Hugo Chávez

Hugo Chávez quer mediar conflito entre as Farc e o governo colombiano.

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HELIO FERREIRA (78) 03/12/2007 22h13

Esse NÃO do povo venezuelano quis dizer SIM a muitos políticos brasileiros e de outros países, inclusive a imprensa, que existe naquele país "escolha" e quando a escolha é respeitada, significa que há, mesmo que o mínimo possível, democracia na Venezuela. Diferentemente do que muitos aqui no Brasil, tentando atingir o governo LULISTA, pregavam que Chávez era um ditador, que o povo venezuelano (a maioria) estava sob os pés do ditador.

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marco gobbi (74) 03/12/2007 21h45

Aos meus irmaos brasileiros, tomem como lição nossos vizinhos da Venezuela, acabem com este monte de corrupto e enganador, napo votem em quem ja esteve ligado em corrupção e q vive nos enganando, como Merrcadante, jeferson peres, paloci, ze dirceu, etc.. . todos mensaleiros, sangue sugas, etc... .Acordemmmmmmm e façam o mesmo q nossos vizinhos fizeram nesse referendo, nas proximas eleições.Vamos mudar vcs viram q o povo tem força.

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Comentarista Brasil (130) 03/12/2007 21h33

O mais engraçado de tudo é ter que ouvir o Sarney (ele mesmo!) falando sobre "democracia"... Logo ele, que chegou "de carona" ao poder e vendeu até a sua alma pelo quinto ano de mandato... Menos Sarney, por favor, menos!, pois o povo - embora tenha a memória curta - ainda se lembra dos horrores da hiperinflação e das incontáveis mazelas impostas ao país durante o de seu péssimo (?)governo. Quem não passou de um serviçal dos interesses das grandes potências e grupos internacionais, como o Sarney, não poderia perder a preciosa chance de ficar calado...

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Nelson Trisotto (3) 03/12/2007 20h18

É obvio que em um plebiscito ou referendum a maioria expressa a vontade do povo. Tem que ser ensinado ao nosso Presidente que apenas o voto não é suficiente para caracterizar uma democracia. Chàvez terá 14 anos de mandato (o nosso ditador Getulio ficou 15 anos no poder). Se apenas o voto fosse condição suficiente para chamarmos um regime de democrático, podemos considerar Hitler (99% dos votos) Stalin, Sadam Hussein, as dinastias Castro em Cuba e as da Coréia do Norte também de democracias, o que seria deturpação total do termo. Um dos condicionantes é a alternância do poder.

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Silvio José Kramer de Castilhos (1) 03/12/2007 18h05

CAXIAS DO SUL / RS

ESPERO QUE ESTA DERROTA DA DITADURA CHAVES REEFLITA SOBRE OS NOSSOS DIAS FUTUROS. AO QUE TUDO INDICA ESTAMOS PARA VER DESOVAR UM PROCESSO SEMELHANTE AQUI NO BRASIL. EU PREVI QUANDO DA ELEIÇÃO DE LULA, SUA REELEIÇÃO E UM DITADURA COMANDADA POR ELE, NÃO SERIA NECESSÁRIO SER MAGO PARA PREVER ISTO, PORQUE TODO O EMPREGADO(FALSO, POIS NUNCA TRABALHOU NA VIDA) QUANDO SE VÊ NO PODER QUER MANDAR MAIS QUE QUALQUER PATRÃO.
BRASILEIROS SE ACORDEM SENÃO A COISA VAI DESANDAR.

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Isaac Sayeg Marcos Sayeg (1) 03/12/2007 18h04

SAO PAULO / SP

A população da Venezuela está de parabéns, conseguiu rejeitar através de plebiscito uma nova constituição que iria perpetuar de forma ditatorial seu presidente, que se encontra fanatizado para criar uma república socialista na Venezuela, ou seja, um comunismo tipo Cubano de Fidel Castro.
Com o próximo fim do presidente Fidel Castro, hoje doente e enfraquecido no poder, que governa a ilha de Cuba, Hugo Chaves gostaria de substituí-lo na América, sua constituição prega o fim da propriedade privada e o capital na mão do estado (comunismo), dando privilégios somente a classe militar (que lhe dará sustentação através da força armada) e aos dirigentes amigos nas empresas estatais, tornando a maioria do povo escravo desta revolução falida desde a queda do Muro de Berlim.
Com esta derrota no plebiscito, o povo venezuelano demonstrou que não pretende se tornar uma Cuba, e que não aceita o comunismo retrógrado chavista também chamado de revolução bolivariana, e que o socialismo pedido e aceito pelo povo é um socialismo democrático onde inclui todos os segmentos da sociedade, e não exclui os empresários, comerciantes, os fazendeiros e donos de pequenas propriedades rurais e urbanas.
A campanha pelo NÃO foi liderada pelos estudantes, que surgiu quando Hugo Chaves não renovou a licença do canal de televisão RCTV, de oposição a Chaves, demonstrando que este pretendia dominar a mídia eliminando seus adversários políticos de imprensa, e com isto manipular sua opinião junto ao povo.

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andre kim (1) 03/12/2007 17h47

SAO PAULO / SP

Ah, que bom que agora o modelo de liberdade é os Estados Unidos.
Então, quer dizer que devemos copiar o modelo americano para governar nosso país?
Bom, a América Latina fez bem a lição com os golpes militares sempre apoiados pelo benevolente Estados Unidos, lar da democracia e da liberdade, que apóia ditaturas, vende armas para ditadores, e que inclusive, empresas americanas, mas isso não é só um fenômeno dos Estados Unidos, negociam com inimigos diretos e declarados do grande defensor/invasor da liberdade mundial.
Não sabia que impor um modelo de governo aos outros países, um modelo econômico, inclusive, é ser defensor da liberdade e dos direitos de expressão.Se ser defensor de direitos humanos, liberdade e democracia é seguir algum modelo pré estabelecido só posso desconfiar, que por trás dessa aparência de democracia e liberdade, existe o fascismo melhor e mais bem arquitetado, onde você pode achar que tem liberdade, mas não liberdade alguma de se colocar fora do mercado e do capitalismo, dentro de seu próprio país.
Se um sistema não garante uma possibilidade de ser livre, de escolher ficar a par do mercado, é um sistema tão enganoso e que mina tanto as liberdades como os totalitarismos fascistas/nazistas/comunistas/capitalistas pelo resto do mundo.
E além disso, se continua esse nível de industrialização, um dado interessante é que só 20% do mundo faz parte da sociedade de consumo, 80% sendo não participante porque o sistema se baseia em acumulação privada de capital

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Salim Queiroz (1) 03/12/2007 17h01

MANAUS / AM

De uma forma geral, a mídia nacional, numa suposta preocupação com a segurança nacional, vem lançando ataques ao modo com que o presidente da Venezuela tem conduzido seu país. "Esquecem-se" que se o Brasil, na mesma condição que a Venezuela, resolver sair da década de 70 em busca de uma modernidade em termos de armamentos, o nosso vizinho do norte (EUA) podem muito bem, a título da segurança mundial (já que somos um país sul-americano sub-desenvolvido) querer intervir nas nossas relações comerciais e políticas se não com ocupação militar, a exemplo do oriente médio. Portanto, como demonstrado, a Venezuela, como o Brasil, tem amadurecido sua democracia. A diferença é que eles vão às ruas, nós não.

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ROBERTO SEKULIC (6) 03/12/2007 16h50

Prevaleceu a razão, mas se as propostas do Hugo Cháves (Chapolin Colorado) fossem aprovadas também seria bom. Bom para mostrar até onde um governo populista pode levar um país a decair como nação.

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carlos dias (18) 03/12/2007 15h53

Gostem ou não, nosso presidente Lula tem toda razão: a Venezuela é um país democrátivo...já viram quantos plebiscitos tiveram no governo Chavez?
Vamos comprar a idéia, plebiscito sobre a CPMF, Renan Calheiros, 3o. mandato, etc...

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UBIRATAN RAMOS (332) 03/12/2007 14h11

O Chávez é mesmo um fanfarrão. Atribui a derrota à abstenção (44%). O resultado revela, sim, é o inconformismo do povo venezuelano com a prepotência do coronel. Aqueles 44% que se abstiveram são, simplesmente, os temerosos de represálias. Os destemidos, pois, fizeram valer a vontade da efetiva maioria dos irmãos venezuelanos, deixando claro que não abrem mão da democracia em troca do falso socialismo por ele pregado, que, a exemplo da antiga URSS e Cuba, Coréia do Norte e China – atuais, só beneficiam os ditadores e o “povo deles”.

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Willian Aparecido Martins (66) 03/12/2007 14h00

Que bom que a democracia falou mias alto na Venezuela, assim como os representantes do Estado brasileiro, eu espero do mesmo modo que chávez, aceite de forma honesta e íntegra a sua derrota nas urnas, e principalmete que daqui em diante, pense mais na Venezuela, no bem estar, econômico, social e cultural do país sul-americano, e não somente em brigas de divergência políticas internas e externas.

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Samuel Morais (17) 03/12/2007 13h28

Engana-se quem acha que Chaves fez este referendo para "consultar" a vontade popular. Ele tinha certeza que ganharia, por isso o fez, apostou e errou. Fechar jornais e canais que possuem posições contrárias ao seu governo é a maior prova de que ele não têm as mínimias condições de estar no poder, mas o pior é ver partidários (muitos brasileiros) a favor deste ditador por motivos toscos. Todo governo socialista nunca foi menos corrupto que outros governos captalistas, mas a pior vergonha é vê-los culpar os Estados Unidos pelas próprias mazelas, é uma manipulação barata e tosca da inteligência da população ignorante, pois todas as mazelas da américa latina é de nossa própria e exclusiva responsabilidade. Exemplos ? Alemanha e Japão promoveram a pior guerra da humanidade, e hoje, são países livres, democráticos e respeitados pelos Estados Unidos... deixemos de ignorância... Não podemos mais aceitar ditaduras com a "capa" de populista, nacionalista, anti-colonialista... e outras mentiras deslavadas que só servem pra esconder a ganância pelo poder absoluto. Mas se ainda alguém quer defender Chaves, que se lembre dos milhares de Cubanos que fogem, com bóias e pedaços de madeira, do maravilhoso regime "popular" de Fidel Castro... por favor !!!

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Paulo Lima (49) 03/12/2007 11h43

O resultado da consulta popular na Venezuela, impedindo a perpetuação de Chávez no poder, reflete o nível de politização daquele povo. Fosse outro o resultado,o arrogante presidente já teria dado declarações estapafurdias, dizendo-se o lider maior,o responsável pela democracia venezuelana, e outras balelas mais. Votando no NÂO o povo mandou um claro recado aos partidários do presidente: "não queremos chavistas no poder por tempo indeterminado!" O mundo agora espera que Chávez cumpra o prometido, começando por determinar a suspenção dos embarques de petróleo para os Estados Unidos, a nacionalisação dos bancos espanhóis, a estatisação a imprensa,etc e tal.É claro que não acreditamos no cumprimento de tão ridículas promessas, todo mundo sabe que era bazófia do atrapalhado Hugo Chávez que, embora imbecil, não é burro, e sabe que o mundo democrático, aí excluindo-se o mundo dos petistas, iria repudiar procedimentos tão rudimentares, embora se conheça as características apedeutas dequela presidente. A vitória do NÂO possibilita uma certa tranquilidade aos vizinhos Bolívia e Equador, cujos mandatários poderiam tentar o mesmo golpe que Cháves tentou sem sucesso.

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Fabiano Álvares da Silva Campos (106) 03/12/2007 11h19

O resultado do plebiscito significa que para os venezuelanos o populismo Chavista tem limite, que querem alternância dos governantes através de eleições com mandato definido, liberdade de imprensa e direito à propriedade privada. Seria interessante um referendo semelhante em Cuba, com direito de manifestação dos dissidentes, para que a população possa avaliar a legitimidade do sistema político em vigor e da. permanência no poder dos irmãos Castro, desde 1959

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Alberto Monteiro de Castro (21) 03/12/2007 09h36

Goste-se ou nao do homem o certo eh que Hugo Chavez está de parabéns. Odiado, com naturalidade, pelos do antigo regime corrupto venezuelano, estigmatizado pelo dito mundo democrático, convocou um referendo e perdeu. Na Europa civilizada, contrariamente ao que aconteceu na Venezuela, um referendo com idêntica importância, o tratado constitucional europeu, não será convocado pelos ilustres presidentes e primeiros ministros da União Europeu com medo de ele não ser aprovado pelos cidadãos europeus. Se Chavez tivesse feito como os "democratas" europeus, teria feito aprovar as emendas no Parlamento onde tem absoluta maioria. Chavez perdeu e vai aceitar os resultados, contrariamente ao golpistas que em 2002, não aceitaram o resultado eleitoral e, com o apoio dos EUA, da Espanha de Aznar e a cumplicidade do restante mundo dito "civilizado" e "democrático" fizeram um golpe de Estado. Há por isso uma diferença grande entre Chavez e muitos governante europeus e outros autointitulados democratas noutras paragens. É que, em matéria democrática, ele, o mau da fita, não ficará a perder. Uma curiosidade: a proposta de reelição sem limite de mandados também existe em países da UE. Todavia ninguém fala nisso. Porque será? Nao eh dificil de perceber. Pessoalmente, apesar de reservas em relacao a certas politicas chavistas, nao posso deixar de admirar a coragem de Hugo Chavez ao submeter a sabedoria popular importantes decisoes para seu projecto politico quando tinha outros mecanismos para tal.

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Julio Nather (4) 03/12/2007 07h47

RIBEIRAO PRETO / SP

O povo venezuelano mostrou que tem o poder nesse referendo, mas há ressalvas. A maioria da população é facilmente influenciada pelos meios de comunicação, que ultimamente fazem ataques constantes a Cháves. A maioria somente repete o que ouve da mídia e não reflete sobre as conseqüências da aprovação das reformas na constituição. Se a televisão fala que Cháves é um ditador, a massa de manobra passa e repetir em uníssono essa idéia. Logo, quem tem realmente o poder são os meios de comunicação, que conseguem manipular facilmente o povo.

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Lu Lanza (1) 03/12/2007 00h04

BELO HORIZONTE / MG

Dizer que Chavez é Ditador por “controlar” os meios de comunicação, é se mostrar uma pessoa completamente manipulada pela comunicação de massa que privilegia o espetáculo, produz notícias superficiais e muitas vezes falsas ou distorcidas.
Assistir aos documentários “Puente Llaguno” ou “A Revolução não será televisionada” com certeza esclarecerá aos brasileiros desinformados sobre o equívoco de acreditar na imparcialidade dos meios de comunicação. Ter consciência crítica é fundamental hoje em dia meus amigos, não acreditemos em tudo o que a mídia injeta em nós. Como já dizia Brecht:
"Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de
hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem
sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar."

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Antonio Fouto Dias (3077) 02/12/2007 21h25

A simples realização de eleições não justifica se o país é ou não democrático. De que adianta eleições, se tem que prevalecer a vontade do presidente, que já mostrou a que veio, inclusive fechando emissoras de TV, controlando os meios de comunicação, não aceitando manifestação contrária aos seus atos, que democracia é essa? Isso não é democracia nem aqui nem na China, (bem é assim que o ditado diz, não me refiro a esse país).

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Fabiano Álvares da Silva Campos (106) 02/12/2007 21h08