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aprecio o resquício de humanismo facilmente encontrável em sua manifestação de apoio ao Chavez. Infelizmente, tão humano quanto o corpo da sua mensagem são os inúmeros erros das suas afirmações. Se você nem tem certeza se El Comandante estava a interromper outro dignatário, como pode ser capaz de julgar se o ato do Rei seja legítimo ou não? Com pretensões exageradas, Chavez ofendeu o povo espanhol, que acomodou na cadeira de Premier o candidato que assim entendeu corresponder aos seus anseios sociais. Quem é Chavez para menosprezar essa manifestação de cidadania? Certamente, está mal-acostumado com a voz de oposição castrada na Venezuela. Essa "liberdade de expressão" democrática para questionar Zapatero durante a cúpula é justamente tudo o que NÃO HÁ na Venezuela. De tudo isso, eu só queria que os manifestantes contrários ao referendo carregassem cartazes de ?Porque no te callas? nas ruas.
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Folha, POR FAVOR - ESQUEÇAM deste sujeito, e parem de dar destaque a estas fanfarronices que ele planta todos os dias apenas para se manter na mídia. Isso não é notícia, é factóide. vTemos mais o que fazer no Brasil ...
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Zapatero estava com a palavra, mas Chaves não permitia que ele exprimisse suas opiniões, arvorando-se do tempo do primeiro-ministro espanhol durante a cúpula. Isto perdurou por vários segundos, apesar do tom sereno de Zapatero.
A atitude do rei da Espanha foi a de chamar Hugo Chaves à razão: quando um tem a palavra, o outro ouve. Entre líderes de nações é o mínimo de civilidade que se espera de alguém que chegou tão alto para representar seu povo.
O problema é que o megalômano Hugo Chaves não vê mais limites. Como já chegou tão alto e foi tão longe com sua verborragia, não quer mais ouvir ninguém, nem saber se está ou não errado. Seja numa reunião de chefes de Estado ou dentro de sua própria casa.
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Ao mesmo tempo, Hugo Chávez retorna a seu posto de heteroagressividade e de intolerância e que causa em todos repugnância, e assim como o rei, deveria ser mais "politizado".
A questão é: Está briga infundada parece digna de duas crianças. Uma magoou a outra e agora fazem chantagem do tipo: Se vc não pedir desculpas eu vou contar pra sua mãe (ou vou pegar o seu brinquedo.)
Ah, acordem queridas autoridades, estamos falando de líderes de dua grandes nações...
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Para mim, é sinal de um pensamento extremamente anti-democrático colocar a atitude autoritária de um rei acima do direito de um homem comum. É voltar a era medieval, quando os reis estavam acima de tudo e podiam tratar os cidadãos como quisessem. Tivesse ele mandado a mais simples das pessoas se calar, eu ainda acharia errado. Numa sociedade democrática, a única autoridade aceitável é a do povo e das leis por ele criadas.
Essa situação fica ainda mais feia tratando-se de um homem branco, monarca da Espanha, contra um homem mestiço, chefe de estado de uma ex-colônia espanhola. Ninguém acha que há resquícios de racismo e colonialismo na ousadia de Juan Carlos?
E discordo de quem diz que Chávez não tinha o direito de criticar o antigo governo espanhol. Até onde vejo, todos tem direito de criticar o que quiserem. Chama-se liberdade de expressão e é um princípio inerente a democracia. E mesmo que não fosse, o simples fato deste ex-governante ter apoiado um golpe de estado no país de Chávez (nem precisava ser contra ele) já torna o ato mais do que aceitável.
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