Publicidade
Publicidade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice
1) É mais do que comum por aqui encontrar brasileiros em situação de imigração ilegal, subemprego, sempre usando do famigerado "jeitinho". É comum encontrar quem fale "me barraram na imigraçao, eu tinha passagem pra voltar em 1 semana, dinheiro pra isso e hospedagem... Mas claro que cheguei aqui, mudei minha passagem e agora trabalho ilegal". É essa "esperteza" e essa índole que fazem a nossa imagem por aqui. Isso não justifica que os de boa-fé devam pagar por isso, mas também não dá pra dizer que os brasileiros são pobres coitados em todos os casos.
2) Por outro lado, não há muito tempo eram os espanhóis que faziam isso. Sou exemplo da descendência de espanhóis que foram para o Brasil pra trabalhar, também em situação de subemprego. Os anos de guerra e pós guerra civil foram terríveis para eles, e só a partir dos anos 80 é que as coisas começaram a melhorar. Enquanto isso, milhares de espanhóis trabalharam na América Latina inteira em busca de sustento.
3) Não podemos esquecer também que a situação de emprego ilegal não depende dos imigrantes que vão ao país, mas do governo. Em muitos países, como a Itália, é praticamente impossível conseguir emprego como imigrante ilegal. Eles não contratam e ponto final. Não seria mais inteligente e diplomático se a Espanha simplesmente fizesse o mesmo?
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Errado está o Brasil que não protege suas fronteiras, onde pedófilos italianos, espanhóis e alemães entre outros, circulam livremente pelas cidades do Nordeste, aliciando menores carentes.
Errado está o Brasil quando permite que Nigerianos e Bolivianos ilegais ajam tranquilamente em cidades como São Paulo, traficando drogas ou aplicando golpes.
Vivo no Estados Unidos, legalmente, há 7 anos, e a quantidade de brasileiros ilegais por aqui é impressionante. Imagino com seria caso não existisse a barreira do Visto.
O imigrante brasileiro típico não é um miserável que imigrou para fugir da pobreza e da fome, como o mexicano ou centro americano que vem para os Estados Unidos.
avalie fechar
avalie fechar
Do meu ponto de vista isso é um grande absurdo o medo de alguns paises europeus de que os brasileiros estejam com segundas intenções, ou seja, de permanecer ilegais trabalhando é tanto que não existe mais um tratamento uniforme a grande maioria é vista como provável imigrante ilegal. Colocar o cadeado na porta depois do fato acontecido não é uma medida adequada, estes paises devem primeiro adotar medidas severas para ilegais, pois o ilegal ganha não paga impostos e usufrui do sistema medico europeu. Ou se cria uma anistia para regulamentação dos ilegais o q eu acho mais adequado ou se deporta. Mas o que não pode ser feito em hipótese alguma é ter um peso e duas medidas na imigração, se o turista apresenta todos os documentos exigidos como seguro saúde internacional no valor de 30 mil euros, passagem ida e volta, meios de se manter pelo período, assim como local onde ira ficar não há porque não permitir sua entrada.
O uso da reciprocidade nesse momento esta sendo valido para mandar o recado que o tratamento deve ser revisto, existem normas que devem ser respeitadas e o critério de avaliação da imigração não pode ser desigual.
Andrea Girello
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Acho que o principio da reciprocidade precisa ser usado e com muito mais frequencia, porque se eles os espanhois nao nos veem com bons olhos, igual devemos trata-los, o povo brasileiro precisa mudar a imagem que se faz dos extrangeiros no Brasil, nem todos sao ricos, nem todos tem dinheiro, aqui na Espanha o que mais se ve sao espanhois que vivem nas ruas e pedem esmolas , porque nao passa de um povo endividado, muitos deles mal educados e com um pensamento de escravizamento guardado desde muitos anos.
avalie fechar
avalie fechar
Nós, brasileiros, devemos repensar nossa postura genorosa, cordial com estrangeiros de certos países sem, entretanto, lançar mão da hostilidade. Devemos, sim, ser austeros sem fazer concessões. Fazê-los provar do próprio veneno. Afinal, devemos ter um pouco mais de vergonha na cara, de amor próprio ao invés de ficarmos deslumbrados toda a vez que vemos um estrangeiro. Sejamos amigos de nossos amigos, não importando a nacionalidade.
Tenho amigos estrangeiros, um deles, e sua família, são argentinos. Nos tratamos como irmãos e é assim que deveria ser. Todavia, a arrogância de alguns nos impõe a necessidade de uma postura severa, inflexível. Chega de deslumbramento.
avalie fechar
Em primeiro lugar o Brasil, que teve até há vinte anos atrás o destino de emigrantes, na maioria portugueses que fizeram o País, durou quase 500 anos! Esses emigrantes foram também, os responsáveis por praticamente tudo o que de bom aconteceu no país. Em termos de força trabalho, honestidade, empreendimento e respectiva cultura. Movimento migratório (para dentro) que terminou em 1976,
A partir de 1980 passou-se a ter uma experiência completamente diferente, ou seja: Um verdadeiro êxodo brasileiro, com mais de 5 milhões em busca de melhor oportunidade de vida, uma verdadeira fuga em massa do país!
Até á data de 1980, os poucos brasileiros que apareciam na europa e estados unidos eram na maioria os "filhinhos de papai" que iam estudar ou estavam desencantados com o regime, tipo Chico Buarque. Uma pequeníssima minoria de brasileiros, os "ricos" estouravam fortunas lá fora, dando uma péssima imagem do povo brasileiro!
Lembro-me de um sucesso brasileiro e que foi sem duvida, a dos médicos dentistas que desde os anos 60, ocuparam tradicionalmente esta profissão em todo Portugal. Haverá outras profissões menos "bem vistas" com que o brasileiro, também ficou famoso nomeadamente em Paris nos anos 70...
O perfil do brasileiro que emigra nestes últimos vinte anos, pode pertencer aqui de algum nível "social" "classe média", mas efetivamente o secundário na Europa toda a gente tem! A maioria do brasileiro que emigra não tem profissão, e portanto sujeita-se ao mercado, nomeadamente de emigração, uma realidade que nunca lhe tinha passado pela cabeça! Acaba fazendo lá, aquilo que os de lá já não querem fazer, e não é só ele qualquer emigrante com outra nacionalidade!
Nestes últimos anos em termos europeus e agora americanos verifica-se, uma série retração na economia que é do conhecimento geral. O "el dourado" da emigração "escrava" está em declínio, porque eles começam a não ter dinheiro/trabalho para eles próprios! Os estrangeiros, nomeadamente brasileiros sem ocupação, que existem muitos, vivendo há custa dos serviços sociais europeus começam a ser uma "dor de cabeça", para os respectivos países...
Os espanhóis que tem vindo, do final dos anos 90 para cá, nomeadamente para o norte/nordeste do Brasil vem deixar bom dinheiro, como turistas e como empresários. Fazem parte de outro tipo de circuito! Algo que até hoje tem sido de todo o interesse do estado Brasileiro. Este o verdadeiro negócio, exporta "pobres" e recebe "ricos", tem sido até hoje um grande negócio!
Neste braço de ferro com a Espanha, só quem tem a perder é o Brasil, melhor os brasileiros e os pequenos investidores espanhóis. Os grandes estão sempre bem, refiro-me a bancos por exemplo, que tem sido o "el dourado" da "finança mundial", no Brasil, claro.
A receita no Brasil do dinheiro que os emigrantes brasileiros, normalmente com grande sacrifício mandam para a sua terra é muito grande. Não se verifica até hoje nenhuma força social no próprio Brasil, que os defenda e respeite.
É de referir que com o fenômeno da globalização, o antigo exotismo brasileiro está em decadência. Esse "produto" começa a estar massificado como tantos outros. Uma nova postura com bastante reflexão é necessário, por parte de todos e especialmente pelos governantes e lideranças associativas brasileiras.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar