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Hugo Chávez

Hugo Chávez quer mediar conflito entre as Farc e o governo colombiano.
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Comentários dos leitores
Jádson Pereira (12) 01/12/2007 11h36
Jádson Pereira (12) 01/12/2007 11h36
Bárbara querida! Em que planeta você mora? O Rei Juan Carlos de Espanha fez o que todo mundo tem vontade de fazer há tempos... 5 opiniões
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Iwao Celso Suzuki (7) 01/12/2007 11h31
Iwao Celso Suzuki (7) 01/12/2007 11h31
SAO PAULO / SP
A atitude do presidente venezuelano, que ameaça a privatização de bancos espanhóis como forma de pressionar o monarca espanhol a retratatar-se pelo já notório “¿Por que não te calas?", mais que revelar o real caráter do poder instituído na Venezuela, obriga a repensar o significado das palavras “democracia” e “legitimidade”, ao referir-se o governo de Caracas. Isto porque, em que pese ter sido Hugo Chávez eleito, inicialmente, em pleito livre e válido, a posterior manipulação das legislações eleitoral e constitucional, a adoção de um discurso populista, além de uma postura pessoal empertigada do próprio presidente, entre outras atitudes, esvaziaram a legitimidade do governo Chávez, uma vez que o modelo institucional apresentado por ele, calcado nos petródolares de Maracaibo e em doutrinas castristas, minou a segurança jurídico-institucional venezuelana e converteu a politica externa daquele país na soma das variações de humor do seu dirigente, afastando o capital internacional e aproximando a Venezuela do modelo caudilhista latino-americano, apoiado na personalidade de um dirigente e em multidões de miseráveis mesmerizados pelo poder. A Venezuela de hoje é um exemplo de que as eleições e a democracia, mormente nos países em desenvolvimento, devem ser substanciais, calcado nos melhores interesses do país, e não meras formalidades para ascender ao poder e exercê-lo despoticamente, como muitos dirigentes fizeram, fazem e ainda farão, nos nossos tristes trópicos. 6 opiniões
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João Vidigal (5) 01/12/2007 11h23
João Vidigal (5) 01/12/2007 11h23
SAO PAULO / SP
O Rei Juan Carlos mandou um grosseiro calar a boca corretamente. A palavra estava com o presidente do governo da Espanha que era interrompido por um tagarela que não deve freqüentar reuniões sérias, mas bares de porto, pois fala, fala demais, fala só besteiras. Um homem sem qualificação, um tenente-coronel golpista, uma mistura de Hitler e Stalin. E ainda tem brasileiro cego que não vê isso, graças a Deus, uma minoria fanática. 4 opiniões
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jose skorkowski (1) 01/12/2007 11h14
jose skorkowski (1) 01/12/2007 11h14
É UMA PENA MUITO GRANDE QUE AINDA NO SÉCULO 21 TEMOS DIRIGENTES DESTA ESPÉCIE QUE GOVERNA DESTA FORMA , AMEAÇANDO E PUNINDO QUEM NÃO ENTRA NA DELE. 6 opiniões
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Gabriel Nóbrega (1) 01/12/2007 11h01
Gabriel Nóbrega (1) 01/12/2007 11h01
LAGO SUL / DF
Bárbara:
aprecio o resquício de humanismo facilmente encontrável em sua manifestação de apoio ao Chavez. Infelizmente, tão humano quanto o corpo da sua mensagem são os inúmeros erros das suas afirmações. Se você nem tem certeza se El Comandante estava a interromper outro dignatário, como pode ser capaz de julgar se o ato do Rei seja legítimo ou não? Com pretensões exageradas, Chavez ofendeu o povo espanhol, que acomodou na cadeira de Premier o candidato que assim entendeu corresponder aos seus anseios sociais. Quem é Chavez para menosprezar essa manifestação de cidadania? Certamente, está mal-acostumado com a voz de oposição castrada na Venezuela. Essa "liberdade de expressão" democrática para questionar Zapatero durante a cúpula é justamente tudo o que NÃO HÁ na Venezuela. De tudo isso, eu só queria que os manifestantes contrários ao referendo carregassem cartazes de ?Porque no te callas? nas ruas.
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Ronaldo Drumond (1) 01/12/2007 10h48
Ronaldo Drumond (1) 01/12/2007 10h48
O Sr. Hugo Chavez aproveita-se da sua suposta má educação para passar por cima de todos , falar e proceder somente segundo a sua conveniência. Desrespeita os direitos alheios , ofende a todos e não aceita quando é repreendido. É um cidadão antidemocrático , perigoso para a paz em seu país e em nosso continente . A sua suposta 'ofensa' sofrida pelo Rei da Espanha foi uma bofetada merecida para quem fala , fala e não dá espaço para os outros. Que o povo Venezuelano acorde e , neste final de semana, corrija um erro histórico que cometeu ao conferir-lhe poderes autocráticos. E que nos sirva de lição também. 4 opiniões
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Aparecido Zamoner (1) 01/12/2007 10h42
Aparecido Zamoner (1) 01/12/2007 10h42
SANTA BARBARA D'OESTE / SP
Achei lindo ver o Rei Juan mandar chavez calar a boca ou seja alguem tem que dar limite a este insano presidente Boliviano 3 opiniões
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Marcos ... (2) 01/12/2007 10h38
Marcos ... (2) 01/12/2007 10h38
BELO HORIZONTE / MG
Um jornal sério como a Folha deveria ESQUECER este bufão fascista, pomposo e arrogante que se intitula"Presidente", com todas as suas ameaças e factóides que produz a cada dia. As atitudes deste ditador são um péssimo exemplo para as democracias latino-americanas. Um líder sério de uma nação JAMAIS poderia trazer para uma discussão uma situação pessoal. Seria o caso do Congresso brasileiro exigir dele desculpas pelo que ele disse anteriormente a nosso respeito, caso contrário "congelaríamos" as nossas relações com a Venezuela. Ridículo.
Folha, POR FAVOR - ESQUEÇAM deste sujeito, e parem de dar destaque a estas fanfarronices que ele planta todos os dias apenas para se manter na mídia. Isso não é notícia, é factóide. vTemos mais o que fazer no Brasil ...
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Míria Sampaio (19) 01/12/2007 10h37
Míria Sampaio (19) 01/12/2007 10h37
Esse homem é imprevisível em sua arrogância. Quer mudar até um ditado antiquíssimo: 'Palavra de Rei não volta atrás." Risos. Vejam como ele é irresponsável diante do poder: nacionalizar bancos em nome de sua vaidade arranhada... ´Não se importa com a economia e com os efeitos de seus atos sobre o seu Estado. Só que parecer o vencedor de uma 'pendenga'. Lamento pelos venezuelanos. Não estamos muito bem na fita também, não. Mas Hugo Chávez consegue se superar. Por que ele não se cala??? 7 opiniões
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Silvio Vasconcellos (1) 01/12/2007 10h36
Silvio Vasconcellos (1) 01/12/2007 10h36
RIO DE JANEIRO / RJ
Será que os pró-chavistas não percebem que o seu líder é extremamente mal educado e arrogante?
Zapatero estava com a palavra, mas Chaves não permitia que ele exprimisse suas opiniões, arvorando-se do tempo do primeiro-ministro espanhol durante a cúpula. Isto perdurou por vários segundos, apesar do tom sereno de Zapatero.
A atitude do rei da Espanha foi a de chamar Hugo Chaves à razão: quando um tem a palavra, o outro ouve. Entre líderes de nações é o mínimo de civilidade que se espera de alguém que chegou tão alto para representar seu povo.
O problema é que o megalômano Hugo Chaves não vê mais limites. Como já chegou tão alto e foi tão longe com sua verborragia, não quer mais ouvir ninguém, nem saber se está ou não errado. Seja numa reunião de chefes de Estado ou dentro de sua própria casa.
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Carlos Aznar Blefari (2) 01/12/2007 10h31
Carlos Aznar Blefari (2) 01/12/2007 10h31
CURITIBA / PR
Acredito que que o fundamento da discussão, não é avaliar se o que foi feito foi correto ou não. Particularmente, adorei a posição do rei espanhol, mas ao mesmo tempo uma posição adequada colocaria o rei como, mesmo incomodado com a acusação de Hugo Chávez, imparcial ou respondendo adequadamente. Não mandando Hugo Chávez se calar.
Ao mesmo tempo, Hugo Chávez retorna a seu posto de heteroagressividade e de intolerância e que causa em todos repugnância, e assim como o rei, deveria ser mais "politizado".
A questão é: Está briga infundada parece digna de duas crianças. Uma magoou a outra e agora fazem chantagem do tipo: Se vc não pedir desculpas eu vou contar pra sua mãe (ou vou pegar o seu brinquedo.)
Ah, acordem queridas autoridades, estamos falando de líderes de dua grandes nações...
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Comentarista Brasil (130) 01/12/2007 10h13
Comentarista Brasil (130) 01/12/2007 10h13
Na discussão, o rei da Espanha mais se assemelhou a um palhaço ou bobo da corte. É que, ao contrário da Venezuela (que está em ascenção internacional e onde houveram várias eleições e plebiscitos nos últimos anos), na Espanha não há muitas opções quando o assunto é a família real. Ou seja, ela está lá, inerte e ponposa, sem nenhuma função prática ou relevante; e lá vai continuar por tempo indeterminado e sempre terá como "integrantes" os que tem "estirpe" ou "sangue azul". É exatamente isso que faz do deselegante e mal-educado rei um verdadeiro bobo da corte (por ocasião da discussão com Chavez), pois, na condição jurássica de monarca, ele nem mesmo deveria estar sentado àquela mesa de discussões, quanto mais ficar palpitando sobre assuntos que desconhece (democracia e eleições diretas, por exemplo). Por essas e outras é que, ao invés de ficar falando asneiras, o rei poderia continuar na Espanha, andando em sua carruagem real, e fazendo o papel que hoje lhe é outorgado, ou seja: o de fantoche e marionete de um país que outrora foi imperialista e dominador mas que hoje não passa de um porta-voz das grandes potências. Cale-se, Juan Carlos! 15 opiniões
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edu ribeiro (31) 01/12/2007 10h08
edu ribeiro (31) 01/12/2007 10h08
Acho que todo mundo se esquece que o próprio Chavez tentou dar um golde de estado nos anos 90, em nome de seu conceito de "democracia". Quanto ao cala a boca, merecido, uma vez que Aznar já havia colocado que o povo espanhol se sentia ofendido com a fala de Chavez. Gostaria eu de poder mandar aquele caudilho, esbirro do atraso sul americano, calar a boca. 4 opiniões
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ariston barbosa (2) 01/12/2007 10h08
ariston barbosa (2) 01/12/2007 10h08
FORTALEZA / CE
Só para informação para Bárbara e outros: o rei Ruan não mandou Chavez se calar, ele perguntou: por que não te calas? Uma ordem seria expressa com exclamação (!) tanto em português quanto em espanhol, seria: cale-se! Outra coisa, ofender um ex-chefe de estado de outro país, como Chavez fez, é falta de diplomacia, mas disso ele parece nunca ter ouvido "hablar". 4 opiniões
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Alexandre Gadioli (1) 01/12/2007 10h07
Alexandre Gadioli (1) 01/12/2007 10h07
Cada nação tem o governante que merece. No caso do Hugo Chavez ele está cada vez mais se superando. Parece criança mimada quando fazem algo que ele não quer, como um dono de bola perna de pau coloca-a debaixo do braço e termina o jogo. Isso é o que ele está por fazer com os banco espanhóis. 10 opiniões
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Julio Cesar Barbosa (2) 01/12/2007 10h06
Julio Cesar Barbosa (2) 01/12/2007 10h06
O Sr. Hugo Chaves não respeita a soberania de nenhum país, ele interferiu enviando dinheiro, e pessoal "especializado" nas eleições da Bolívia, Peru, Equador, Argentina e inclusive no Brasil. Não respeita nenhum outro presidente que se opõem às suas idéias. Porque respeitá-lo? 3 opiniões
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JOSUÉ FERREIRA (50) 01/12/2007 10h01
JOSUÉ FERREIRA (50) 01/12/2007 10h01
Voces nem imaginam o que esse Hugo Chaves vai fazer a hora que o congresso aprovar a entrada dele no mercosul, ele vai acabar com o pouco que resta no mercosul com sua falta de educação, autoritarismo. Cuidado Brasil, olha o ditado me digas com quem andas que eu digo quem és. 7 opiniões
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Paulo Almeida (8) 01/12/2007 09h53
Paulo Almeida (8) 01/12/2007 09h53
Enquanto presidente da venezuela, o que ele faz com o povo dele é problema deles e de algumas ongs de direitos humanos. Mas a atitude de Chaves vem desestabilizando a precária estrutura democrática da América e acaba sobrando para todos. Assim, suas atitudes afetam e muito o nosso país e devemos no mínimo ter uma posição a respeito. O Rei apenas teve a coragem de dizer o que muitos de nós gostaríamos de falar. A democracia não é um Lego que podemos colocar na disposição de nossos interesses. 3 opiniões
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RAF 1981 (1) 01/12/2007 09h51
RAF 1981 (1) 01/12/2007 09h51
RIO DE JANEIRO / RJ
Cite-se a excelente análise do assunto: "Um rei não é um governante. É o comandante vitalício das Forças Armadas, o garantidor da autoridade dos governos sucessivos, o guardião de uma ordem que permanece enquanto os políticos passam. Com sua inesperada intervenção, o rei Juan Carlos não entrou no mérito do assunto em debate. Apenas garantiu, contra a insolência de um monólogo ditatorial histérico, o direito do seu chefe de governo à palavra. Não faltarão na mídia brasileira desinformantes cínicos o bastante para tentar impingir ao leitor um relato invertido, fazendo de Chávez o indiozinho indefeso, oprimido pela prepotência do colonizador. Mas a seqüência das imagens mostra claramente que foi Chávez o primeiro a oprimir o interlocutor, só se detendo, atônito, ante a entrada em cena de uma personalidade mais forte. Se as palavras dessa personalidade foram exemplarmente abruptas e cortantes, isso só mostra que não é próprio da função real tagarelar, mas tapar a boca dos tagarelas que se arrogam o monopólio da fala." 4 opiniões
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Bárbara ... (1) 24/11/2007 14h36
Bárbara ... (1) 24/11/2007 14h36
Acho um absurdo que tanta gente ache aceitável o comportamento do rei da Espanha. Concordo que Chávez não foi exatamente correto caso tenha mesmo interrompido a fala do atual chefe de estado espanhol. Mas, independente disso, acho uma tremenda falta de respeito um rei ser tão agressivo com o chefe de estado de outro país.
Para mim, é sinal de um pensamento extremamente anti-democrático colocar a atitude autoritária de um rei acima do direito de um homem comum. É voltar a era medieval, quando os reis estavam acima de tudo e podiam tratar os cidadãos como quisessem. Tivesse ele mandado a mais simples das pessoas se calar, eu ainda acharia errado. Numa sociedade democrática, a única autoridade aceitável é a do povo e das leis por ele criadas.
Essa situação fica ainda mais feia tratando-se de um homem branco, monarca da Espanha, contra um homem mestiço, chefe de estado de uma ex-colônia espanhola. Ninguém acha que há resquícios de racismo e colonialismo na ousadia de Juan Carlos?
E discordo de quem diz que Chávez não tinha o direito de criticar o antigo governo espanhol. Até onde vejo, todos tem direito de criticar o que quiserem. Chama-se liberdade de expressão e é um princípio inerente a democracia. E mesmo que não fosse, o simples fato deste ex-governante ter apoiado um golpe de estado no país de Chávez (nem precisava ser contra ele) já torna o ato mais do que aceitável.
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