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o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
O poder da política(ou politicagem, se preferirem) é estupenda.
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A maioria dessas ações foi impetrada pelo ex-governador Aníbal Barcellos e por integrantes do seu grupo político, entre os quais, o advogado Lélio Haas Filho, pelo ex-procurador aposentado Ernandes Pereira e pelo ex-agente de polícia Renato César.
Ernandes e Renato cumprem pena. O ex-procurador pelo assassinato de um delegado no Ceará e o ex-agente de polícia por estelionato e extorsão.
O objetivo das ações populares encaminhadas à Justiça por esse grupo, tinha o objetivo de desestabilizar politicamente Capiberibe, que em sete anos de governo fechou às torneiras dos recursos públicos a classe dominante do Amapá, incluindo-se nesse rol o Legislativo e o Judiciário.
Chama a atenção, que as ações, nas quais Toffoli é personagem, remontam aos anos eleitorais de 2000 e 2002.
O que chama a atenção é que Toffoli foi nomeado advogado-geral da União em 2007, mas as ações não foram usadas para desestabilizar sua nomeação, o que ocorre agora com a indicação à vaga do STF.
É tudo muito estranho, pois a sentença de uma das ações é do último dia 8, quando já se cogitava a indicação de Toffoli.
Vale lembrar, que essas ações populares contra políticos ficam nos congeladores da Justiça anos a fio e são descongeladas ao sabor das circunstâncias políticas.
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"Condenação de Toffoli não deve impedir sua aprovação para Supremo"
RIDÍCULO.
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Sendo assim, imagino, que há milhares de juristas mais capacitados e com a ficha limpa para ser o indicado do presidente Lula.
Não seria antiético indicar quem foi seu advogado?
Ou quem foi reprovado 2 vezes para Juiz de primeira instância?
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Se um juiz para ocupar uma cadeira no STF, não precisa estar ácima de qualquer suspeita, não nos resta absolutamente nada a comentar...
Só a perguntar, onde é a "fila"?
A fila que todo cidadão brasileiro, deve pegar para ganhar um novo e reluzante, NARIZ DE PALHAÇO!!!
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Se, por acaso, alguém é aprovado num concurso para policial militar, por exemplo, tem que passar por uma investigação social, onde casos como esses, de condenação, ou menores infrações, inviabilizam a sua contratação.
Agora para ministro do STF essas condenações não serão levadas em consideração e um homem desse poderá julgar casos extremamente sérios, com que autoridade moral.
Tenham dó senhores governantes de plantão. De plantão já dobrando o turno e se o povo deixar ficarão para sempre como em CUBA.
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Assim, como pode um condenado judicialmente conseguir trabalhar honestamente se a própria sociedade fecha-lhe todas as portas. Pois assim vehjamos: não pode ser JUIZ DO SUPREMO, não pode ser camelô, não pode ser taxista, pois todas essas atividades exigem "reputação ilibada".
Mas pra ser Ministro da Casa Civil, Deputado, Senador, Presidente do Senado, isso não vale ?
Me poupem de tanta hipocrisia !!!!
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Já era tempo, mas como dizer que antes tarde do que nunca é uma expressão verdadeiramente inquestionável; foi em boa hora a manifestação da Associação dos Magistrados Brasileiros, que como muitos de nós leitores, mesmo leigos no assunto, registramos, é mais que necessária a regulamentação com regras claras sobre a determinação de quem pode e como será a escolha de futuros ministros.
Não restam dúvidas de que como está, há desconfiança sobre a imparcialidade em um julgamento e que, a indicação de Toffoli veio sim forçar essa argumentação, já que, como se sabe ele é ligadíssimo à pessoa do Presidente Lula, inclusive tendo sido, como registra a notícia de que foi seu assessor durante campanhas eleitorais.
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Sabatina???
Considerando-se a qualidade moral e intelectual média dos nossos "impagáveis" senadores, podemos imaginar que tipo de perguntas serão feitas a uma pessoa, que já esta "escolhida" por antecipação, pelo apedeuta...
O questionamento mais complexo que receberá, será algo do tipo:
"Quem descobriu o Brasil?"
E claro com resposta em múltipla escolha, para não complicar demais...
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