'Minha amante paulista', era como pai de leitora chamava a Folha

Leitor lembra primeira vez que teve carta publicada na Folha, em 1976

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Folha, 100

Charge do leitor Marcelo Tiburcio Vanni - Marcelo Tiburcio Vanni


Paixão antiga, diária e perene. Foi assim que meu pai, Paulo Henrique da Matta Machado, viveu sua relação com a Folha por quase meio século. Mineiro, tinha no café com leite da manhã e no jornal os mantras do seu despertar. Dizia que, quando o país e o mundo iam mal, a leitura da Folha era uma maneira de respirar. De forma carinhosa, chamava o jornal de "minha amante paulista". A charge acima foi um presente nos seus 80 anos que uso agora para homenagear os 100 anos do jornal. Parabéns e obrigada, Folha!
Anna Luiza Muller (Rio de Janeiro, RJ)

Parabenizo a Folha por seu centenário. Como assinante, a festa também é nossa! É uma satisfação comemorar a existência de um jornalismo que se esforça para trazer a informação séria e apartidária.
Ana Celina Laks Weissbluth (Rio de Janeiro, Rj)

Parabéns à Folha pelo seu centenário. Que venham mais 100 anos. E que o Brasil acabe com a pobreza. Que o Brasil seja a potência mundial em 2121 e exemplo para o mundo. Sem racismo, sem pobreza, sem desigualdades, soberano, feliz, igualitário.
Sergio Reis Alves (São Paulo, SP)

Desde 1971 sou leitor da Folha. Em 2 de novembro 1976 tive publicada a minha primeira mensagem na coluna A Palavra do Leitor. Para minha satisfação, vi aquele meu longo texto neste prestigioso jornal. E assim aconteceu por um período de 20 anos. Sentia-me um colaborador da coluna. Passados todos esses anos, continuo um fiel leitor da Folha. Resistência e vida longa ao jornal.
Hugo Pontes (Poços de Caldas, MG)

Página 3 da Folha de 2.nov.1976
Página 3 da Folha de 2.nov.1976, com a carta do leitor Hugo Pontes - Reprodução


Parabéns, FolOOha!
Walter Barretto Jr., arquiteto, (Salvador, BA)

Em meados dos anos 1970 comecei a ler a Folha. Não tinha renda para comprar o jornal diariamente, mas um colega na empresa o comprava e eu trazia para casa. No início dos 80 comecei a assiná-lo e só parei por um breve período. O difícil é apontar qual é o(a) melhor colunista que está na Folha ou passou por ela. Parabéns.
Reinaldo Mansano (Osasco, SP)

Parabéns à Folha pela primeira centúria. A este simples leitor só cabe agora deixar os mais sinceros votos de que este jornal, exemplo de respeito à pluralidade de opiniões sem sacrifício da coerência editorial, continue a ser referência para o debate público.
João Paulo Zizas (São Bernardo do Campo, SP)

Sou leitor da Folha desde 1972. Apesar de discordar de algumas posições, reitero a importância do jornal para a democracia e o papel decisivo que tem na imprensa. Parabenizo-o pelo combate, pela resiliência e pela defesa intransigente dos princípios democráticos.
Omar Taha (Londrina, PR)


Ricardo Boechat
A Libbs foi surpreendida pela nota "Ricardo Boechat" (Elio Gaspari, Poder, 21/2), sobre uma de suas filhas do primeiro casamento. Esta nova situação não é parte do processo em andamento e nunca nos foi apresentada formalmente. Desde 2019 prestamos mensalmente assistência financeira, conforme a lista de necessidades apresentada em juízo por Veruska Boechat. As responsabilidades de todos os envolvidos no caso estão sendo apuradas e o processo corre em segredo de Justiça.
Samanta Greghi, gerente de RI da Libbs (São Paulo, SP)


Petrobras
"Petrobras perde R$ 102,5 bi em valor de mercado após intervenção de Bolsonaro" (Mercado, 22/2). Quantas vacinas podem ser compradas com R$ 100 bilhões?
Daniel Alvares (São Paulo, SP)

Essa bossa não é nova; o Brasil definitivamente não é para amadores. E o final desse filme todos nós já conhecemos: precisaremos de um longo período de tempo para recuperar a empresa dos males das intervenções populistas. Se não fosse trágico seria engraçado. Lamentável sermos obrigados a assistir o mesmo filme várias e várias vezes.
Otilio Rodrigues da Silva Neto (São Paulo, SP)

Esse é o resultado que se obtém quando se coloca um incompetente no comando do país.
André Barreto (Campinas, SP)

Este é o projeto desse desgoverno genocida, negacionista e antidemocrático: pôr tudo o que presta no chão, quebrar, matar, deixar morrer bichos, florestas, rios e gente. Não tem vacina, não tem governo, não tem vergonha na cara, não tem nada. Só morte, dor, luto, trevas.
Vera Queiroz (Rio de Janeiro, RJ)

Alguém ainda se espanta com a ilógica presidencial? Depois de desprezar a lista tríplice de reitores das universidades federais, o presidente nos brinda com mais uma interferência indevida, agora no comando da Petrobras. Será que o mercado financeiro entenderá que não está imune aos arroubos do presidente?
Delma Vilar (Altinópolis, SP)

O presidente mantém o país tenso e arruinado com sua estupidez. Enquanto isso, a oposição e a imprensa insistem na inútil trilha de Queirozes e Ramagens. Esperar que este governo derreta por si próprio é uma aposta arriscada. Somente a reação nas ruas intimidará Bolsonaro.
Sérgio Amorim Andrade (Belo Horizonte, MG)


Covid
Em nenhum outro país do mundo o ministro da Saúde não entende nada de saúde, o presidente não entende de nada e o governo só funciona na base da pressão, mesmo para resolver coisas simples e lógicas.
Claudemir Pereira (São Paulo, SP)

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