Gol de letras
Foi com muita alegria que lemos aqui neste conselho as declarações do jogador Gustavo Scarpa sobre seu gosto pela leitura ("'Prefiro o livro ao filme', diz Scarpa, crítico literário do Palmeiras", Esporte, 13/8). É muito animador saber que ele compartilha esse hábito com os seus seguidores. Esperamos que isso estimule outros jovens a se aventurarem pelas páginas da literatura. Parabéns, Gustavo Scarpa!
Ana Cláudia Martins, presidenta do Conselho Regional de Biblioteconomia do Estado (São Paulo, SP)
Farda
Parabéns a Mario Sergio Conti. Excelente o texto "O diabo veste farda" (Ilustrada, 14/8). As Forças Armadas tomaram de assalto o Estado e dão sustento ao insano que nos desgoverna. Só as mordomias, as mamatas e a quase completa inutilidade justificam o ridículo da subserviência ao projeto de ditador e aquele ridículo desfile de dinossauros.
Carlos Eduardo A. Tardivo (São Paulo, SP)
Pró-Bolsonaro
"Sérgio Reis organiza manifestação com caminhoneiros a favor de Bolsonaro" (Poder, 15/8). Quem é Sérgio Reis para organizar ato e tentar parar o país? Fosse outra pessoa, seria enquadrada por atentado à democracia. Existe uma diferença entre se manifestar e atrapalhar as outras pessoas, com finalidade própria e agindo contra a economia popular. Já imaginaram se a oposição na ditadura tentasse algo semelhante?
Alexandre Fonseca Júnior Matos (Niterói, RJ)
Qualquer Zé Mané se acha agora no direito de parar o Brasil -e por reivindicações que ele nem sabe quais são.
O cantor Sergio Reis + berrante + gado = tudo a ver.
Rafael Alves Albuquerque (Acopiara, CE)
Assisti ao vídeo com Sergio Reis e me preocupei com o nível de ignorância, arrogância e estupidez que ele contém. Lembrei-me de "O Ovo da Serpente"...
Maurício André Barros Pitta (Maceió, AL)
Obrigado, Sergio Reis, por ajudar o país a vencer os bandidos.
Gabriel Santos (Guareí, SP)
Lamentáveis as ações desses senhores da antiga Jovem Guarda. Envelheceram com uma burrice política sem tamanho. Como é que pode?
O novo nazismo
"Brasil vive escalada de grupos neonazistas e aumento de inquéritos de apologia do nazismo na PF" (Poder, 15/8). Esse é um mal que deve ser erradicado urgentemente. Quem não tem a capacidade de aprender com os erros do passado corre o risco iminente de revivê-los com maior intensidade.
Francisc Celso Boitar (Goiânia, GO)
Sério? Neonazistas brasileiros!?! Só rindo...
Hasselmann
A notícia "Polícia descarta agressão a Joice e diz que deputada caiu da própria altura" (Poder, 14/8) nos remete a um assunto já abordado por esta Folha: o uso de indutores do sono como o Zolpidem por tempo excessivo. Na bula do medicamento, está escrito que ele deve ser usado no máximo por quatro semanas e que pode causar sonambulismo. A deputada disse que o usa há 20 anos e que não se lembra do que aconteceu. Está na hora de a sociedade discutir seriamente esse assunto.
José Elias Aiex Neto, médico psiquiatra (Foz do Iguaçu, PR)
Roberto Jefferson
São inacreditáveis o cinismo e a desonestidade dos advogados de Roberto Jefersson. O cara produz dia e noite vídeos com ameaças gravíssimas aos membros do Supremo, faz varios vídeos com arma em punho, incita à violência, incita a todo momento a uma ruptura com a democracia. E, quando é preso e enquadrado em vários crimes, os advogados e os bolsonaristas espalham nas redes e por todos os cantos que a prisão é um afronta à liberdade de expressão. São seres humanos muito perigosos.
Francisco de Assis Faria (Belo Horizonte, MG)
Adultos
Antonio Prata, você me representa. A sua coluna "Molecagem à beira do abismo" (Cotidiano, 15/8) foi a mais adulta e corajosa dos últimos tempos negacionistas. Mas você se esqueceu de citar Helio Beltrão, defensor da cloroquina por várias vezes em sua coluna.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)
Eu sou favorável ao pluralismo. A Folha é um jornal, não uma religião com compromisso de coerência doutrinária. No caso particular do artigo de Leandro Narloch, o que ele afirmou foi que o número de mortos por desastres ambientais diminuiu muito nos últimos cem anos. Até agora não vejo contestarem essa afirmação. Se é verdadeira, o jornalismo não deve brigar com fatos.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)
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