Desmatamento

Aumenta desmatamento na Amazônia

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Gamarra R (114) 09/12/2008 12h07

ASSENTAMENTOS DO INCRA REPRESENTA 44% DOS DESMATAMENTOS NO PAÍS!
CADÊ O DEVER DE CASA SRs. MINISTROS"

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Ana maria Kuniyoshi (2) 09/12/2008 11h23

Srs.
Nao adianta os Srs Ministros ficarem brigando. O que tem uqe ser feito, 'e o governos ter vergonha na cara e tomar acoes eficazes contra o desmatamento.

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Luís da Velosa (1381) 09/12/2008 07h32

São ministros intressados m coisas diferentes. Só pode dar nisso. Minc não tem nada a ver con Sthefan, como pessoas e pensadores.

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Anselmo Nogueira (38) 08/12/2008 15h30

Por qual motivo a grande mídia dá tanto crédito para as ONGs? O que elas fizeram para merecê-lo? Os brasileiros é que deveriam estar céticos com as ONGs estrangeiras... Lugar de ONG estrangeira é no estrangeiro... E o que a Polônia fez, além de queimar carvão para produzir eletricidade, para justificar algum palpite no plano do Governo Brasileiro? (se é bom ou ruim é outra história).

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Carlos Gonçalves (387) 08/12/2008 11h46

Sempre por trás de uma diretriz do governo , há como pano de fundo uma grande mentira. Há muita falácia e pouca prática. O governo sabe o que precisa ser feito, mas não faz. Sabe como coibir os crimes, mas não quer. Vira, hoje em dia, mais do que antes, um jogo de interesse " explícito" de que não se pode fazer nada porque os que estão envolvidos fazem parte do Estado, ou financia seus agentes. Infelizmente, como falar de coisas melhores, ou boas? Se tudo que se ver é com extrema desconfiança, porque o histórico não pode influenciar diferentemente.
Temos que fazer duas coisas, minimamente, primeiro é não deixar que o mal se propague. Segundo é correr atrás do prejuízo. Um Estado da federação contribui para a devastação das matas ou o que sobrou delas. O Estado em vez de atuar em cima e mandar, ditar, impor, a recuperação por parte dos seus detratores, fica anistiando, como fazem com os maus pagadores e bandidos. Ai só sobra a conta para pagar, para quem age direito e de boa fé. O lobby dos maus é grande e influente. Vem de muito. Certa vez um assessor disse: os grandes tomam emprestado, não pagam mas administra bem as dívidas, até ela desaparecer. E assim vai. `´E o que está acontecento com as matas. Estão cada mais sendo destruidas e o que faz o Estado. ? Nada. Só fica chupando o dedo melados dos doces que dão os detratores para os agentes públicos e políticos. Aí ninguém acredita em nada.

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jose rodney CAGNASSI (13) 05/12/2008 16h27

E´uma discussão sem sentido, visto ambos os ministerios serem administrados por pessoas incompetentes, é simples: madeireira no meio de floresta , é mesmo que raposa tomando conta de galinha.FAÇA SE CUMPRIR A LEI E PRENDA OS DELINQUENTES DESMATADORES,Santa Cataririna é apenas um aviso, AGUAREM E VERÃO.

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luis ilkiu (1) 05/12/2008 15h49

"Ambientalistas não plantam. Eles comem, poluem".
Parabéns Ministro Stephanes !!!
É muito simples e fácil se dizer ambientalista, morando numa grande cidade, consumindo em demasia, produzindo lixo, poluindo ar e água e, ainda por cima, achar que os únicos responsáveis pelo caos ambiental são os agropecuaristas !
Conclamo a todos os que querem cuidar da situação do planeta a começarem pelas suas casas, consumindo menos energia, produzindo menos lixo, utilizando menos o automóvel, comprando menos em delivery, reduzindo suas idas aos Shopping e à praia.... Porque fazer tudo isto e pensar que, contribuindo com alguns trocados para essas ONGs suspeitas, que se dizem defensoras do meio ambiente e do planeta, é suficiente para dizer que está fazendo a sua parte, é demais !!!

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RONALDO VILELA DE MELO MELO (48) 05/12/2008 15h28

Prezaados Senhores:
Em relação ao desmatamento da região nortegostaria de sugerir, em vez de só controlar os desmatamentos, montasse uma mega fiscalização sobre a madeira que sai das principais rodovias do norte e rios fluviais. Não tendo mercado para a madeira não há razão de desmatamento. O carvão é cadastrar as consumidoras e forçar-lhes a demonstrar a origem de seu carvão. Para agro-pecuária da mesma forma que o carvão, só boi cadastrado nas fazendas liberadas para tal.
Sds.

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ernani sefton campos (136) 05/12/2008 15h27

Como já referi,anteriormente, o que se confirmou,hoje.
Após a saida da mistra Marina Silva, o ministério passou a ser a vitrine para os ministros, envolvidos, se projetarem, políticamente,no país e no exterior, principalmente.
Midia,microfones e vamos que vamos. O negocio é aparecer. Resolver o problema do desmatamento ? onde ? quando ? como ?
Isto "mexe " com muitos interesses econômicos que, acredito, partem ,inclusive da bancada ruralista, do Congresso, que não têm o minimo interesse que se administre para soluções.
Enquanto isto, veremos, esta lavagem de " roupa suja " ou jogo de cena, dos responsáveis pela soluções, que não vão chegar, nesta geração.
É meu parecer.
Ernani Campos - POA - RS

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Miguel Scarcello (1) 05/12/2008 15h23

É no minimo preocupante, este descompasso entre os dois ministérios. O assunto é complicado e ao ser manifestado para o público percebe-se o quanto a politica ambiental do governo Lula ainda é compartimentada. O Ministro Carlos Minc esta convivendo com um dos motivos que devem ter levado a Senadora Marina Silva pedir demissão do Ministério do Meio Ambiente. É lamentavel que isto aconteça, e especialmente no nosso país, onde o ambiente democrático propicia ao diálogo e a construção coletiva para o desenvolvimento. A titulo de sugestão, compartilho da idéia de que não devemos desmatar mais, em qualquer bioma do país (Mata Atlantica, Cerrado, Amazonia, ....), para se empreender atividades agricolas, pecuária.... Temos de aproveitar o que esta desmatado e ocupar racionalmente os locais permitidos pela lei ambiental. Quanto a proposta de se reflorestar as APPs que hoje estão ocupadas com atividades agricolas, concordo que se analise os casos regionalmente e, de imediato, se trabalhe a recuperação do que for possível, se, acordado entre as partes. Para as situações mais complicadas é preciso construir um caminho definindo prazos e novos locais. Sem esquecer, obvio, a participação dos trabalhadores e empresários (ou de seus representantes) envolvidos, e a serem atingidos pelas possíveis decisões. A presença do Ministério Publico nestes casos pode ajudar muito.

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Saulo Mundim Lenza (605) 05/12/2008 14h41

Enquanto eles brigam, a amazônia vai desaparecendo lentamente.
Lamentável.

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Paulo Roberto Brunialti (121) 05/12/2008 13h45

Será que o Sr. Reinhold Stephanes esqueceu o que aconteceu em santa Catarina???? Ou surtou?????
Vamos pensar , propostas como deste senhor não deveriam nem ser levantadas de tão absurdas .

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manoel loia de melo (110) 05/12/2008 13h40

um rato não pode opinar sobre como utilizar o queijo, a resposta todos sabem.

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Carlos Gonçalves (387) 05/12/2008 13h21

Eu não acredito no que vejo e ouço: ministros discutindo e divergindo, o que é pior , visões completamente diferentes e que não vão levar ninguém a lugar nenhum. Produtores do campo no Brasil não é racional. Destróem o que podem e produzem, por hectare, muito pouco. No nordeste principalmente, o uso extensivo de terra é só para matar a preguiça: nunca conseguem dar manutenção e ficam anos a fio roçando, roçando e equer aram a propriedade para que o pasto volte a crescer e desenvolver-se.

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marcos bacceti (1) 05/12/2008 13h03

Com relação as áreas de encostas plantadas com cafe e uva, não vejo problema, são cultivos perenes que com manejo correto não causam danos ambientais, mas áreas as margens de nascentes e rios devem ser preservadas a qualquer custo. Não podemos tolerar a falta de matas ciliares em nossos rios. DENUNCIE OS FALTOSOS.

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Vinicius Nardi (1) 05/12/2008 13h02

NOSSO OBJETIVO É A PRESERVAÇÃO SUSTENTÁVEL, do MEIO AMBIENTE com uma ocupação LEGAL e CONTROLADA.
SUSTENTABILIDADE tem 4 requisitos básicos. Tem de ser: ecologicamente correcto; economicamente viável; socialmente justo; e culturalmente aceito.
Infelizmente o Código Florestal e o CONAMA não obedecem aos requisitos da SUSTENTABILIDADE, nem aos da lógica, dos costumes e do bom senso, são imprecisas e dão margem a diversas interpretações.
Isto causa efeitos absolutamente nocivos e graves problemas sociais, NÃO É CULTURALMENTE ACEITA.
A desvalorização dos imóveis trará consequências muito danosas, deixando os terrenos como presa fácil das invasões, NÃO É ECONOMICAMENTE VIÁVEL.
Com as atuais restrições, trocaremos uma ocupação controlada e sustentável por uma ocupação ilegal, não sustentável, descontrolada que resulta na total destruição do Meio Ambiente, causando resultados opostos aos que presumidamente se pretendiam, NÃO É ECOLOGICAMENTE CORRETA.
NÃO É SOCIALMENTE JUSTA pois causa efeitos piores que o Confisco. O regime político no Brasil não é absolutista, nem são criminosos os proprietários atingidos pelas Restrições Ambientais, que são tamanhas que os proprietários perdem o direito de uso de sua propriedade sem ter qualquer indenização caracterizando o CONFISCO.
Se realmente quisermos alcançar nossos objetivos, todos temos que lutar por uma Preservação Ambiental SUSTENTÁVEL, amparada em INICIATIVAS e LEIS SUSTENTÁVEIS.
Vinícius Nardi

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LUIZ PAULO PETRONI (180) 05/12/2008 10h43

O EX MINISTRO REYNOLDS, (QUE TEM UMAS 10 APOSENTADORIAS) NÃO DEVE GENERALIZAR A FAVOR DOS RURALISTAS. CADA CASO É UM CASO. SE O PLANTADOR DE UVAS ESTA LÁ, ENTÃO RESOLVA O SEU PROBLEMA, SE O PLANTADOR DE CAFÉ ESTA LA, RESOLVA O SEU PROBLEMA, O QUE NÃO PODE É CONTINUAR ESTA BALBURDIA DE DESMATAMENTO SEM PRECEDENTES NO NOSSO PAIZ, O POVO DO NARIZINHO DE PALÇO PEEEEEERDE E OS CORRUPTOS COMO SEMPRE GANHÃO. PORTANTO EX MINISTRO MENOS, MUITO MENOS. SE OS AMBIENTALISTAS COMEM, O SR. TAMBEM E TENHO CERTEZA, MUITO MELHOR DOQUE TODOS NÓS POBRES BRASILEIROS.

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AGUINALDO VENANCIO (2095) 05/12/2008 09h48

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
TRAPALHADAS, OU SERIA:
TRAPALHOES??

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LUIZ PAULO PETRONI (180) 04/12/2008 15h57

BOA TARDE SENHORES.
PARECE PIADA, LERMOS ESTAS NOTICIAS, É MUITA CARA DE PAU, ESTES RURALISTAS, PROPORES ISTO, E TEM PARLAMENTAR QUE APOIA ESTA POUCA VERGONHA. E O POVO, NARIZINHO DE PALHAÇO NELE.

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Marilia Shiraiwa (52) 03/12/2008 21h36

Minhas apologias aos que correlacionam desmatamento da Amazonia com as enchentes de SC; Noço Guia solicitou estudos técnicos, é natural que desconheça o que a academia produz (afinal os professores universitários não são as pessoas mais simpáticas ao nosso desavisado mandatário); estes estudos Folha de hoje já foram realizados por dois geografos que elaboraram o Atlas dos desastres naturais de SC, encomendado pelo governo do estado de SC, divulgado por este mesmo jornal em 28/11/2006, já demonstrava que Blumenau liderava a lista das áreas a serem mais atingidas. portanto estudos não faltam, falta ação e determinação. Estes dois estudiosos cansados da inércia governamental nas esferas competentes, pois em 8 anos de trabalho produziram 36 publicações cientificas, deixaram a vida academica e hoje se dedicam a serem pastores da Igreja Nova Jerusalem, braço da congregação Luterana Renovada em Florianopolis. Estes cientistas se dizem frustados "a gente produz artigos , métodos dissertações, mas eles não alcançam a sociedade, a grande maioria , para não dizer todos, esbarra na esfera politica e não sai do papel" Ressaltam que o trabalho missionário iniciado em março deste ano, é mais eficiente pois apesar de ter um pano de fundo religioso, não dispensa o conhecimento cientifico.
Portanto, não podemos reputar apenas ao aquecimento global, a tragedia que assistimos, mas muito mais, a incompetencia governamental.

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