Leitores comentam reação de Arthur Lira ao superpedido de impeachment

Editorial da Folha pede que presidente da Câmara responda sobre pedido de impedimento

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Pedido em espera
Dizer que falta materialidade às dezenas de pedidos de impeachment é não querer enxergar o óbvio (“Delibere, Arthur Lira”, Opinião, 4/7). E, pior: é subestimar a inteligência do eleitorado brasileiro. Até quando vai isso? O editorial coloca bem a questão e exige do deputado posições firmes e convincentes a respeito de tema tão delicado.
Ruy Luís de Araújo (Jaboatão dos Guararapes, PE)

É surreal que a pulsão de morte tenha tomado os poderes do Brasil. A prevaricação de Lira, Aras, além da Polícia Federal e do Ministério Público é clara. O tribunal da história será implacável com tal escolha. Estão vendo o Brasil sangrar e só pensam nos próprios interesses. Triste e revoltante.
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)

Arthur Lira é o principal expoente do fisiologismo no Brasil neste momento. O sujeito é frio e calculista, mas não se sustenta sozinho. Então é preciso quebrar a sua base. Para tanto é necessário expor, diariamente, quem são estes 300 e tantos deputados que se alimentam do sofrimento do povo brasileiro; mostrar as tais verbas que eles recebem e onde aplicam, se é que aplicam. Cabe à imprensa o papel de ajudar a educar e conscientizar a população.
Odete Borges (Itabira, MG)

Parem que está ficando feio. Por que tanto medo para 2022? Não é o Datafolha que crava a vitória de Lula nas próximas eleições? Desespero está batendo à porta? Não querem ir para as urnas?
Jonas Jacson Pereira (Gaspar, SC)

Protestos
“Em 3º ato anti-Bolsonaro em 35 dias, manifestantes destacam corrupção” (Poder, 5/7). Vergonhosa essa reportagem: 5.500 pessoas? Acho que nenhum repórter esteve na avenida Paulista porque, obviamente, tinha muito, mas muito mais pessoas. Vergonhoso usar informação do governo. Vergonhoso.
Débora Martins (São Paulo, SP)

Não houve grandes mobilizações; o movimento, apesar da adesão maciça de artistas, carros de som, mídia e muitos sindicatos, não contou com muitas pessoas em nenhum local onde aconteceu.
Cláudio Vasconcelos (Brasília, DF)

‘My Fair Lady’
Que bom um domingo ensolarado (aqui) sair das notícias jornalísticas sobre a nossa triste realidade e fazer uma pausa na coluna de Ruy Castro (“Cada fotograma de ‘My Fair Lady’”, Opinião, 5/7), um alento para os que gostam de cinema e de musical. Adoro “My Fair Lady”. Sempre me encanto com canções e desempenho do elenco.
Sylvia Alves Corrêa (Cuiabá, MT)

Quando assisti a uma adaptação de “Pigmalião”, peça na qual se baseia “My Fair Lady”, ficava esperando as canções. Faziam falta. O mais brilhante dos musicais, devido ao impecável texto de Bernard Shaw.
Hernandez Piras Batista (São Paulo, SP)

Coronavac
“Entenda a alta de casos de Covid-19 em países que utilizam Coronavac” (Saúde, 4/7). A vacinação não pode ser contestada diante das evidências já comprovadas, mas não existe uma bala de prata que vá acabar com a Covid com menos de 10% da população mundial vacinada (se tanto).
Benedito Cláudio Pacífico (Rio de Janeiro, RJ)

Boa reportagem. Especialmente por deixar claro que a vacinação é importante, mas as medidas de distanciamento e de higiene são fundamentais. Não poderemos ter o mesmo comportamento social que tínhamos antes do vírus, mesmo vacinados, com qualquer vacina.
Ana Ferraz (Vitória, ES)

Eu acho que a Coronavac foi excelente quando não se tinha outras vacinas de maior eficácia. Entretanto, ela não conseguiu frear a contaminação. E aí a gente não se livra do vírus. Quando a cobertura vacinal estiver mais avançada, seria mais lógico o governo comprar vacinas mais eficazes para podermos jogar a máscara fora de vez. O que adianta estar vacinado e viver em eterno isolamento social?
Miriam Souza (Rio de Janeiro, RJ)

Terceira via
“Grupo de presidenciáveis do manifesto pela terceira via se esfacela após três meses” (Poder, 4/7). Chegou o momento de a Folha realizar uma pesquisa sobre os brasileiros que não votariam, caso o voto não fosse obrigatório. E quais os motivos da desilusão desses eleitores.
Roberto Motta (São Paulo, SP)

O espaço para uma terceira via será muito grande em 2022, pois a concorrência será contra políticos com enorme rejeição, ao que tudo indica, Lula e Bolsonaro. Está fácil perceber o quanto os discursos da esquerda (“só Lula salva”) e da direita (“tem que fechar STF”) são anos-luz mais retrógrados comparado ao que diz a maioria dos pré-candidatos da terceira via.
Luiz Felipe Ferrarezi (Santos, SP)

O Brasil voltará quatro anos de história. Artificialmente tiraram Lula, agora teremos que voltar a construir uma história real. Após essa eleição de 2022, acredito que Bolsonaro não ganhe nem no primeiro turno e que Lula ganhe; somente para 2026 é que teremos chance de construir outros governos.
Maria Lúcia Bergami (Lins, SP)

Conta de luz
“Alta na luz leva consumidor a buscar mais geração própria” (Mercado, 5/7). Com as secas periódicas que devem aumentar, “toda forma de geração vale a pena”. Quem tem um bom terraço ou laje ensolarada só tem a ganhar instalando um sistema on-grid ou híbrido.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

Quando as distribuidoras brasileiras irão entender que hora de unir as geradoras de energia sustentáveis. Não adianta brigar, tem é que mudar o foco.
Mônica Casarin Fernandes Elsen (Armação dos Búzios, RJ)

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