nossa lona do circo pegando fogo e não fazermos nada. Temos instrumentos políticos para isso,seja do protesto pacífico nas ruas até o recurso a fóruns especializados em crime de lesa pátria. Se você italiano ou francês,imagine que todo seus países juntos estão sendo doados a bárbaros que invadiram seu território e tomaram-lhe seu solo. Claro que não estamos nessa condição de 100% de terras,mas de um área do tamanho da França e da Itália estão sendo doadas a grileiros que ainda poderiam vendê-las em prazo de 3 a 10 anos. É inaceitável,um absurdo! O governo,que deveria estar aí para preservar as leis,está sendo o promotor da derrocada total de parâmetros éticos e legais desse país. Onde está o STF agora,palco de espetáculos homéricos -desculpe,poeta- para preservar a integridade territorial do país? Ou é normal que se doe 67.000.000 hectares de terra da noite pro dia? No mínimo,estas terras poderiam ser até regularizadas sim,por uso capião da terra,mas com um cláuse pétrea de inalienação das terras,já que o governo não está aí para ser roubado e ser "companheiro" .. 13 opiniões
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sérgio dourado (359) 11/06/2009 19h04
sérgio dourado (359) 11/06/2009 19h04
O excesso já está caracterizado na própria MP,sapo barbudo,que regulariza mais de 60 MILHÕES/HECTARES,para grandes grileiros de terras públicas. É preciso frear até o presidente,agora,já que está faltando juízo na cabeça,ou será bola de futebol,dele! Vamos ver se ele entende: Vai marcar gol contra,Lula!! A polícia federal e a ABIN,que são orgãos que deveriam vigiar e condenar ações de grilagem em terras públicas,agora vai lá para regularizar a grilagem de terra: pode!? Mas o que manda o governo,a PF e a ABIN claro que vão cumprir,mas com essa MP até bandido vira mocinho..Como o presidente da República pode encarar alguém e dizer que defende a Amazônia quando ele mesmo doa terras griladas para desmatamento contínuo? Sim,desmantamento contínuo,já que recentemente tentou-se no Congresso,uma lei que diminuía a responsabilidade de preservação de terras nativas em propriedades rurais na Amazônia. O que quer dizer que o cara tem agora a posse da terra, então vai deitar a serra nas árvores. Mesmo que haja denúncias de desmatamento,a polícia federal,IBAMA e seja lá quem for,não fazer nada,pois não fizeram quando a terra era da União e agora vão fazer quando a terra é dos grileiros? Está claro para quem o governo está trabalhando,para os grandes grileiros,já que a maioria das terras vai é para peixe grande e não pequeno produtor.Aliás,o grande grileiro recebe quase de graça a terra e ainda pode vendê-la em três anos,já o pequeno latifundiário/grileiro,só pode vender depois de 10 anos.. 13 opiniões
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Rodrigo Vieira de Morais (175) 11/06/2009 18h39
Rodrigo Vieira de Morais (175) 11/06/2009 18h39
Regularização da grilagem(roubo) de terras.
Só pode ser no Brasil mesmo.
sem opinião
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joão nascimento (171) 11/06/2009 18h20
joão nascimento (171) 11/06/2009 18h20
muito interesse do governo na amazonia,cuidado onde o pt junto com o mst poe a mão vem bomba por ai lula ja que o sr nunca sabe de nada abra os olhos o sr e brasileiro e de simples metalurgico virou presidente na ditadura niguem consegue isto de oportunidade aos outros sem opinião
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Alcides Emanuelli (1898) 11/06/2009 15h02
Alcides Emanuelli (1898) 11/06/2009 15h02
Vamos dizer que temos 7 milhões de sem terra, se pegarmos 10% dessas terras que são da União e vão ser doadas a malandros, pegar só de quem tem muito e fazer varios projetos fundiários para a agricultura e a pecuaria, vamos tem mais de 7 milhões de sem terra com suas terras com 1 hectare cada um ou melhor 10.000 m2 se não me engano.
Isso é terra que não termina mais e se for desenvolvida em cooperativismo, não vai mais sem terra no Brasil todos vão ter suas terras, vamos formas muitas agrovilas e muitas cidades e erradicar esse povo brasileira em um solo que tambem é seu.
Mas o Governo tem que fazer esse projeto fundiário para desenvolver a sociedade brasileira, dar uma oportunidade para quem vive em uma situação de tristeza de pobreza de sofrimento, como fome, frio e sugeira, para transformalos em cidadões brasileiros que vão produzir, vão viver bem, vão trabalhar e novamente sorrir.
Mas porque o governo não desenvolve esse tipo de projeto, em vez de PAC um projeto menos faraonico mas que vai beneficiar mais de 30 milhões de pessoas.
O governo sempre esta na contra mão das necessidades basicas do povo brasileiro que não vive mais sobrevive de uma forma degrante e destrutiva para suas vidas e suas familias.
Chega, alguem tem dar um basta nisso e temos todas as estruturas necessárias para dar uma oportunidade ao homem com uma vida digna.
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Em se tratando da Amazônia, o que é excesso ?. Não sei qual a definição de ¨Titulos de Propriedade¨., mas se for algum tipo de Ëscritura definitiva de propriedade¨;dando plenos poderes à quem receber a propriedade, teremos novamente á venda de Terras doadas pelo poder publico assim que o agricultor sorteado receber o Documento de propriedade. sem opinião
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Alcides Emanuelli (1898) 11/06/2009 14h00
Alcides Emanuelli (1898) 11/06/2009 14h00
O que o Presidente deveria fazer nessa caso de regularização das terras!
Deveria é claro pensar seriamente na reforma agraria e reforma agraria não se faz só com distruibuição de terras e sim com desenvolvimento de toda a comunidade social que vai ser constituida com a reforma agraria.
Agricultura em cooperativismo, agrovilas com todas as necessidades sociais e comerciais necessarias, como: Escolas, Hospitais, delegados de policia, policia militar, Igrejas, campos de futebol, quadras polivalentes, casas para morarem e em torno dessa sociedade que se forma com eleições de subprefeitos ou prefeitos sua camara de vereadores enfim esse seria a forma de ser construidas um dos pilares mais importante da Nação brasileira, a oportunidade de trabalho.
Essa de começar a doar dinheiro para todos é brincadeira imaginem o cara tem 1000 hectares vai ganhar por ano 1.000.000,00 de reias e não vai fazer nada.
Outro esse malandro ainda por cima pegou a terra da União, imaginem tudo isso é uma festa para todo mundo.
Outro ponto importante, terras da União nunca deveriam ser doadas mais do 1 hectare.
E o mundo cão é corrupto do bicho homem, que não tem limites suas ambições e seus interesses.
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Bolinha da Lulu (685) 10/06/2009 14h11
Bolinha da Lulu (685) 10/06/2009 14h11
Sinceramente, Bolsa verde????
Isso não é a resposta para o desmatamento. Por favor vamos ser mais criativos e competentes. Dar dinheiro sempre foi a alternativa do caudilhismo politico brasileiro. Isso aconteceu com Vargas e agora com Lulla, e o Aécio quer seguir o mesmo caminho?????Ridiculo, competência agora não é conquistar, é apenas doar e não aos necessitados, mas aos que se deleitam nos uberes da nação. Já chega as mordomias que o BB faz aos proprietários rurais.
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Alcides Emanuelli (1898) 10/06/2009 12h07
Alcides Emanuelli (1898) 10/06/2009 12h07
Caro José, teu choro tem sentimento em defesa do agricultor do colono e tens razão em defender esse trabalhador, que muitas vezes não tem o dinheiro farto e facil de bancos Estatais.
Mas as criticas são para megas emprendendores sem limites para suas ambições sendo o principal não a Produção e sim os emprestimos dos bancos publicos.
Essa destruição sem limites é que tem que ter limites.
Sabia que se tem lugar para tudo no Brasil, para produzir na agropecuaria, para preservar a Natureza, para viver com dignidade e ser feliz, é só querer e fazer a pratica do bem.
Mas temos muitos entraves de interesses corporativistas, como as violencia o ataque contundente da Senadora para defesa de seus interesses de destruição total da floresta Amazonica e nosso Ministro o coitado só quer regularizar e estancar essa emorragia de irresponsabilidade pela ambição do homem.
Agora fica a pergunta será que esse grupo de interesseiros agropecuaristas que querem tudo sem ter limites para suas ambições, será que eles são realmente agricultores!
Caro José vai pensando nisso, e vendo a ultima das arvores das castanheiras tombarem para colocarem um boi com dinheiro farto dos bancos publicos que na maioria das vezes não tem o retorno ou em sua maioria não são aplicados ali e sim recursos estão sendo desviados para aplicações mais rentosas.
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Jose Basileu (1) 09/06/2009 11h29
Jose Basileu (1) 09/06/2009 11h29
Sobre a questão do meio ambiente é muito fácil e cômodo ficarem atirando pedras sobre coisas que não conhecem, antes de falar que o pecuarista, agricultor de todos os níveis, seja ele pequeno ou grande, é um destruidor, precisaria mudar a retórica e ver que é um trabalhador que luta diariamente para o sustento de suas famílias. Quem fala e condena é aquela pessoa que nunca esteve no meio rural; é aquela pessoa que nunca vestiu uma bota e sempre viveu nos grandes centros. Estas pessoas são capachos de organismo internacionais que rota argumentos pagos na mídia e se esquecem que o homem também faz parte do ecosistema. Primeiro deveria cuidar das pessoas e depois ver como enquadrada-las no sistema e não detonar como se fossem criminosos. O agricultor não é criminoso é um brasileiro como qualquer outro e só há uma diferença nisto: é ele que leva a comida nas mesas dos hipócritas brasileiros que lutam em condená-lo. 4 opiniões
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hilton fraboni (1) 05/06/2009 12h26
hilton fraboni (1) 05/06/2009 12h26
As questões ambientais são relegadas a segundo plano no mundo inteiro. Como é difícil perceber que o patrimônio natural é muito mais rentável do que qualquer outro investimento. O agroturismo poderia sustentar uma cadeia comercial e ainda estimular a preservação, mas isso demora aparecer na mídia.
Lula, congresso, senado, com poucas excessões são predadores investidos de autoridade, só visam ganhos pessoais, vamos dar ao Minc o apoio que não demos à Marina.
Olhem para Cachoeiro de Itapemirim, moçorocas nos barrancos e morros desmatados, arborização urbana depredada, lixo nas ruas, e uma classe política totalmente inerte, cega pela ganância.
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Armando S Marangoni (87) 04/06/2009 09h29
Armando S Marangoni (87) 04/06/2009 09h29
Uma piada atrás da outra.
O ministro Minc, descontados os seus defeitos humanos, é só mais um joguete, mas parece que ele ainda acha que pode alguma coisa. Quer dizer, umas esmolinhas aqui e ali, só para não ficar muito mal, e pronto.
Os latifundiários são vigaristas mesmo, e ele deveria manter sua palavra e provar, o que não deve ser nada difícil para quem está na altura que ele está.
O que há ministro Minc? É só uma covardiazinha, ou está com medo de ser 'lembrado' como um outro Chico Mendes?
O Senado é o dinheiro com formas humanas. A Câmara Alta é o supra sumo da cobiça, como está a provar a senadora super-ruralista.
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