Leitores comentam dados da nova pesquisa Datafolha

'E aí centrão, esperando o quê? Aumento na gorjeta?', pergunta leitor de Sorocaba

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Recorde de novo
"Avaliação de Bolsonaro piora e reprovação de 53% é novo recorde do presidente"(Poder, 16/9). Alvíssaras... Bolsonaro está próximo de atravessar o Rubicão estatístico negativo que leva ao apoio dos políticos ao impeachment.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

E aí centrão, está esperando o quê? Aumento na gorjeta?

João Augusto

Sorocaba, SP


Eu prefiro que Bolsonaro não sofra impeachment, mas que seja derrotado nas eleições. Vai doer muito mais nele.
Luiz Antero Filho (Belo Horizonte, MG)


Bravo! Que siga ladeira abaixo, como o salário mínimo; tão deprimente quanto a fome; triste e solitário tal qual o desemprego etc. etc. etc. Quem planta vento, colhe tempestade. Nunca esqueça, senhor Jair: o povo é pobre, sofrido e humilde, mas não é bobo.
Maria Izabel Lima (Fortaleza, CE)


Apenas 29% dos evangélicos aprovam o governo. Da forma como a mídia e os críticos falam, parece que a maioria esmagadora dos evangélicos apoia o governo. Está na hora de diferenciar evangélicos da bancada evangélica e de gente como R.R. Soares, Edir Macedo, Feliciano, Silas Malafaia... Estes não representam a maioria dos evangélicos.
Marcos Matos (Aracaju, SE)

Datafolha? E o Lula, já passou de 100% das intenções de voto? Só rindo mesmo. E ainda tem gente que acredita nisso.
Evandro Barroso (Taubaté, SP)

Espantoso é Bolsonaro ter só 53% de reprovação em vista da tragédia sem fim em que estamos enfiados. Incrível é ter gente que ache este governo regular.
Carlos Fernando de Souza Braga (São Paulo, SP)



Os dados que mais chamaram a minha atenção foram a aprovação de 47% entre os que ganham mais de dez salários mínimos em conjunção com a reprovação de 85% de quem tem ensino superior. Ou seja, um dos principais grupos de apoio ao celerado é o da elite iletrada.
Marcos Riera (São Paulo, SP)

O escritor britânico Charles Maccay (1814-1889) dizia que as pessoas enlouquecem em massa, mas recuperam a razão aos poucos, uma a uma.
Julio Streit (Porto Velho, RO)

Qual é a credibilidade do Datafolha nesta apuração? Em qualquer pesquisa idônea Bolsonaro está bem cotado, basta ver a manifestação de 7/9.
Adauto Crusco (São Paulo, SP)

Bolsonaro deveria ter a grandeza de renunciar e deixar o Brasil seguir o seu caminho. Mas é esperar muito.

Matheus Teodoro Silva Filho

Curitiba, PR

Judiciário
Parabenizo Conrado Hübner Mendes pela coragem e clareza em nos mostrar, em uma linguagem para leigos do juridiquês —como eu—, a dança de ciranda dos homens do poder ("Constitucionalismo 'new age' e seu 'coach'", Poder, 16/9).
Malu Ramos (São Paulo, SP)

Todos os Poderes da nação deveriam ter regras claras e objetivas sobre tempo de análise. Um senta sobre o monte de pedidos de impeachment; outro não agenda a sabatina do indicado para ministro do STF; a cada semana um ministro do STF pede vistas de processos por tempo indeterminado. E ainda escutamos que os Poderes estão funcionando normalmente. Estão sim, com o famoso "jeitinho brasileiro".
Vital Romaneli Penha (Jacareí, SP)


Ótima análise a de Conrado Hübner Mendes desta quinta-feira. Ele identifica e caracteriza o que denomina "constitucionalismo 'new age'", que "vende três iscas sedutoras: harmonia, pacificação e diálogo". E descreve com humor e perspicácia quem são seus atores no campo jurídico e político. Não é a cara do Brasil? Este país que se acredita formado por gente tão boazinha e pacífica.
Suely Rozenfeld (Rio de Janeiro, RJ)


Sonhos
Eu queria muito ser adulta. Queria crescer. Queria ser Leonardo da Vinci do século 21: cientista, astronauta, escritora, bailarina, veterinária, estilista. Depois, adolescente, flertei com a ideia de ser jornalista, diplomata, juíza, ambientalista, bióloga marinha —por fim, tornei-me cientista. Achei que era uma profissão que abraçava minha curiosidade, minha vontade de ser tudo, de fazer tudo. Agora, adulta e cientista no Brasil, queria ter aproveitado a infância sem querer crescer desesperadamente. Queria ter tido só um sonho, por que quem sabe agora não restariam dúvidas do que poderia ter sido, apenas a realização ou busca de um grande sonho.
Thaís Alberti (Florianópolis, SC)


Sonho
A noite passada eu sonhei com a festa fascista chegando ao fim. Foi um sonho fantástico. Milicos de pantufa esvaziando as gavetas. Damares, Bia e Carla voltando para casa com as orelhonas murchas. Bolsonaro e suas crias entrando no camburão e uma carreta passando por cima de uma motociata bolsonarista. O mais engraçado do sonho foi a sabatina do Mendonça adiada para janeiro de 2023.
Joaquim Salomão (Curitiba, PR)

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