Para leitor, Brasil precisa de liderança que busque diálogo

Segundo ele, São Paulo encabeçou o processo com caminhoneiros

Paralisação dos caminhoneiros
O Brasil precisa de uma liderança que busque o diálogo. São Paulo encabeçou esse processo ao iniciar conversas com grupo de caminhoneiros. Mais uma vez provou ser o estado que conduz o país. 

Marco Antônio Félix (São Paulo, SP)

 

Levando em consideração a greve dos caminhoneiros e a ineficiente iniciativa dos políticos, Brasília apresenta um tempo nublado com rajadas de vento, relâmpagos e trovoadas para assustar brasileiros patriotas e trabalhadores.

Benone Augusto de Paiva (São Paulo, SP)

 

O bloqueio de vias públicas é uma das formas mais arbitrárias e contraproducentes de manifestação. Enquanto isso, autoridades e governos parecem assistir a tudo sem tomar medidas para assegurar o direito de ir e vir. Foi autorizada até ação das Forças Armadas, como se o Estado estivesse refém dos interesses de uma categoria. Afinal, quando ele se fará presente, partindo do pressuposto de que ninguém pode agir acima da lei?

Flávio Guimarães de Luca (Limeira, SP)

 

Deve ser horrível viver num país em que há grave crise de abastecimento. Em que Forças Armadas intervêm na gestão pública. Em que o governo se encastela, perde legitimidade e recorre ao uso da força. E em que a população fica refém do conflito social, o Judiciário persegue adversários políticos e realizam-se eleições com o líder da oposição preso. Ainda bem que não vivemos na Venezuela, não? 

Paulo Eduardo Alves Camargo-Cruz, sociólogo (São Paulo, SP)

 

Tivessem as lideranças dos caminhoneiros orientado a continuidade de serviços essenciais, a população estaria nas ruas comungado seu apoio.

João Luiz Montanha Leite (Recife, PE)

 

Agora economistas de plantão dizem que subsidiar o diesel é retrocesso. Retrocesso é manter uma estatal poderosa aumentando o preço dos combustíveis todos os dias. Ora, vários outros produtos são commodities no livre mercado e isso não acontece. 

Otávio de Queiroz (São Paulo, SP)

 

Se clientes de bancos fizessem o mesmo que os caminhoneiros, conseguiríamos redução de juros, de taxas de serviços, das horas em filas, propostas de seguros e outros planos da cesta de obrigações das agências. Vimos que o governo só age quando perde dinheiro e o respeito da população. 

Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

 

Que o Brasil é o país dos impostos, todo mundo sabe. Agora, talvez poucos se atentem ao artifício do imposto sobre imposto, uma crueldade. Acontece, por exemplo, na taxa de pedágio. Pagamos a CIDE, o ICMS, o IPVA e, no pedágio, ainda incide o ISS das prefeituras. Ou seja, pagamos para o governo construir e manter estradas, mas ele acaba concedendo a terceiros sua manutenção. Se um governo delega a manutenção de estradas, jamais poderia incluir impostos na taxa de pedágio. 

Artur Mendes (Campinas, SP)

Venezuela
Em seu artigo, Vanessa Grazziotin requenta ideias e acusa os EUA e a elite venezuelana pela triste situação daquele país. Gostaria de sugerir à senadora e ao seu partido que passem pelo menos um dia na fronteira do Brasil com a Venezuela, em Roraima, distribuindo cópia do texto para venezuelanos. Será que esse povo todo é agente da CIA e está a serviço dos EUA? Acorda, Alice.

Antonio Panciarelli (São Caetano do Sul, SP)
 

 

A senadora Grazziotin é o retrato do representante público sem espírito crítico. Seu texto expressa uma náusea política que envergonha os ideais do melhor pensamento político, o equilíbrio entre liberdade e justiça social.

Ivani Cunha Di Sarno (São Paulo, SP)

Colunista
O artigo de Marcelo Leite nos mostra que não há limites para aqueles que vivem de acusar e demonizar irresponsavelmente o agronegócio. O jornalista, através de técnicas ardis de terrorismo ambiental, com a finalidade de seduzir o leitor menos informado sobre o tema, não utiliza nenhum dado técnico para sustentar o que escreve. Quiçá conseguiu converter corretamente toneladas em sacas. Precioso espaço da Folha jogado fora. 

Frederico d’Avila, diretor da Sociedade Rural Brasileira (São Paulo, SP)

 

O ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) se entrega à polícia
O ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) se entrega à polícia - Mauri­cio Vieira/Jornal Hoje em Dia/Folhapress

Arguto observador, dessa vez André Singer falhou ao considerar a prisão do ex-governador de Minas Gerais uma demonstração de justiça equânime. Nesse assunto de corrupção isso só acontecerá quando o estado de São Paulo entrar no circuito. Enquanto isso não ocorrer, estaremos na estaca zero.

Luiz Gornstein (São Paulo, SP)

 

Parabenizo o professor Oscar Vilhena por seu preciso texto, em que aborda a incapacidade do governo de mediar conflitos. Também acredito em uma crescente utilização militar pelo governo, dada a incapacidade de construir projetos que beneficiem a todos. Nossa geração deve lutar para que haja diálogo e participação política, para que nossos filhos desafiem problemas em um regime democrático.

Maria Helena Beauchamp (São Paulo, SP)

Folha Corrida
Parabéns pela iniciativa do quiz na Folha Corrida. Forma fácil de informar e instruir. De certa forma, o parabéns vai para toda a Corrida do domingo.

Orestes Romano (Jundiaí, SP)

Assédio nas universidades
Ótima entrevista e iniciativa da Folha de colher depoimentos de vítimas de assédio. O puxão de orelha da ombudsman parece estar surtindo efeito. Mas ainda é pouco, precisa aumentar a musculatura.

Rodolfo Maia (São Paulo, SP)



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