Entre 2014 e 2016, o número de trabalhadores atuando no mercado formal brasileiro como cobradores de transportes coletivos, exceto trem, caiu 14,5%.
Essa redução representa o dobro do recuo de 7% considerando todas as ocupações com carteira assinada.
A "TV Folha" conversou com cobradores, um especialista em políticas públicas e um pesquisador para entender o fenômeno.
Na outra ponta, setores mais sofisticados, como o de serviços de tecnologia da informação, destacaram-se entre os que geraram vagas entre 2011 e 2016.
Os números foram levantados pela reportagem da Folha na Rais (Relação Anual de Informações Sociais), principal banco de dados do mercado formal no país.
Leia o especial E agora, Brasil? Mercado de Trabalho.
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