Lavoisier é laboratório favorito dos paulistanos; 7,5 milhões de análises são feitas por mês em um só local
Aquele resultado de exame que o cliente do Lavoisier recebe vem de um lugar chamado NTO ou Núcleo Técnico Operacional. São 19 deles, sendo o maior, em Barueri, na Grande São Paulo, responsável por 7,5 milhões de análises por mês.
Com mais de cem unidades espalhadas pela capital paulista e pela região metropolitana, o Lavoisier foi o vencedor da categoria laboratório de análises clínicas pela quinta vez consecutiva na pesquisa Datafolha. Em segundo lugar, empatados com 16%, ficaram o Fleury e o Delboni, este último parte do Grupo Dasa, dono também do Lavoisier e líder brasileiro na medicina de diagnóstico, com 30 redes de laboratórios e mais de 700 unidades em todo o Brasil.
Fundado em 1951 por três estudantes de medicina e um químico, o Lavoisier também é voltado à classe C, especialmente através do Lavoisier Popular, com parcelamento do pagamento de exames em até 12 vezes. Com a crise econômica, a perda de emprego e, consequentemente, de planos de saúde, houve aumento de clientes que pagam pelos exames, segundo Gustavo Campana, diretor médico de análises clínicas do Lavoisier. "Temos como posicionamento garantir o acesso do maior número de pessoas às mais novas tecnologias".
Tanto o mais barato exame no Lavoisier quanto o mais caro do Delboni contam, segundo Campana, com o mesmo corpo clínico e a mesma tecnologia de ponta da Dasa. São mais de 3.000 tipos de exames, sendo 300 as modernas análises genéticas, dentre elas as que avaliam pré-disposição a determinados tipos de câncer, doenças cardíacas e outras.
Para Campana, esse é um dos diferenciais do grupo. "O reconhecimento do Lavoisier pelo paulistano está ligado à tradição muito forte e a segurança que a marca traz há mais de 60 anos", opina.