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Espanha deporta brasileiros

Comente: deportação de brasileiros por autoridades alfandegárias espanholas


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Comentários dos leitores
Ricardo Valente (1) 09/03/2008 18h04
Ricardo Valente (1) 09/03/2008 18h04
RIO DE JANEIRO / RJ
Acho realmente essa situacão pela qual os brasileiros têem passado, não só na Espanha mas também com muita frequência na Inglaterra, de maneira nenhuma digna da nossa população e da importância do nosso país.
O maior problema porém é o nosso corpo diplomático, que não leva os problemas e dificuldades dos brasileiros no exterior a sério. Ser mal tratado na chegada a um país estranho é certamente desagradável e constrangedor. Porém ser mal tratado no consulado ou embaixada do próprio país é inaceitável! Infelizmente isso é comum em diversas representações consulares do Brasil em vários países do mundo.
Como tenho dupla nacionalidade (Brasileiro e Alemão) nunca tive qualquer problema com a polícia de fronteiras em país algum. Porém esta não é a regra e no final "Os justos pagam pelos pecadores".
O fato de brasileiros terem a entrada negada na Espanha, mesmo com o objetivo de visitarem congressos, se esclarece pelo fato de o número de imigrantes Brasileiros ilegais que trabalham com prostituição na Espanha estar crescendo constantemente. Estive em Barcelona e Madrid no mês passado e fiquei espantado com a quantidade de prostitutos (isso mesmo! Homens!) brasileiros que "trabalham" nestas cidades.
Com certeza o comportamento da polícia federal espanhola é exagerado, mas não sem razão.
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vilton giglio (21) 09/03/2008 17h22
vilton giglio (21) 09/03/2008 17h22
A Espanha,discrimina brasileiros sim,pois numa das viagens q. fiz a Europa,sofri por ser brasileiro,o governo já demorou para muito p/tratar quem chega ao Brasil c/irregularidade ou os amantes do sexo-turismo,tm q. mandar de volta todos s/ excessão,eles se acham os donos do mundo,lá também tem assassinos,terroristas,eta,o Brasil precisa ser mais firme em suas atitudes,chega de alizar a cabecinha deles,imagino o prejuizo moral q. é o pior de todos mais o financeiro,uma ocasião o func.do consulado de Portugal na cidade do Porto,alias ele já esta lá ha uns 500 anos,disse q. brasileiros só vai p/la fazer trafulhices ou seja trambicagens,tenho laços familiares em Portugal e Italia,nossos ministros precisam tomar atitudes mais firmes e a Policia Federal também,todos os Paises da Europa,EUA,Japão,discriminam sim quem é Brasileiro,os paises q. não fazem isso são os paises mais pobres q. o Brasil. Já perdi de fazer negocios e bons para todos simplesmente por ser Brasileiro,pois agora estou tirando a cidadania Italiana,pena q. temos q. fazer isso é uma grande humilhação e constrangimento,porque não voltar apedir visto de entrada em todos os paises,infelizmente. O Brasi precisa acordar. Aqui dentro do Pais existe preconceitos entre o sul e o Norte, a começar nas faculdades,não podemos deixar esses ranços a gerações futuras,pois exploraram muito o Brasil e agoram renegam os herdeiros,chaparam a laranja e agora não querem o bagaço nem o pó e o estado em q. estão os brasileiros. 2 opiniões
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Marcelo P Oliveira (3) 09/03/2008 17h02
Marcelo P Oliveira (3) 09/03/2008 17h02
SAO PAULO / SP
Peguei 17 vôos, viagem por 7 países dentro e fora de Schengen e não tive que apresentar nada além do passaporte. Sou afrodescendente, sofri preconceito velado em na fronteira com Lugano onde fui de carro com um amigo Italiano, numa fila de dezenas de veículos apenas o nosso que era uma machina italiana foi parada para pedir documentos. Meu amigo ficou enfurecido com eles. Exceto este pequeno incidente nenhum outro problema nos controle aéreos de Espanha - Barajas (4x), Milão - Linate e Malpensa (este último mais temido por ilegais) (4x), Paris e Orly (1x), Londres (1x), Frankfurt (1x maior critério acredito que pq estava entrando em Schengen pela segunda vez em menos de 2 meses), Berlin - Tegel e Tempelhof (4x), Amterdan Schirpool (1x agente de viagens pensando que poderia controlar imigração).
Talvez tenha tido sorte, ou as coisas estão mudando novamente. Confesso que chega a ser assustadora a quantidade de imigrantes que vivem por lá em TODOS os países.
O que é lamentável que estamos nas mãos deles sem qualquer condição de defesa, é preciso verificar o que realmente ocorre entre alguém que é teoricamente um turista um turista real e o que realmente acontee no momento do controle da imigração.
ACHO MAIS QUE JUSTA A RECIPROCIDADE E EXERCER A NOSSA SOBERANIA, EM TODOS OS LUGARES ONDE ESTIVE OS ESTRANGEIROS SÃO RESPEITADOS MAS NÃO IDOLATRADOS COMO ACONTECE AQUI.
Acordem façam valer seus direitos e seu valor. Reclamem protestem faça com que nosso governo defenda nossos inter
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Marcelo P Oliveira (3) 09/03/2008 16h45
Marcelo P Oliveira (3) 09/03/2008 16h45
SAO PAULO / SP
É verdade que acho que devemos exigir melhor tratamento e que estão carregando demais a mão sobre muitos dos nossos por lá. Há que se dizer que estava acontecendo uma verdadeira festa em Madrid, tenho vários amigos e conhecidos que estão sempre pela Europa conheci pessoas que estão vivendo ilegalmente há anos por lá e que entram e saem de país em país, vão um outro fora da UE e retornam, além do expediente de simular a perda do passaporte. Em setembro último quando sai de Milão para Londres a agente da fronteira comentou comigo e com o outro agente em tom de deboche que "ele só poderia mesmo ter entrado por Madrid, já deixavam" qualquer um entrar por lá. Também em Milão não estavam entendendo porque me passaporte tinha outra cor a azul tive que explicar a razão (treinamento talvez?) Em Londres eu estava bastante preocupado em entrar porém foi absolutamente tranquilo apenas perguntaram se eu já estive por lá, quanto ficaria e pra onde iria, nem mesmo pediram para ver documentos extras ou passagem e ganhei o carimbo de 6 meses. Na saida de Londres e re-entrada em Schegen em Frankfurt foi o mais criterioso onde a agente pediu pra ver o bilhete para onde iria posteriormente. Em Amsterdam a agente da cia Aérea acho que eu estava ilegalmente e quase chamou um polícia, tive que explicar a ela que poderia ficar 3 meses em Schengen (cia Aérea Transavia). Exceto isso entrei por Madrid e nem sequer pediram qualquer coisa minha e de meus outros dois amigos que me acompanhavam. sem opinião
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Célio Rodrigues (36) 09/03/2008 15h55
Célio Rodrigues (36) 09/03/2008 15h55
GOIANIA / GO
Pois, caros leitores, voltando falar dos brasileiros, no exterior, havia pouquísssimos "brazucas" em Portugal (como os portugueses que residem nos EE.UU chamam os brasileiros). Na França e na Itália também era raro encontrar brasileiros. Vamos voltar ao Brasil. A partir dos anos 70, a economia nacional começou a crescer. E foi crescendo pelos anos 80, 90, 00. Só que o Brasil crescia para os ricos. Os pobres ficaram mais pobres e foram morar em favelas. Para conseguir bons trabalhos, começou a "diáspora tupiniquim": brasileiros deixando o "país do futuro" (Stephan Zweig) para tentar um "país do presente", onde poderiam ter uma vida mais decente que não tiveram em seu país. As lideranças políticas corruptas, empresários predadores, "coronéis" e oligarcas não deram aos brasileiros os exemplos de honestidade e ética comportamental. Eles sairam pelo mundo afora sem o devido preparo intelectual ou profissional. Essa falta de exemplo das lideranças foi crucial no convívio deles no exterior. Nos EE.UU, enquanto os imigrantes italianos, espanhóis, alemães, gregos chegam lá, seus compatriotas os ajudam. Não dando-lhes dinheiro ou recebendo-os em casa. Porém, conseguindo-lhes trabalho, orientando-os sobre o "modus vivendi" do país. Via de regra, diferente dos citados acima, os brasileiros são desunidos (não todos - 7 em cada 10) "exploram" seus compatriotas, "tirando toda vantagem". Geralmente "cobram" para arrumar trabalho. Há ainda os delatam ilegais à Imigração por 50 dólares cada. 50 opiniões
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Rogerio Fraiz (1) 09/03/2008 15h53
Rogerio Fraiz (1) 09/03/2008 15h53
Quero endossar o comentario da leitora Raquel Cohen, que fez a analise mais precisa e realista da situacao dos brasileiros no Brasil e no exterior. Um povo sem educacao nao pode querer respeito dos outros se nao retribui da mesma maneira. Educacao e respeito eh o que os governos brasileiros menos ofereceram ao povo, o que querem entao?? parem de recalamr e na hora de votar pensem muito bem, pra depois nao reclamar. 4 opiniões
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Luciano Prompt (2) 09/03/2008 15h49
Luciano Prompt (2) 09/03/2008 15h49
PORTO ALEGRE / RS
É muita petulância a Espanha tratar cidadãos estrangeiros desta forma. Alíás, se a América do Sul é Terceiro Mundo, isso se deve a Portugal e Espanha, juntos.
Já observaram que as ex-colônias desses dois paísecos são os países com o menor nível educacional hoje em dia? Isso não ocorre em paíse colonizados pela Inglaterra (vide Canadá, Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia).
Nos ensinam que os índios americanos viviam em uma cultura extrativista, só que eles mudavam de lugar e permitiam que a natureza se recuperasse.
Portugal e Espanha é que dilapidavam as suas colônias para sustentar as monarquias (ainda) podres e, apesar disso, conseguiram se transformar nas menores economias da Europa. Com antepassados dessa laia, o que poderíamos esperar da América do Sul?
sem opinião
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Luciano Prompt (2) 09/03/2008 15h40
Luciano Prompt (2) 09/03/2008 15h40
PORTO ALEGRE / RS
O curioso de tudo isso é quenós somos de "Terceiro Mundo", mas:
1. Eles que sustentam uma monarquia!
2. Eles se mataram na Guerra Civil Espanhola;
3. Eles consomem a cocaína colombiana e a madeira extraída ilegalmente do Brasil, e criam animais "exóticos" contrabandeados.
4. Eles têm um rei que mostrou as unhas para Hugo Chaves, mas nunca o faria para George Bush, e que derramou sangue espanhol (mas não da família real) em guerras iniciadas pelos EUA.
5. Países como Alemanha, França e Inglaterra dizem que a península Ibérica não é o Sul da Europa, mas o Norte da África.
Por tudo isso, sou muito mais Brasi!
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Joao Augusto (2) 09/03/2008 15h36
Joao Augusto (2) 09/03/2008 15h36
Não devemos ficar aguardando somente que o governo tome as atitudes cabiveis. Vamos fazer nossa parte e boicotar produtos e serviços de empresas espanholas. Quando doi no bolso as coisas se resolvem rapidinho. sem opinião
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roberto davd (1) 09/03/2008 15h36
roberto davd (1) 09/03/2008 15h36
UBERLANDIA / MG
Esse procedimento autoritário da polícia espanhola no aeroporto de Madrid revela as feridas ainda vivas da sociedade espanhola em conseqüência de cinqüenta anos da ditadura franquista. A Espanha é um país que, em relação à Inglaterra e a Franca, somente alcançou a Revolução Industrial com cem anos de atraso, que viveu uma das mais cruéis e desumanas guerras civis da história moderna, que atravessou quase todo século XX oprimida pela longa e brutal ditadura do General Franco e que há décadas reprime a emancipação dos Bascos. A Espanha se talvez seja um país que ainda não tenha chegado plenamente à democracia moderna. Picasso e Bunuel tiveram que se refugiar na Franca e Garcia Lorca que permaneceu em terras espanholas morreu fuzilado. Basta assistir o filme "O labirinto do fauno" para entender esse comportamento das autoridades espanholas. 3 opiniões
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Siber Cintra (1) 09/03/2008 15h32
Siber Cintra (1) 09/03/2008 15h32
LIMEIRA / SP
Frente a atual crise Brasil x espanha, a os comentarios dos colegas, me surgiu a seguinte indagação: O Brasil realmente se é um País soberano?? são tantos os fatos que ferem nossa soberania que me leva a pensar que atualmente nos enquadramos a uma NEO Colonia, o episodio da Espanha é um destes fatos onde o maior patrimonio de nossa nação é ultrajado e discriminado e nada é feito... Uma outra afronta contra nossa sabedoria, esta correndo de forma lenta e silenciosa, no despojo de nossa Amozonia legal onde Brasileiros são impedidos de trafegar em algumas reservas e estrageiros tem passe livre pra ir e vir.. Por isso alerto, Brasileiros se nao nos defendermos, seremos novamente colonos sem uma nação. 1 opinião
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Alvaro Tadeu Silva (48) 09/03/2008 15h10
Alvaro Tadeu Silva (48) 09/03/2008 15h10
O Brasil é soberano em seu território. E só entra quem a gente permitir, ou conseguir ludibriar as autoridades alfandegárias. Se há brasileiros velhacos tentando entrar ilegalmente nos EUA e Europa (Espanha, convenhamos, é apenas um país de terceiro mundo na península ibérica), devem ser punidos. Mas nossos dois mestrandos que sofreram todo o tipo de constrangimentos, isso não dá para aceitar. Na Diplomacia, como em outras áreas, aplica-se a Lei de Taliãqo: "Olho por olho, dente por dente". Quem tira os sapatos no JFK é chanceler tucano e ponto final. 2 opiniões
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Célio Rodrigues (36) 09/03/2008 15h08
Célio Rodrigues (36) 09/03/2008 15h08
GOIANIA / GO
Prezados leitores da Folha on Line: Vou iniciar minha exposição com uma citação do presidente francês, Nicholas Sarkozy: " SI LA VERITÉ BLESSE, LA FAUTE C'EST DE LA VERITÉ", (SE A VERDADE DÓI, A CULPA É DA VERDADE). Vivi, trabalhei e estudei no exterior durante oito anos. Sobre a situação dos brasileiros mundo afora, a verdade que vou dizer pode doer. Mas, a culpa é da verdade. Vivi, trabalhei e estudei por oito anos no exterior. Dois na França (Paris, 1971-1973), dois na Itália (Roma, 1973-1974), três nos EE.UU (Washington DC, 1988-1989, Flórida, 1989-1991), um em Seul, Coréia do Sul, 1991-1992). Iniciei meur "tour de monde" por Portugal. Naquela época, viajar e viver no estranjeiro era coisa de rico ou de "maluco" como eu. A partir dos anos 50, a Europa começou a se recuperar econômicamente da devastação causada pela guerra. Assim, portugueses e espanhóis deixaram de vir para o Brasil para trabalharem em países do continente (Inglaterra, França, Alemanha, Suíça). Quem tem mais de 60 anos deve se lembrar dos imigrantes portugueses e espanhóis que vinham para o Brasil para dar duro. Como eram orindos das pequenas províncias, geralmente eram incultos faziam trabalhos braçais. Qual o carioca ou paulista não se lembra do "burro-sem-rabo", o imigrante, portugûês (ou espanhol), trajando calça rústica, camiseta e tamancos fazendo "mudança de pobre" em carros de mão, suando em bica pelas avenidas da cidade. Assim que melhovam financeiramente, montavam um pequeno bar. CONTINUA sem opinião
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Joao Augusto (2) 09/03/2008 15h04
Joao Augusto (2) 09/03/2008 15h04
Sugiro que nos brasileiros não fiquemos apenas aguardando uma atitude do governo. Vamos fazer o que podemos de melhor: boicotar produtos e serviços de empresas espanholas. Podem ter certeza de que quando doi no bolso as coisas se resolvem rapidinho. sem opinião
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Ari de Quevedo (3) 09/03/2008 15h00
Ari de Quevedo (3) 09/03/2008 15h00
SANTA MARIA / RS
" Economia da Espanha
A Espanha é a décima primeira Nação industrial do mundo atrás apenas dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Índia, da Alemanha, do Reino Unido, da França, da Itália, da Rússia e do Brasil. A economia da Espanha é a quinta economia mais forte da Europa com um PIB de $ 1,109 trilhão. A Espanha também é um dos principais países exportadores de automóveis. Contam-se o calçado, construção naval, siderúrgica, as indústrias químicas e o têxtil. O cultivo é de 54%. Os principais produtos agrícolas são as uvas e as toranjas; a produção de vinho e de azeite têm muita importância, assim como a pesca, dizendo a Espanha que possui a maior frota pesqueira do mundo, e a indústria do turismo que tem uma responsabilidade considerável na economia espanhola." (Google). De onde vem este sentimento de superioridade sobre os brasileiros, se nós brasileiros somos tão ricos que nos damos ao luxo de dividrmos nossa riqueza para minorar a pobreza espanhola, aceitando suas empresas em nosso território?. Acredito que estamos a dar pérolas aos porcos, e os porcos estão a pisar sobre as pérolas brasileiras, representadas por seu povo, ou seja, o cidadão brasileiro.
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Eder Futata (1) 09/03/2008 14h41
Eder Futata (1) 09/03/2008 14h41
MARINGA / PR
Sinceramente falando, o governo espanhol tem todo o direito de fazer isso, pois a grande maioria dos brasileiros que pra lá vão, vão ilegalmente. E eles não tem nada a perder com isso. Agora o Brasil fazer o mesmo? o Brasil depende do turismo externo e fazer isso com turistas somente vai diminuir a vinda deles para cá. Turistas vem para o Brasil pra gastar dinheiro, enquanto q o brasileiro vai como turista pra tirar dinheiro deles, aí está a diferença. 1 opinião
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Ari de Quevedo (3) 09/03/2008 14h35
Ari de Quevedo (3) 09/03/2008 14h35
SANTA MARIA / RS
"Sofia da Grécia, nascida Princesa Sofia Margarida Vitória Frederica Glucksburg, de Grécia e Dinamarca,em grego Σοφία Μαργαρίτα Βικτωρία Φρειδερίκη Γλύκσμπουργκ, (Atenas, 2 de Novembro de 1938) é a rainha consorte de Espanha, casada com o rei Juan Carlos I.
Primogénita do rei Paulo I da Grécia, cristão ortodoxo, da família dinamarquesa Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg e da Rainha Frederica (nascida Princesa Frederica de Hannover), a Rainha teve que se exilar, ainda criança, com sua família, no Egito e na África do Sul, durante a Segunda Guerra Mundial, retornando em 1946. Terminou sua educação na Alemanha e posteriormente na Grécia onde estudou pediatria, música e arqueologia. Conheceu seu futuro esposo o então Príncipe Juan Carlos de Bourbon em 1961 e casou-se em 14 de Maio de 1962 em Atenas, convertendo-se ao catolicismo. Em 1969, o Príncipe Juan Carlos foi indicado como sucessor do generalíssimo Francisco Franco. Em 1975, quando da morte de Franco, o casal foi proclamado rei e rainha, respectivamente." Não me parece ser espanhola nata, ou é? Acho que todos somos cidadãos do mundo, todos iguais frente ao 'direito natural'. Mas parece-me que certas pessoas têm mais facilidade de esquecerem seu passado, ou sua natureza humana, portanto, de esquecerem que todos são iguais. É mais conveniente! Esqueceram a História, ou a desconhecem? Esqueceram que o Brasil, assim como os espanhóis, têm cidadãos descendentes de uma casa real européia, portanto seus pares? Irônico!
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ANANINDEUA / PA
Essa questão da não aceitação de entrada de brasileiros a outros países cabe aqui uma reflexão.
É uma questão antiga que tem origem na falta de uso dos bons costumes, que são histórico e tradicionalmente desvalorizados pelo povo tupiniquim, simplesmente, porque falta uma política educacional contínua, atuante e perene. Todos que tiveram o poder na mão desde que foi instituída a República brasileira não foram visionários o bastante, ou se foram, não colocaram em prática, as políticas públicas que tornariam os indivíduos verdadeiramente agentes sociais benfazejos, cidadãos completos. Se isso não bastasse, para eu não me alongar muito, os estrangeiros, mais precisamente os europeus, usuários de um hipercódigo social perene e sólido, não permitem que transitem em seu solo indivíduos estranhos de países que há muito, a mídia internacional não se cansa de noticiar somente aspectos negativos, ainda que no presente presenciemos o grande esforço dos poderes constituídos trabalhando para minorar esse descaso social.
Como brasileiro, solidarizei-me com todos os meus irmãos humilhados e maltratados como se fossem seres inferiores e vibrei com a medida retaliatória. Esses povos, ditos de primeiro mundo, têm que parar de pensar que o princípio de respeito e igualdade só é válido entre eles - os filhos de Deus; aos filhos da outra, o chicote. Cínicos! Ainda pregam essa tal globalização, que não passa de uma enganação para nós do terceiro mundo, pois toda a nossa matéria prima é levada para beneficiar suas indústrias e conseqüentemente empregar seus compatrícios, enquanto nós nos contentamos com os problemas ambientais que ficam, dificultando a vida dos presentes e comprometendo os que virão no futuro. Acorda Amazônia!!! Acorda Brasil!!!
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Cristiane Ribeiro (1) 09/03/2008 14h32
Cristiane Ribeiro (1) 09/03/2008 14h32
GOIANIA / GO
Me preparei 6 meses para ir a Espanha estudar...Fiz uma econômia forçada, consegui todos os documentos legais e exigidos, porém confesso que essa "balburdia" tirou completamente a minha vontade de ir...Diferente de lá, nós brasileiros ainda possuímos algo distinto de outros países:educação e respeito.Penso que da mesma forma com que somos tratados lá fora, devemos exigir tal postura em nosso país. 2 opiniões
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Ari de Quevedo (3) 09/03/2008 14h20
Ari de Quevedo (3) 09/03/2008 14h20
SANTA MARIA / RS
"O Rei Juan Carlos I, de seu nome de baptismo Juan Carlos Alfonso Víctor María de Bourbon y de Bourbon, nasceu em Roma, a 5 de janeiro de 1938, durante o exílio do seu avô em Itália, sendo o actual Rei de Espanha. É filho natural de Juan de Borbón y Battenberg, e Maria das Mercedes de Borbón e Orléans Princesa das Duas Sicílias. O seu avô Afonso XIII foi Rei de Espanha até 1931, altura em que foi deposto pela Segunda República Espanhola. Por expresso desejo de seu pai, a sua formação fundamental desenvolveu-se em Espanha, onde chegou pela primeira vez aos 10 anos, procedente de Portugal, onde residiam os Condes de Barcelona desde 1946, na vila atlântica de Estoril, e foi aluno interno num colégio dos Marianos da cidade suíça de Friburgo." Como se pode ver, o senhor Juan Carlos tem sobrenome francês, portanto, é discutível sua ascendência espanhola, ou com espanhol nato, bem como de sua esposa, uma vez que sua origem paterna é grega, e um ascendente materno de linhagem desconhecida. É, eles poderão saber como é ser imigrante, ou não? sem opinião
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