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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
licinia albuquerque (159) 30/12/2009 15h26
licinia albuquerque (159) 30/12/2009 15h26
Desculpe Claudio mas, é direito irrevogável da mãe quando com aquiescência do pai, enquanto pai e mãe mantem a relação da convivência. Quando não há mais a convivência, quem decide é a Justiça. Principalmente em se tratando de viagens internacionais. sem opinião
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Regina Martins (109) 30/12/2009 15h19
Regina Martins (109) 30/12/2009 15h19
Se for verdade, 500 mil dólares não é nada para um cidadão de classe média nos Estados Unidos; pode ser para um cidadão de qq republiqueta de bananas. 3 opiniões
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alahy correa (1) 30/12/2009 15h18
alahy correa (1) 30/12/2009 15h18
lins e silva proibiu a imorensa brasileira de veicular o assunto
desde o começo quando ela veio e o pai verdadeiro e de direito
COMECOU o processo
sem a CENSURA o caso ja teria sido resolvido...
7 opiniões
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Regina Martins (109) 30/12/2009 15h13
Regina Martins (109) 30/12/2009 15h13
E ele está pedindo muito pouco; qq processo judicial custa muito; um bom advogado no Brasil também custa muito; não dá para comprar um dois quartos em Ipanema. 8 opiniões
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CLAUDIO MOREIRA (1) 30/12/2009 14h52
CLAUDIO MOREIRA (1) 30/12/2009 14h52
É interessante como esse pai "zeloso" se importa com o filho. Vendeu tudo quanto podia, lucrou tudo quanto podia com essa história. Vendeu de aventais com fotos apelativas da criança, expondo quem ele deveria proteger, vendeu entrevistas exclusivas para TVs, e agora quer indenização. Hora, qualquer um sabe que o direito da mãe é irrevogável. Não houve sequestro, simplesmente ela levou consigo o filho gerado por ela. Não houve estardalhaço enquanto ela era viva. Somente depois da morte dela, quando o pai americano vislumbrou a possibilidade de lucro é que ele resolveu requerer a guarda do filho. Qual a ocupação desse pai? como ele ganha a vida? Atualmente sua principal fonte de renda é ser pai de Sean Goldman. 32 opiniões
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licinia albuquerque (159) 30/12/2009 14h32
licinia albuquerque (159) 30/12/2009 14h32
Obs: "Quantos aqui" leia-se "Quantos aqui, no Brasil" sem opinião
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James Bond (3) 30/12/2009 14h30
James Bond (3) 30/12/2009 14h30
Fábio Gimarães.
Onde já se viu disputar guarda com SEQUESTRADORES ?
O garoto tem Pai. é tão dificil assim de entender?
O processo tem um custo ou vc acha que os Advogados trabalharam sem cobrar? As passagens de avião foram todas doadas o tempo que esse Pai perdeu fica por isso mesmo?
Acorda se fosse seu filho vc faria diferente ? Pemetiria que ele fosse criado em outro pais por outro Homem?
Francamente.
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Louro Louro (8) 30/12/2009 14h28
Louro Louro (8) 30/12/2009 14h28
David tá mais do que certo. Ainda mais agora que a "família brasileira" manifestou a intenção de continuar a levar o caso judicialmente! Danos morais e materiais!!! A "família brasileira" achou que ia ficar por isso mesmo? 14 opiniões
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Alex M (1) 30/12/2009 14h21
Alex M (1) 30/12/2009 14h21
Dar ganho de causa aos brasileiros que a imprensa apelidou de "família" seria como dizer que uma criança sequestrada há mais de "x" anos não pode ser devolvida aos pais porque já criou laços com o sequestrador. Ainda bem que não caimos neste ridículo. Daria (mais) vergonha de ser braileiro.
Culpa da lentidão da justiça deste paisinho de bananas. Se logo que a mãe sequestrou o garoto ele tivesse sido devolvido ao pai, nada disso estaria acontecendo. Mas como o padrasto conhece os meandros das varas de família, conseguiu empurrar o caso com a barriga tempo o suficiente para tornar tudo muito mais traumático para o garoto.
Agora estão bravateando que vão continuar a briga pela guarda. PATÉTICO. O garoto é cidadão americano, filho legítimo de outro cidadão americano, morando em solo americano. Ponto. Acabou.
Agora paguem ao pai os prejuízos que lhe causaram, uma indenização justa e parem de atormentar.
24 opiniões
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Lucas Santos (3) 30/12/2009 14h19
Lucas Santos (3) 30/12/2009 14h19
É de uma burrice atroz achar que o Sean vai voltar, por uma decisão da justiça brasileira, que é considerada nos Estados Unidos como uma justiça de segunda linha, ou seja, uma justiça desqualificada. Basta ver o tempo, que levou para uma decisão, sem nenhuma dificuldade de intgerpretação jurídica. O pessoal daqui vai pagar o que fez, separando o filho do pai, que não tinha impedimento de paternidade. E merece! Repito, é burrice demais. Bem feito! 17 opiniões
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Valentin Makovski (486) 30/12/2009 14h18
Valentin Makovski (486) 30/12/2009 14h18
Correto, está correto:
""David Goldman vai pedir ressarcimento de US$ 500 mil gastos em disputa por Sean""
Até porque foi um sequestro, quando a mãe trouxe o menino fugida dos EUA, deixando o Pai a ver navíos, e digo mais, deveria procesar judicialmente a familia Brasileira por abrigar uma criança fruot de um sequestro internacional de criança. E hoje esta em U$ 500 mil, pois bem que deve pagar são os pais da mãe sequestradora, e para fechar com chave de ouro, espero que a Justiça dos EUA não autorize a visita dos avôs ao menino Sean. Pois o Pai ficou 5 anos assim, impedido de ver seu filho, se fosse meu filho eu lutaria até os últimos dias para colocar o Padrastro Brasileiro, Avôs na cadeia no Brasil por SEQUESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS..............E por favor a turma do Bolinha que fica postando que se vendeu a criança, esta mesma criança É NORTE AMERICANA NÃO É BRASILEIRA, SERA QUE VCS SABEM A DIFERENÇA???????
19 opiniões
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licinia albuquerque (159) 30/12/2009 14h06
licinia albuquerque (159) 30/12/2009 14h06
Bem...também, não podemos deixar de ser realistas, com relação a indenização que David G diz pretender pedir. Infelizmente, hoje em dia, quase tudo gira em torno do dinheiro. Existem, no Brasil, com contendas judiciais, milhares de famílias que se matam por causa do dinheiro. Existem até filhos (BRASILEIROS NATOS, nascidos aqui) na prisão porque mataram os pais por causa de dinheiro. Nada a ver, agora, condenar o fulano lá porque ele pretende uma ação de ressarcimento de danos. Misturar os fatos já é querer achar qualquer pretexto para condenar o pai que, em ultima análise, só obteve para sí o que era seu de direito. Existem, ainda, milhões de pais que abandonam seus filhos, quando a mãe ainda viva. Estas, tem que trabalhar e fazer papel de pai e mãe ao mesmo tempo. Estes pais sim, são condenáveis. A avó soube da pretensão de David G e diz não querer fazer julgamentos. À princípio nem se sabe se todas as notícias da mídia são verdadeiras. Quanto a David G ter-se válido de uma poderosa emissora de TV, também nada demais. Quantos aqui não venderiam a própria mãe para ter apoio da Globo em suas pendengas judiciais???? 6 opiniões
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Esse caso é um bom exemplo do que é a união de um judiciário burocrático com um emaranhado de leis que conduzem o processo por vários caminhos e descaminhos, recursos e mais recursos, etc e etc. É isso que provoca a lentidão na justiça. Qualquer bom juiz teria lembrado que o tratado de Haia tem força de lei complementar, então devolva-se o filho ao pai e ponto. Mas não, levou cinco anos, cinco preciosos anos. Estas práticas, de empurrar com a barriga para ganhar tempo, deveria ser considerada litigância de má fé, o Supremo deveria emitir uma súmula a respeito, dando fim a esta malandragem jurídica. O caso do assassino Pimenta Neves está aí para debochar de nós brasileiros. O sujeito matou, assumiu, seus advogados diabólicos protelaram o processo até a ponta, e hoje ele está condenado e soltinho, livre como um pássaro, e provavelmente não vai em cana por motivo de idade avançada. Palmas para nossos parlamentares que são surdos e não houvem o clamor do povo! ! ! 6 opiniões
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Paulo Dionísio Coelho (6) 30/12/2009 13h48
Paulo Dionísio Coelho (6) 30/12/2009 13h48
It´s all about money, after all. 11 opiniões
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ORLANDO MARTORI (189) 30/12/2009 13h45
ORLANDO MARTORI (189) 30/12/2009 13h45
Afinal de contas,o cara queria o filho,ou agora que já
tem o filho,quer grana?
Com filho,nem que se tenha que gastar todo o ouro
do mundo,ainda é nada.
Bola Fora,Sr.Goldman!
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Franci Oliveira (1) 30/12/2009 13h05
Franci Oliveira (1) 30/12/2009 13h05
Franci Oliveira, São Paulo
Iso e uma vergonha , vender o filho por dinheiro e status .A falta de carater deste homen chega ser uma piada ,e ainda ter a cara de pau de dizer que quer o dinheiro que investiu com o proprio filho de volta .
Tenho pena desta criança , o que sera dela no futuro .
31 opiniões
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Ze Vitrola (38) 30/12/2009 12h43
Ze Vitrola (38) 30/12/2009 12h43
Sra Rennhofer, quem tem que julgar os interesses do pai não sou eu, nem a senhora nem o povo brasileiro. Isso é pura especulação e espetacularização, para não dizer fofoca. O que não é nada disso e que é fato: David Goldman é o pai LEGÍTIMO de Sean Goldman. Se a senhora quer trocá-lo por uma avó melodramática e por um padrasto brasileiros, isso é um problema único seu.
Deixe seus traumas recorrendo a Jango, golpe militar de lado. Que viagem! Já bastou a senhora ingenuamente generalizar suas parcas experiências (se é que as teve) e colocar todo os norte-americanos e europeus no mesmo balaio e como sendo pessoas de difícil concivência. Isso é muita ingenuidade. Mesmo porque, com este seu sobrenome, se for verdadeiro, não deve ser brasileiro, né? Esqueça suas experiências, seus traumas, os golpes políticos e militares e entenda que pai + mãe = filho. Logo, filho tem que ficar com pai + mãe. Ou com pai, quando sem mãe e sem seqüestro.
A avó foi egoísta e agora, com o processo no lombo pelo ressarcimento dos custos do processo, complicou de vez sua situação quanto ao neto. Quem quer tudo, fica sem nada. Na vida, aprendemos pelo amor ou pela dor.
27 opiniões
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Fábio Guimarães (1) 30/12/2009 11h24
Fábio Guimarães (1) 30/12/2009 11h24
Está aí. Para a maioria esmagadora que analisou o caso de forma rasa e maniqueísta à favor do pai biológico, agora está definitivamente revelada a sua real intenção: dólares...milhares deles.
O pai que praticamente não visitou o filho - apesar de autorizado pela família - e pouquíssimas vezes deu um mísero telefonema ao garoto agora vende exclusividade de imagens para a NBC e quer uma indenização por gastos pagos por doações americanas e cachê de entrevistas.
A platéia daqui da Folha cobrou sensatez à família brasileira, mas onde está essa sensatez nos atos do pai que já no primeiro dia do filho em casa instala uma sucursal de uma rede de TV? Cadê a sensatez do pai que em menos de uma semana com a guarda do filho afirma que cobrará da família dele meio milhão de dólares e que PENSARÁ na possibilidade de permitir a visitação pela avó e padrasto?
Achei chocantes as avaliações e julgamentos FRIOS feitos pelos leitores sobre o caso. Disputas de guarda de crianças não possuem regras objetivas e nem podem ter! As questões variáveis são tantas e podem impactar tanto no futuro dos envolvidos que uma decisão torna-se dificílima.
Julgar se um ovo está bem cozido ou não é fácil. Nem precisa estudo. Agora, julgar este caso é para uma minoria que não se fez presente neste fórum. É caso mais para psicólogos que para advogados.
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James Bond (3) 30/12/2009 11h19
James Bond (3) 30/12/2009 11h19
Débora Rennhofer
O garto tem Pai.
Se o pai dele vive de mesada ou esta desempregado é um problema dele.
Alguém aqui esta questinando de onde vem o seu dinheiro?
Ou até mesmo esse seu sobre nome. Não isso não vem ao caso.
Gasto causados por este SEQUESTRO tem de ser pagos. Quem provocou tudo isso foi essa QUADRILHA DE SEQUESTRADORES que vc esta defendendo.
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Apenas li alguns comentários mais recente e de cara dei com o comentário do Sr. Cassio Silva, com o qual eu concordo em grau, número e gênero. De fato, houve um crime de sequestro, já que a avó e sua família jamais deveriam ter se arrogado ao direito de tutelar a criança. Se a mãe, que morreu, pediu ou não autorização ao pai, eu não sei. Se o pai demorou para contatar a família, talvez por não saber o paradeiro do filho, eu também não sei. Mas uma criança só pode ser tutelada por alguém diferente dos pais quando ambos morrem, ou quando um morre e o outro é declarado incapaz. O que não ocorreu, definitivamente. Nem era necessário apelar ao tratado de Haia, mas seria um caminho mais curto para encurtar o processo. O pai, David, agiu certo, levou seu filho de volta para casa e nós brasileiros ficamos com péssima fama por causa dessa vovozinha. Se ela pisar em solo americano é capaz que seja presa e responda processo criminal. Quanto aos advogados dela, creio que das duas uma: ou foi incompetência absoluta em prever outro desfecho, ou foi litigância de má fé. 20 opiniões
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