Dívida pública federal bate recorde e atinge R$ 2 trilhões em outubro
A dívida pública federal subiu 1,69% em outubro ante setembro, para R$ 2,023 trilhões, o maior da série histórica, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira (25).
No mesmo período, a dívida pública interna cresceu 1,91%, atingindo R$ 1,934 trilhão, devido a emissões líquidas de títulos públicos federais no valor de R$ 18,62 bilhões e apropriação de juros de R$ 17,53 bilhões. Do total das emissões feitas no mês passado, o Tesouro emitiu R$ 2,350 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Em relação à composição da dívida, os títulos prefixados atingiram 40,74% do total, ante 40,36% em setembro. Os papéis corrigidos pela inflação somaram 35,04% do total, ante 35,10% no mês anterior. Já os títulos atrelados aos juros básicos ficaram em 19,95% do total, menor que os 20,04% no mês anterior.
Entre os detentores dos papéis, a participação dos investidores estrangeiros caiu em outubro para 16,91%, frente 17,22% em setembro.
Em outubro, o estoque da dívida externa ficou em R$ 88,85 bilhões. No mês passado, o governo realizou a primeira emissão soberana externa desde maio, captando R$ 3,2 bilhões com o Global 2015, operação que pagou o maior spread em quatro anos em títulos soberanos.
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