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Funk ganha exposição online e gratuita sobre sua criação e impacto no Brasil

Gênero musical é retratado em 'Funk - Relíquia da Periferia', do Google Arts & Culture

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São Paulo

A plataforma Google Arts & Culture —que disponibiliza mapas de museus e acesso a acervos de galerias do mundo todo— inaugurou, para celebrar o Mês da Consciência Negra, uma coleção inédita dedicada à história do funk brasileiro.

Baile funk no Morro do Fallet, Rio de Janeiro; imagem faz parte da exposição 'Funk - Relíquia da Periferia', do Google Arts & Culture
Baile funk no morro do Fallet, Rio de Janeiro; imagem faz parte da exposição 'Funk - Relíquia da Periferia', do Google Arts & Culture - Instituto Kondzilla - Google Arts & Culture

A seção "Funk - Relíquia da Periferia" foi montada em parceria com o Instituto Kondzilla, ONG que é braço da produtora de funk de mesmo nome, e une o acervo do grupo ao de outras oito instituições culturais brasileiras para falar sobre as origens e o impacto da manifestação cultural.

O projeto reúne informações que começam no Rio de Janeiro de 1970, onde o ritmo periférico nasceu influenciado pelo som dos atabaques africanos e segue até a criação de subgêneros que apareceram ao longo do tempo, como o proibidão, o ostentação, o mandelão e o bregafunk, entre outros.

Além disso, também investiga o impacto em outros setores, como o design e a moda —que se manifesta nos cortes de cabelo, nos óculos e nas réplicas de marcas famosas— além da dança, com a criação do passinho nos anos 2000.

A exposição, que mistura formatos como imagens, áudios e vídeos, ainda fala sobre a repressão e o impacto do funk na economia.

Dançarino de passinho ensaiando na laje, por Instituto Kondzilla  - Google Arts & Culture
Dançarino de passinho ensaiando na laje - Instituto Kondzilla/Google Arts & Culture

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