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Para o senhor ver como é a política no Brasil, Renan Calheiro, cujo nome consta nos arquivos do Conselho de Ética por duas vezes que quebrou o decoro parlamentar, além de sair impune ainda goza das beneces não só do apoio do Planalto, como pode até ser o mentor de uma decisão na escolha do Presidente do Senado.
Pelo visto, como Tião Viana poderá ter dificuldades para se eleger e não interessa ao governo de que Garibaldi Alves continue no cargo, a articulação pode mesmo ser em torno do amigão de Renan, José Sarney, o homem articulador para levar vantagem em tudo.
Um forte Abraço.
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Também concordo de que o número de parlamentares deveria ser reduzido, assim como deveria ser um número fixo, considerando-se de que em havendo a criação de novos estados na federação, da forma como está, certamente haverá um número ainda maior.
Como forma de representação, 100 deputados para 27 ou mais estados pode ser muito pouco, entretanto, creio que deveria haver uma redução em torno de 30 a 40% e estabelecer um número fixo, havendo uma revisão quanto a representação, sem alteração da quantidade de deputados federais, quando surge a criação de um novo estado.
Quanto ao Senado, ele é necessário, pois o deveria acontecer é que deveria realmente funcionar como casa revisora, além da fiscalizadora e legislativa.
Até o governo militar a quantidade de senadores era de dois por Estado, mas no período da ditadura houve a criação do Senador biônico, nomeado e não eleito, sendo que este de biônico passou a efetivo, fazendo com que a representação se oficialzasse em três Senadores, como o é até a presente data.
No meui ponto de vista, deveria voltar a dois representantes por estado, o que reduziria em 33% a quantidade de Senadores, assim como e principalmente o custo de manutenção dessas instituições.
Se não houvesse Senado, por exemplo no governo atual, poderíamos estar no mesmo sistema da Venezuela, por exemplo, pois a Câmara Federal age, numa analogia, como um "burrinho de presépio", dizendo sim a tudo o que é determinado pelo Planalto. SDS
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Bom ano a todos.
Caros conterraneos, infelizmente aqui o interesse é bajular o eleitorado, por isso temos recentemente tantas bonomias impingidas a esses pobres parlamentares que tanto necessitam de um chinelinho, como um grande defensor do Sen renan comentou em má hora.
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Não só os leitores, mas o eleitor brasileiro como um todo, tem mesmo medo de investir em novas lideranças, atitude esta que muitas vezes perpetua principalmente em mandatos legislativos, nomes coniventes com falcatruas.
Uma das sustentações da democracia é a alternância do poder, no entanto, pelo comportamento conservador que o senhor descreve, essa alternância está longe de acontecer.
Eu, particularmente não comungo com uma sucessão PTista assim como com o retorno do PSDB ao poder, pois ao meu ver, julgo mais que necessário de que esses partidos deveriam se ausentar simultaneamente do poder pelo menos por um mandato, assim como defendo um limite de reeleição para o poder legislativo, o que possivelmente evitaria a profissionalização política no Brasil. SDS.
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Dario Lima
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Entretanto o governo vendo que a candidatura Tião Viana não decolou o esperado, agora se volta para o nome de Sarney o que, como sempre, o governo Lula não mede esforços para satisfazer as vontades daqueles que com ele comungam.
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No senado, Sarney. Na câmara, Michel Temer (aliado de 1a. hora de quem está no poder), Aldo Rebelo, e o filho bastardo do Severino Cavalcanti (agora me fujiu o nome).
Aliás, estava pesquisando no Wikipedia sobre o Aldo Rebelo, e vi as contribuições relevantes que ele apresentou à nação: Durante o governo Sarney, tentou levar parlamentares à Albânia, por considerar este país um exemplo para o mundo. Também criou o dia nacional do Saci-Pererê. É uma coisa extraordinária.
A propósito, ontem foi aprovada mais uma gratificação para funcionários da câmara que vai custar 4 milhões por mês para a minoria que trabalha e produz no país.
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Volta à tona, insiste em sair debaixo da água e da lona. Será mesmo o homem para o Senado?Não creio. Mostrou pouco,quase nada, em sua breve história política para o fardo que pretende carregar.
Experiência?
Coragem moral?
Trato e faço meu prato de personagens, condutas públicas. Não digo que não tenha essas qualidades, seria leviandade.Todavia a via dele resta clara: legalidade! E isso é que, no Brasil de hoje,na mentira do "Estado democrático de Direito",os oportunistas e companheiros de plantão, ou em Inema, se servem e provocam uma avassaladora violência que não respeita ninguém:criança, cidadão e idoso.Para melhor precisar:"insegurança jurídica" generalizada, desordem que invade delegacias, escolas e hospitais ( se estes nomes ainda são próprios).
Tião! Por favor, não!
V.Exª. não teria coragem para devolver "in limine" e conforme a CF, o lixo, o excremento das Medidas Provisórias - MPs; cumprir e preservar a nossa Constituição Cidadã, hoje: "Judas e Cigana";lutar contra o voto de liderança; exterminar a corrupção das emendas orçamentárias,etc. Não alongo a lista,teria ?
Tião,o Senado não carece de burocratas, regimentalistas;mas, mas e diversamente de gente que não brinque com a mente da gente.De gente grande para enfrentar briga de cachorro grande em rinha de gigantes e, perdão, V.Exª. precisa crescer, fortalecer;deixe o pote da legitimidade para os que conhecem o peso dele.
Sds. barata's
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