Circula em redes sociais que pinturas de Romero Britto foram poupadas por golpistas que vandalizaram obras de arte neste domingo. Quadros do artista, no entanto, não fazem parte do acervo do Palácio do Planalto.
Britto já fez retratos de presidentes, incluindo Jair Bolsonaro e Dilma Rousseff. Mas elas fazem parte de acervo pessoal de cada um deles, e não parte da coleção pública, que tem mais de 700 peças.
Outras dezes de obras chegaram a ser danificadas, além dos prédios tombados. No Planalto, "Bandeira do Brasil", de Jorge Eduardo, de 1995, foi encontrada boiando na água que inundou o térreo do edifício.
No terceiro andar, "Mulatas", de Di Cavalcanti, "O Flautista", de Bruno Giorgi, e "Galhos e Sombras", de Frans Krajcberg, também foram vandalizadas. Há ainda imagens da obra "Vênus Apocalíptica", da artista argentina Marta Minujín, jogada no chão, do lado de fora do prédio.
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