'Em menos de uma semana, o PSL desconstruiu a Lava Jato', afirma leitor

Ao aceitar convite de Bolsonaro, Sergio Moro deixa o posto de juiz

Ministro Moro
O PSL conseguiu em menos de uma semana o que PT, (P)MDB, PP e PSDB estão tentando há anos: desconstruir a Lava Jato. As bancas de advogados de defesa dos acusados devem estar comemorando.
João Paulo Mendes Parreira (São Caetano do Sul, SP)

 

Existem outros juízes competentes e comprometidos para seguir com a Operação Lava Jato. O juiz Sergio Moro sair de uma vara de Curitiba para o Ministério da Justiça ou para uma vaga no Supremo Tribunal Federal representa o reconhecimento ao seu trabalho e a possibilidade de o relevante trabalho que vem desempenhando seguir em esferas superiores.
Carlos Sarli (São Paulo, SP)

 

O golpe de 2016 vai se consolidando e o Moro sem moralidade se revela. Falta ainda garantir um espaço para o vidente Romero Jucá. 
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

 

Excelente decisão do juiz Sergio Moro de aceitar o cargo de ministro da Justiça. Já passou da hora de acabar com essa roubalheira do dinheiro público e, principalmente, de começar a pôr fim nessa bandidagem que assola o país.
Luciano Vettorazzo (São José do Rio Preto, SP)

 

A constatação óbvia, para qualquer cidadão esclarecido, é que Moro foi recompensado por ter agido como o principal cabo eleitoral na campanha do candidato eleito. Muito triste como exemplo para a Justiça brasileira. 
Moacyr da Silva (São Paulo, SP)

 

Bolsonaro, no momento que precisa depurar o país e combater a corrupção, foi muito feliz ao escolher a pessoa certa para desempenhar com segurança e credibilidade o cargo de ministro da Justiça. Sergio Moro é a cereja do bolo para mostrar ao mundo que o Brasil tem recuperação.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

 

Brilhante jogada do esquema que elegeu Bolsonaro. Com Moro superministro garante-se a pauta de entrega das nossa riquezas. Executivo imune e espada de Dâmocles sobre o Congresso.
Asher Kiperstok (Salvador, BA)

 

A coluna “Ministro Moro é Judiciário com partido” é perniciosa, falsa e provocativa. Caberia ao STF e não a quem realmente combate a corrupção, com condenações e devolução de dinheiro.
Rui Versiani (São Paulo)

 

Bolsonaro deve a eleição a Moro, que mandou prender Lula. Ele liderava as pesquisas de intenção de voto, mas o establishment manobrou para que ele não fosse elegível.
Marcos Abrão (São Paulo, SP)

 

Muitos criticam a nomeação de Sergio Moro para ministro da Justiça, mas cogitaram eleger um presidiário como presidente da República.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)
 


Bolsonaro e a imprensa
Adotei a Folha como meu jornal há mais de 30 anos e tenho saudades do verdadeiro jornalismo investigativo. O papel da imprensa é criticar, até ser oposição, mas jamais assumir uma ideologia —ou, se esse for o caso, deixar isso claro. Hoje, a Folha faz militância político-partidária.
Fernando Pinheiro Reis (Viçosa, MG) 

 

Lia a Folha esporadicamente, mas aderi à campanha iniciada nas redes sociais e assinei a versão digital. Repudio as afirmações do presidente eleito contra esse veículo e seu tratamento seletivo quanto a quem o elogia e quem o critica. A Folha sobreviverá, nossa democracia sobreviverá.
Marcelino Lima (Salvador, BA)

 

Sempre gostei da Folha, mas achei muito estranho tentar entrevistar o presidiário Lula e inserir o nome dele nas pesquisas de intenção de votos. 
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

 

O jornalista Marco Rodrigo Almeida finalmente mostra que essa história de querer manipular a imprensa não é ideia do presidente eleito, mas uma prática que até já foi tentada em governos passados.
Marcos de Luca Rothen (Goiânia, GO)


Construtoras

O jornalista Leão Serva - Bruno Poletti - 20.out.2016/Folhapress

Em “‘Nãos’ à obra!”, Leão Serva incorre em dois erros: generalizar desvios de condutas investigados pela Lava Jato, atingindo assim milhares de construtoras que prezam pelo trabalho sério e honesto, e  afirma que o país não precisa de saneamento, estradas, hospitais e escolas. Talvez o que o incomode seja o crescente movimento de diminuição do papel do Estado, reservando à iniciativa privada os riscos e o empreendedorismo para suprir a carência de obras.
Carlos Eduardo Lima Jorge, presidente da Apeop (Associação para o Progresso da Infraestrutura)


Educação
Acerca de “20 anos de Enem”, de Claudia Costin, também acredito que a prova atingiu com êxito seu intuito de democratizar o acesso ao ensino superior. Entretanto, urge a mudança da metodologia do exame, sendo imprescindível uma nova abordagem de conteúdos, seguindo as competências necessárias de nosso tempo, tal como destaca a articulista. Apesar da ressalva, me sinto honrado de participar da 20ª edição do determinante certame nacional.
Gabriel Fruet Fanaya, estudante (Curitiba, PR)


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