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Qualquer um; tanto faz! Nós, povo, continuaremos sendo de nenhuma importância para quem quer que seja o presidente da Câmara. Qualquer um! Mas Aldo Rebelo não. Nossa opinião de nada vale, mas torçamos para que Aldo Rebelo não. Sua candidatura é um acinte. Ele já deu prova de que por trás do "Jeca" trapalhão - que, apesar de ser jornalista, tem dificuldade de se expressar verbalmente -, do comunista (do Paraguai, legitimamente falso) que se diz ser, existe um "Jeca" espertalhão. Será que ele pensa que nós esquecemos que quando exerceu a presidência da Câmara e morava na residência oficial do titular do cargo, espertamente, cedeu o apartamento funcional a que tinha direito como deputado para sua sogrinha morar? Esse é o comunismo do nosso "Jeca".
Com sua candidatura, Aldo Rebelo pretende obstar a já havida como certa eleição de Michel Temer. Estaremos diante de um grande duelo: "Jeca" X "Drácula". O conde leva vantagem: é desembaraçado, falante, um verdadeiro "Rolando Lero". E não se tem notícias de que tenha cometido trapalhadas similares à do nosso "Jeca".
Repetimos, não temos nada a ganhar, seja quem for eleito. Tomando emprestada expressão usada pelo primeiro mandatário da nação brasileira em pronunciamento oficial, portanto, pressupõe-se, adequada para situações menos formais, dizemos: o povo está sempre "SE FU....". Qualquer um; mas ele não! O Aldo Rebelo não!
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Fouto, irmão, não sou daqueles que, negociam, e oPTam pelo menos ruim. Garibaldi é sim e tens razão e provavelmente já foi escolhido. Ainda que não tenha a menor dúvida que Simon, na atual conjunura política é o melhor, não creio que fosse eleito se colocado o nome dele à disposição.A eleição dele, seria uma grata surpresa não somente para mim, mas, para a Nação. Todavia, entendo que ele, e alguns poucos outros, têm obrigação, dever, de disputarem esta eleição. Não se trata de opção pessoal, mas obrigação do mandato. Caso contrário o desrespeitam por não lutarem pela moralidade e legalidade,em especial, cumprimento da Constituição Federal no que referente as Medidas Provisórias que transformam a Repúblics em Reinado, que o Mundo civilizado expurgou de há muito e com muita luta e sangue.
O processo democrático jamais será percorrido com este entulho,excremento autoritário que somente interessa e desperta o que o poder tem de pior: corrupção, violência, miséria e escravidão.
O que mais me impressiona é que, justamente os que hoje o defendem e utilizam com unhas e dentes, são os mesmos que ontem e ainda há pouco chamavam o "Decreto-Lei" instrumento administrativo do Regime Militar de : "Entulho autoritário".
Sds. barata's, sinceras e diretas.
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Creio que isto ocorreu simplesmente pelo fato de que o ano legislativo se encerra no dia de hoje e haviam projetos que não poderiam ficar para 2009.
Pelo que vi, entre os projetos aprovados foi o da criação dos municípios já instalados, cuja emancipação ainda não havia sido legalisada, a criação dos cargos de vereador que o STF havia reduzido, verba para socorro aos estados afetados por calamidades, entre outros.
Creio que se houvesse uma melhor programação na pauta, não haveria necessidade dessa correria de fim de ano.
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Quem tem apreço por um ou outro Senador ou Deputado para ocupar uma das cadeiras máximas que ligue, mande e-mail, escreva cartinha ou faça boca de urna pessoalmente junto àqueles parlamentares votantes.
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Muito bom sua presença novamente entre nós, pois tenha certeza de que estávamos sentido sua ausência, inclusive respondendo a uma colocação do +Brasil, enviei um comentário publicado em Judiciário, as 13h07 de 15/12.
Sobre vosso comentário, concordo que o PMDB não tem dono, aliás, dono mesmo nenhum partido deve ter, mas sim lideranças.
Esse partido deveria ser um exemplo a ser seguido por todos, pois tem origens sólidas e ainda é o maior partido do Brasil, entretanto sua solidez se desfacelou e hoje é um partido de muitos "donos" e nenhuma convergência ou ideologia, pois o que lhes interessa é participar do governo, seja ele qual for.
Quanto ao Presidente Lula, concordo que tanto na economia como na política vai indo bem, pois na economia ele deu seqüência ao plano econômico existente na posse de seu primeiro mandato e em termos políticos, como exímio articulador se sai muito bem nas diversas circunstâncias em que se apresentam, entretanto lhe falta o pulso necessário a um bom administrador, o qual jamais deve dar suporte para a ocorrência de falcatruas, como vem dando em várias questões.
Sobre a economia, creio que não ser difícil para um bom administrador obter êxito numa administração pública cuja arrecadação supera
R$. 1.000.000.000.000,00(um trilhão de reais).
Prazer em contatar contigo.
Um forte abraço.
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TA VIAJANDO?
VOLTA PRA TERRA....
FALA SERIO!
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Concordo como vossa colocação em gênero, número e grau, o Senador Pedro Simon, pelo que já desempenhou na vida pública e política neste País merece a Presidência do Senado, se não, muito mais.
Eu fiz colocações sobre Garibaldi, pois o vejo em melhores condições do que TiãoViana e principalmente José Sarney, no entanto, Pedro Simon merece não só o cargo em questão, como um reconhecimento de todo povo brasileiro por seu exemplo de firmesa, coerência, dignidade e ética na política brasilera.
Nesse contexto vai aqui uma sugestão de que se faça chegar as suas mãos, podendo inclusive para conhecimento dos demais senadores, também ser encaminhado aos mesmos.
Se não o comentário como um todo, mas o principal teor no contexto do mesmo.
Um forte Abraço.
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Nossos políticos adoram o;" deixa com está para ver como é que fica, desde que fique como está." Deplorável Congresso!
Faz-me lembrar uma conhecida máxima polpular que diz algo assim: "casa de "alguém", governada por "outrem" .
Sds. barata's
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Os concorrentes à vaga da presidência do senado são todos políticos profissionais, altamente "rodados". Todos com mais de 30 anos de "vida pública", seja lá o que isso signifique exatamente.
Alguém realmente acredita que qualquer um deles que assumir, vai mesmo lembrar dos interesses do povo que o elegeu? O povo, aquela figura, sem nome e sem rosto, que só é lembrada na época das eleições? Quem acha que sim, por favor, pode parar a leitura aqui, assim não se irrita à toa.
A verdade, já provada à exaustão, é que eles (de qualquer partido) são antes de qualquer coisa, corporativistas e visam em primeiro, e último lugar, o interesse deles próprios e de seus patrocinadores (eleições são caras) e se sobrar tempo e agenda, os interesses dos políticos de sua região.
Foi assim que sempre funcionou!
Por que, por exemplo, não estabelecem algum critério de produtividade ou de competência, ou melhor ainda, de resultados alcançados pelo candidato que tivessem repercutido no bem estar do país? Sabem quando vão deixar algo justo e transparente assim, ser implantado?
Quem é capaz de acreditar, que além de amizade, dívida por algum favor, pedido de algum "patrocinador", imposição do partido ou ainda um simples "rabo preso", não sejam os motivos que vão eleger o novo presidente do senado.
E neste caso, não fará diferença quem ganhe, já que ganhou pelos motivos errados.
E nós para variar, perderemos...
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O Estado cumprindo com suas obrigações de Segurança, Educação e Saúde e fomentando o desenvolvimento economico, com o cuidade de não ser Patrocinador e muito menos doador.
Mas o que encontramos é um sistema anomalo, onde o Estado se encontra em todos os cantos Patocinando tudo e para segmentos corporativistas e suas funções basicas e principais se faz ausente.
O que é isso o patrocinio de atletas Olimpicos de festas de confederações e Federações de Esporte Olimpico isso são atos de sistemas totalitarios e corporativistas e não de uma Republica Democratica.
Nada contra o Esporte mas se ele quer existir tem que ser como o futebol e jamais o Estado deve ser o Patrocinador como acontece atualmente, isso não é mais Esporte é sim um grupo de oportunistas e privilegiados que não citar como cidadões brasileiros e sim oportunistas gigolos do Estado Brasileiro e tem muito disso mesmo perdidos nesse mundo imundo e corrupto do homem branco e negro tambem.
Agora Paraolimpiada, para atletas tudo bem pode existir sim mas com patrocinio das empresas privadas e não do Estado.
A obrigação do Estado é dar assistencia para os necessitados, usar esse dinheiro para fazer o bem melhor a qualidade de vida dessas pessoas que sofrem dos males de deficiencias, fisicas e psicologicas e não pagar para essas pessoas disputarem eventos esportivos!
É uma vergonha.
O dinheiro deve ser da iniciativa Privada.
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ANDOU MEIO SUMIDAO NE?
E COINCIDÊNCIA OU O AMIGO SUMIU JUNTO COM A SUA CANDIDATA A PREFEITA DE SÃO PAULO ,QUE FOI EXPURGADA DA VIDA PAULISTAE PAULISTANA?
OS PAULISTANOS MOTRARAM QUE NAO SE IMPRESSIONAM COM "PESQUISAS", E LEVBAM EM CONTA ,NA HORA DO VOTO, O HISTÓRICO DO CANDIDATO, NO CASO, DA CANDIDATA...
O AMIGO DAVA COMO CERTA A VITORIA DESSA SENHORA, MAS (FICOU LÁ COM OS 30 E POUCOS POR CENTO, QUE TODO MUNDO JA SABIA QUE IA TER , EM RAZAO DO PTZADA DE CARTEIRINHA) , ... NAO DEU...
E SERÁ SEMPRE ASSIM..
NAO ADIATNGA "ENFEITAR O PAVÃO" NAO..
O ELEITOR SABERA SEPARAR O JOIO DO TRIGO..
SEJA BEMVINDO E SAUDAÇÕES.
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Estamos indo além do ridículo: as traças e trapaças não escondem sequer as carapaças.
E no Senado que o Simon é o bom...
Sds. barata's
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Lembro ao senhor que chefes de estado que foram eleitos apenas por incitarem o povo já houve muitos ao longo da história e foram todos ditadores.
Dilma, alem de inodora e insípida não tem absolutamente nenhuma projeção, a sua única chance seria ser promovida por lula, isso se essa tática já não tivesse se mostrado fracassada na ultima eleição para prefeitos. Ao contrário de Dilma, Heloisa Helena tem um ar austero, rígido, exigente que ganha uma parcela dos eleitores e Serra é um ótimo administrador, que faz as obras e as melhorias acontecerem, alem de estar a frente de São Paulo ser uma bagagem excelente para o currículum de qualquer político (não fazendo pouco de Aécio).
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Não dá certo o Temer gosta de poder, e na camara sem o executivo não há poder só confronto.
Por isto o PMDB, não tem dono, esta sempre atras do poder.
Lula, sabe trabalhar, e bem, e não só na economia, tambem na politica, afinal são 6 anos demonstrando isto.
Quem sempre aposta CONTRA PERDE.
Um dia aprendem.
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"Prezado Senador Simon,
Sequer sei por onde iniciar para dizer que exijo sua candidatura a Presidência do Senado, independente ou pendente, pouco se me importa a porta, largura, abertura ou fechadura; sigla, intriga ou futrica.
Pronto, já disse.
Ganhar, Senador, é outra história que eu mesmo posso contar agora. Deseja? Eu mesmo respondo: -Sei que é desnecessário. Porém,porém, há uma enorme diferença em descrever um processo eleitoral legal, regulamentar que os interesses dos ilustres - muitos sem nenhum lustre - eleitores, seus pares, dirigem, orientam e manipulam e o que a sociedade vai ler e interpretar. Senador, faz bem, lava a alma e massageia o ego enfrentar o que a sociedade vos impõe. Este é o sucesso e a vitória certa que o resultado antecipo. Escute no silêncio de sua fé, coração e oração. Eu, um cidadão qualquer, como todos o são, sem tanta audição e audiência estou quase surdo de tanto barulho e marulho, ti-ti-ti e tá-tá-tá que vem de lá e de cá. O bem será enorme, trará esperança, ainda que uma gota neste mar de lama da imoralidade que se derrama sobre a Nação e que o V.Exª. tão bem percebe e diuturnamente se insurge, declama e se inflama. Trará uma sensação do dever cumprido que a sua longa carreira política não pode faltar. Diversamente, sairá manca, caolha, deficiente e sem rampa e escorregará pelo ralo comum dos comuns e V.Exª. não é comum.
Perdão, não peço nem solicito, o exijo!
Sds. barata's"
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Pensando etimologicamente não é de se descurar som e grafia com tosca e agressiva e chula origem que até Presidente descompensado usa. Mas que é doença "difu",é! Palavrinha complicada e para descomplicar insiro o amor e faço maldosa analogia.Para mim e em síntese: "força/dinheiro" (ambas em sentido lato) por expressões mais evidentes, convincentes e apropriadas ao século XXI, o das variadas Crises: moral por excelência; não é mesmo, sua excelência? Não desprezando os versados que desanimam ante tanta complexidade mística: é algo inerente à sociedade humana, algo difuso que se institucionalizou no Estado em lento e difícil processo social que a história conta mas não explica nem compreende. Justificá-lo, realmente, pouco acrescenta; porém, desvendá-lo, compreendê-lo me instiga. Por que será que tanto nos atrai? Que força incompreensível é esta que nos leva a um descarado e hipócrita ridículo? Desperta paixão por vezes tão forte e avassalador que se transforma, com o tempo, em lúdico e infantil amor e sob aplauso de mais de 70% de jubilosos e abestalhados pais da mediocridade que nada acrescenta, não inova nem aprimora a vida, a estagna sob ilusões tolas, fúteis e etílicas sufocando a verdade minoritária que impulsiona o evolver escrevendo a outra versão do poder. (continuo).
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