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Magaly,
Tudo
bem?
Interessante
a participação do César Grafietti na última
edição, com informações e dicas legais.
Mas não concordo quando ele diz que é inviável
denunciar o jabá sem provas. Não tem outro jeito,
ninguém vai passar recibo do jabá. Então, chega
e conta. Um músico, por exemplo: tive lá na rádio
tal, falei com fulano e o cara me pediu x. Pronto, seu testemunho
é a prova.
Detona-jabá!
Se
o Lobão ficasse na dele, calado, engolindo tudo, ele já
estava dividindo o palco com o Daniel, Sandy & Júnior,
Xitãozinho, É o Tchan etc. no Gugu ou no Faustão
ou estava esquecido. O cara não. Foi atrás, pôs
a cara pra bater e tá aí, vendendo seus CDs e controlando
a sua vida. É isso. Precisamos aprender a exigir mais, sair
do conformismo. Quando começarem a pipocar toda hora casos
de rádios jabazeiras, o negócio vai mudar, não
por dignidade, mas por um motivo mais simples: elas vão perder
dinheiro.
Uma
sugestão: tenho curiosidade sobre a história das rádios.
Que tal você fazer, semanalmente, o perfil de cada uma. Quando
foi fundada, quem são os proprietários, programação
ao longo do tempo etc. A Imprensa FM de São Paulo, por exemplo.
Quer rádio mais estranha do que essa?
Um
grande abraço e sucesso!
Marcelo
De Valécio
São Paulo (SP)
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